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THE WALKING DEAD 10 ANOS: Entrevista exclusiva com Jayson Warner Smith (Gavin)

The Walking Dead completa 10 anos em outubro e, para comemorar, entrevistamos alguns atores da série. Confira nosso papo com Jayson Warner Smith.

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arte com Jayson Warner Smith e Gavin para comemorar os 10 anos de The Walking Dead

To access the interview with Jayson Warner Smith in english, click here.

The Walking Dead completa 10 anos de história na TV no dia 31 de outubro de 2020. Em comemoração a essa marca histórica, entrevistamos vários atores que participaram da série ao longo dos anos. Essas entrevistas, que começaram a ser divulgadas no início de setembro e vão até o final de outubro, estão sendo lançadas diariamente. Elas se encerrarão com uma grande surpresa preparada exclusivamente para os fãs, com grande carinho.

Nosso convidado de hoje é Jayson Warner Smith, que interpretou Gavin durante as temporadas 7 e 8. O ator nos contou sobre como foi trabalhar com Lennie James (Morgan), sobre como ele moldou a personalidade de seu personagem, sobre quem são os verdadeiros vilões de The Walking Dead e muito mais!

Sem mais delongas, confira nossa entrevista exclusiva com Jayson Warner Smith:

É uma honra conversar com você em um momento tão importante para The Walking Dead. Não é qualquer série que consegue chegar à marca de 10 anos. Comece contando para nós como foi fazer parte deste projeto. Como ele surgiu e como foi seu processo de audição? Você conhecia a série antes de conseguir o papel?

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Jayson Warner Smith: Eu participei de audições durante as primeiras seis temporadas. E já havia perdido as esperanças de fazer parte do elenco da série e, finalmente, no inicio da sétima temporada me chamaram para audição para o personagem Gavin. Também fiz o teste para o personagem Jared, ambos ao mesmo tempo. E, acredito que Josh Michael também participou do mesmo teste. Nós tivemos a sorte de sermos escolhidos, e começamos a trabalhar na série no inicio da sétima temporada.

Você viveu Gavin, um dos capangas de confiança de Negan. Como era participar do grupo dos vilões? Quais suas melhores lembranças da personagem?

Jayson Warner Smith: Primeiramente, os Salvadores não são os vilões! E sim, Rick e seu grupinho de garotos intrometidos. Ponto final! (Risos) Estou brincando. Foi muito divertido. Na primeira temporada eu não tive muito o que fazer com os outros Salvadores, então durante nossas pausas entre as gravações eu passava um tempo com Khary Payton, Cooper Andrews, Josh Michael e o restante do Reino, pessoas como Lenny James também estavam lá. E foi muito divertido estar com eles. Mas, na oitava temporada eu estava com os Salvadores e todo o grupo, se você assistiu a temporada viu isso. E essa foi um experiência completamente diferente. Na sétima temporada com o Reino e com o grupo dos “sobreviventes”, nós conversávamos sobre arte, música, filmes que gostamos, programas de TV e política, coisas legais como essas. E na oitava temporada, quando eu ficava com o grupo dos Salvadores, Xander Berkeley também estava lá, foi algo completamente diferente. As discussões eram mais sobre motocicletas, mulheres e coisas assim, então eu me sentia como um novato em uma fraternidade. Eu não estava mais com o meu grupo.

O que você sabia sobre The Walking Dead antes de entrar para a série? Você chegou a ler os quadrinhos, por exemplo, para conhecer melhor a história, mesmo que Gavin não exista no universo impresso?

Jayson Warner Smith: Não, eu nunca li os quadrinhos. Eu apenas chequei algumas versões ilegais online para ver se o Gavin fazia parte deles, e descobri que não fazia. Então, não, eu não conhecia muito sobre esse mundo.

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Conte para nós um pouco sobre sua preparação para interpretar a personagem. Claro que há a fase de aprender as falas, mas como foi seu processo para desenvolver a personalidade de Gavin?

Jayson Warner Smith: Na verdade, isso aconteceu por acidente. Acredito que no inicio da criação de Gavin eles achavam que ele seria parecido com Simon. No meu primeiro dia de filmagem, Greg Nicotero era o diretor, e depois de eu fazer do meu jeito durante alguns takes, ele disse: “Você conhece Simon, aquele personagem…?”, eu disse “Sim, conheço Steven Ogg, sei quem ele é.”, “Você não é irmão dele, mas você pode ser quase como o irmão dele. Você é mais sarcástico e louco como esse cara.”. Fiquei um pouco cético, mas disse “Ok, podemos tentar isso.”. Então, fiz alguns takes tentando ser um pouco mais assim, e depois de dois ou três takes, Greg Nicotero disse “Não, não! Vamos voltar ao que você estava fazendo, estava bom.”. E acho que, quando voltei para fazer meu próximo episódio, Jeff January era o diretor e seu comentário para mim entre cada take era “Pai rabugento com as crianças no parque de diversões. Pai rabugento.” E entre cada take ele dizia “Pai mais rabugento. Pai ainda mais rabugento.”. E isso fez com que Gavin transparecesse estar cansado, ele apenas quer que as coisas sejam resolvidas para que possa voltar para o esconderijo e relaxar. Tipo, façam seu serviço e ninguém se machuca, ninguém é morto, eu não preciso pegar minha arma, vamos terminar logo com isso. Então, isso acabou acontecendo naturalmente, eles começaram a escrever algo mais parecido com o meu estilo.

Gavin e Simon apareciam mais como os principais capangas de Negan, mas Gavin parecia ser o cara mais “humano”, menos cruel que os demais. Estamos certos ao pensar assim?

Jayson Warner Smith: Sim! Tudo que eu disse na minha última resposta confirma isso.

Quais lembranças você pode compartilhar conosco sobre a convivência nos sets de filmagens com Jeffrey Dean Morgan (Negan) e Steven Ogg (Simon)?

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Jayson Warner Smith: Esse caras são selvagens, são como os seus personagens. Digo, não são assassinos sádicos, mas em outros sentidos são exatamente como os personagens. Steven fala demais e é muito engraçado, e está sempre ocupado fazendo suas coisas. E também é um ótimo dublador, ele faz muitas dublagens. Não sei se vocês o viram no episódio de Better Call Saul, mas a cena dele é a minha favorita na série, confiram. Ele também estava ótimo em Westworld. Ainda não assisti Snowpiercer, então não sei do que se trata. E, como a maioria de vocês já sabe, ele é o personagem principal em Grand Theft Auto. Mas, ele é assim mesmo, muito amigável, muito gentil e carinhoso, ele não é sádico como Simon, mas fala da mesma maneira. Não conheci Jeffrey Dean Morgan muito bem, não que ele seja hostil, mas ele não foi super gentil, tipo “Ei, Jason, me fala sobre o seu dia.”, sabe? Ele não foi nada assim. Foi um relacionamento diferente, foi apenas trabalho. Nós fazíamos nossas cenas e era só isso, não conversávamos.

Se Gavin tivesse sobrevivido por mais tempo na série, com quais personagens você gostaria que ele tivesse interagido? Existe algum ator/atriz específico com quem você gostaria de ter trabalhado mais durante seu período em The Walking Dead?

Jayson Warner Smith: Sim, Cooper Andrews, Jerry! Claro, já que ele ainda está vivo. Isso seria ótimo, se nós pudéssemos ter deixado as diferenças de lado, e ele não tivesse enterrado seu machado na minha cabeça teria sido ótimo. Porque nós somos amigos agora, moramos próximos um do outro, mantemos o contato e ele é uma das pessoas mais gentis, amigáveis, joviais e queridas que eu já conheci. Então, teria sido ótimo passar muito mais tempo trabalhando com ele. Principalmente se não fôssemos adversários, se estivéssemos no mesmo tempo, isso teria sido incrível.

Uma discussão interessante surgiu recentemente em The Walking Dead: ela basicamente diz que lados opostos sempre pensam que estão com razão nas discussões. Neste caso, não existiriam mocinhos e vilões neste mundo, mas, sim, diferentes grupos tentando defender seu lado. Você concorda com essa ideia? Se sim, Gavin, Negan e Simon não podem ser considerados, necessariamente, vilões, mas, sim, pessoas tentando sobreviver no novo mundo, não é?

Jayson Warner Smith: Eu concordo com essa teoria. Absolutamente! Eu sempre brinco com isso, quando as pessoas me perguntam sobre como é ser um vilão, e eu respondo “Quem é o vilão? Rick é o vilão. Do que você está falando? Eles são os vilões, nós somos os mocinhos, somos os Salvadores.” . Contudo, Simon é um personagem que, sem o controle de Negan, se torna perigoso. Por exemplo, Alpha, a líder dos Sussurradores, ela é psicótica. Ela é um mostro psicótico de assassinato em massa. Negan é mais um sociopata, ele é um narcisista, tudo é sobre ele. Mas, ele era muito bom lidando com grupos de pessoas e administrar isso, e Simon floresceu debaixo dele, pois ele era o controle sobre Simon. Simon fora da coleira é perigoso, como um pirata, como Barba Negra. Então, fomos vilões por necessidade, pois todo mundo é um vilão por necessidade nesse tipo de mundo.

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Em um determinado momento da série, Gavin consegue capturar Ezekiel e promete matá-lo e pôr sua cabeça numa estaca no santuário. Isso acontece nos quadrinhos, mas em outras circunstâncias: no arco dos Sussurradores. Na série, Ezekiel acabou sendo poupado das estacas. Como você acha que Gavin estaria, se tivesse sobrevivido? Você acredita que ele se juntaria aos Sussurradores ou teria seguido outro caminho?

Jayson Warner Smith: Não, eu não acho que ele se juntaria aos Sussurradores, isso seria muito assustador para o Gavin. Se algo fosse acontecer ao Gavin, se Ezekiel pudesse superar a covardia de Gavin e ajuda-lo a ver a luz, e fazer a coisa certa naquele momento, acho que ele conseguiria se redimir de seu passado e se juntar ao grupo dos Sobreviventes, do grupo do Reino, Hilltop, Alexandria, Oceanside.

Olhando para o seu tempo na série, qual foi o episódio mais divertido de gravar? E qual o mais desafiador? Por quê?

Jayson Warner Smith: O mais divertido e o mais desafiador foram o mesmo episódio. Não meu último episódio, mas meu penúltimo episódio, onde conheço meu Criador. Porque, Lennie James basicamente se transforma em um monstro do filme de John Carpenter, e eu sou a vítima. E eu pude fazer tanta coisa nesse episódio. Eu pude ser o fodão, ou pelo menos pensar que eu era o fodão, dizendo a todos o que fazer. E depois eu pude ser o capturador, o cara que mantêm um refém e faz seu trabalho. E depois o jogo se inverte, e eu entro em uma briga. E isso foi divertido, finalmente pude atirar com a minha arma. E então, tudo dá errado quando Lennie aparece e se torna um monstro, e eu me torno o covarde que realmente sou, correndo e me escondendo, com medo. E, finalmente, conheço meu Criador. Então, esse foi o episódio mais desafiador e divertido. O segundo provavelmente é o dia seguinte à morte de Benjamin, quando voltamos ao Reino para pegar o último melão antes de Morgan matar Richard. Esse foi um episódio desafiador e divertido pra mim, por conta dos desafios durante as filmagens.

Você lembra como foi o seu primeiro dia no set? E o seu último? Adoraríamos saber detalhes sobre a recepção do elenco e também sobre sua despedida!

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Jayson Warner Smith: Sim, eu me lembro. Bem, já falei sobre o primeiro episódio, não falarei sobre isso novamente. O que eu achava que era meu último episódio, foi o que eu acabei de falar sobre, que foi muito divertido. E minha ultima filmagem desse episódio, que eu achei que era o meu último, foi o inicio do episódio onde estou dirigindo o caminhão e as câmeras estão me seguindo, e então elas param e eu me afasto, e vocês veem Morgan aparecer de trás da árvore e começar a correr atrás de mim. Essa foi minha ultima filmagem do episódio 9. E eu me lembro bem, pois tivemos que filmar quatro ou cinco vezes para acertar a iluminação e as câmeras, e o timing com Morgan aparecendo no momento certo. Então, quando eu dirigia o caminhão até a posição inicial, eu parava e Lennie subia no veículo, e nós voltávamos para as nossas marcações. Nós pudemos passar um tempo juntos e conversar, ele me chamava de “J-Dog”, o que eu sempre achei a coisa mais legal do mundo. Foi divertido. E nesse dia eu tirei fotos com todos, me despedi dizendo “Esse é meu último dia, obrigado a todos”, e todos foram muito gentis. Mas eles tinham mais filmagens mais tarde naquela noite, por isso não houve uma festa ou algo do tipo, eles não fazem isso com os personagens menores, apenas com os personagens principais até onde eu sei. Mas, então, eu tive mais um dia na série, acho que foi no episódio 13 ou 14, onde eu volto como parte de uma visão na mente de Morgan. E eu não sabia nada sobre isso. Eu presumi que já havia terminado, quando recebi uma ligação do meu agente dizendo “Ei, eles querem que você volte”, e eu fiquei tipo “O que? Para fazer o que? Eu estou morto.”. Mas depois me explicaram direito, e foi muito divertido e um pouco estranho, porque as pessoas diziam “Pensei que você tinha dito adeus!”, “Não, eu estou de volta.”. Então, eu me despedi de algumas pessoas de quem não havia me despedido antes, mas esse dia foi um pouco decepcionante. (Risos)

A sua última aparição na série foi em uma alucinação de Morgan. Como foi gravar essas cenas? E trabalhar com Lennie James?

Jayson Warner Smith: Foi ótimo! Foi realmente incrível. Primeiro, eu tinha falas muito fáceis, repetia as mesmas coisas o tempo todo. E eu pude trabalhar com Lennie Jamens novamente. Se você me perguntasse cinco ou seis anos atrás “Ei, Jason, você acha que um dia trabalhará diretamente com atores grandes como Lennie James, contracenando cara a cara em uma série de TV que é assistida por todo o mundo?”, eu diria “Nem ferrando! Isso nunca acontecerá.”. E aconteceu. Então, eu não sou o melhor amigo de Lennie, eu tenho o telefone dele e nós trocamos mensagens, especialmente quando o vejo fazendo algo incrível em um filme e ele me responde, mas não é como se fôssemos grandes amigos. Mas ele é um homem incrível, que teve um inicio muito conturbado e pôde se erguer para chegar onde ele está hoje. Ele é uma pessoa incrível.

Recentemente você ganhou um Broadway World Atlanta Award pela sua atuação em Our Town e The Laramie Project. Como você se sentiu com esse reconhecimento? Conte um pouco sobre esses dois projetos.

Jayson Warner Smith: Foi incrível! Foi uma competição acirrada, e eu tive essa ótima surpresa. Eu não imaginava que algo assim fosse acontecer e, sendo sincero meus fãs no Twitter e no Facebook fizeram isso acontecer, então obrigada a vocês no Brasil e em todos os lugares do mundo por fazer isso acontecer, acho que apenas assim isso aconteceria. Provavelmente não foi justo com os atores locais de Atlanta, mas cara, não fui eu quem inventou isso. Agora sobre os projetos! Nós fizemos duas peças em algo chamado “Repertory”. E quando eles escreveram a segunda peça, que é sobre Matthew Shepard, que foi um jovem rapaz gay de Wyoming, que vivia em uma pequena cidade e foi enganado a entrar em um caminhão com mais dois rapazes que eram homofóbicos, e eles o levaram até outra cidade onde o prenderam a uma cerca e o espancaram até a morte. Ou pelo menos era o que eles achavam. Na verdade, ele não morreu naquela noite, morreu cinco dias depois. Uma história terrível. Acho que isso foi noticiado em todo o mundo, não sei se vocês chegaram a escutar algo sobre isso no Brasil. Mas, Matthew Shepard, vocês podem pesquisar sobre ele. E essa peça foi escrita sobre o incidente e o que aconteceu depois, e foi feito de uma maneira documental. E quando eles estavam criando a peça, eles decidiram usar um formato parecido com o da peça “Our Town”, que é uma das peças mais populares nos EUA. Não sei se é popular no resto do mundo, mas nos EUA ela é montada o tempo inteiro. Ela é sobre uma pequena cidade ficcional nos EUA, no inicio do século passado, o inicio dos anos 1900. É uma peça de três atos que lida com o nascimento, casamento, vida e morte, que é algo com os quais o “Larry Project” também lida, então elas são muito similares. Nós tínhamos um elenco de dez atores, dois diretores diferentes. Nós aprendemos as duas peças e as apresentamos em dois dias seguidos, e recebemos ótimas críticas em Atlanta e foi um dos melhores momentos teatrais da minha vida. Seu eu pudesse fazer teatro e receber o que recebemos com filmes e séries, eu nunca faria outra coisa a não ser teatro.

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Sabemos que a pandemia adiou muitos projetos, e nós, fãs de The Walking Dead, estamos sofrendo porque a season finale da série foi afetada. Como a pandemia te afetou? Algum projeto que estava em andamento teve que ser adiado? E como você tem se cuidado?

Jayson Warner Smith: Como isso me afetou? Sim, eu estou completamente desempregado desde março, eu também dou aulas de atuação aqui em Atlanta, então isso teve que ser pausado, porque isso simplesmente não funciona pelo Zoom. Você pode fazer algumas coisas, mas não pode ensinar atuação ou aprender atuação pelo computador, então isso ficou pausado. Eu pessoalmente não adiei nenhum projeto, mas sei que muitas pessoas adiaram. Eu não havia sido escalado para nenhum projeto que foi adiado. Mas, tenho certeza de que muitos projetos foram adiados dos quais eu podia ter tido a chance de fazer parte. E sim, eu tenho me cuidado. Eu tenho me mantido a salvo, assim como a minha família, ninguém da minha família contraiu o vírus, e espero que continue assim. Então, não tenho nada a reclamar.

Para encerrar: aqui no Brasil sempre mandamos muito amor a todos que estão envolvidos em The Walking Dead. Os fãs brasileiros são muito apaixonados! Esse carinho chega de alguma maneira até você através de convenções ou redes sociais? Deixe um recado para os fãs do nosso país!

Jayson Warner Smith: Sim, absolutamente. Os fãs brasileiros têm sido amorosos com o show, e com o meu personagem, e comigo. Na verdade, eu quero fazer isso do jeito certo, então vou até olhar aqui pra não falar besteira. Mas existe um perfil no Twitter chamado “We love Jayson Warner Smith” e eu tenho 99% de certeza de que é administrado por uma fã brasileira. (O twitter dela é @Lynn_W999, billion dollar poison) Acho que ela também administra uma página para Josh Michael. Ela é do time dos Salvadores, do time do Gavin e do time do Josh Michael, ou do time Jared eu acho. De qualquer maneira, gostaria de mandar um salve pra ela. A sigam no Twitter, ela é uma grande fã e tenho quase certeza de que ela é do Brasil.

Obrigado por se interessarem em me entrevistar e obrigado por escutarem. Cuidem-se e amo todos vocês, tchau!

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REDES SOCIAIS DO JAYSON:

– Twitter: @JaysonWSmith
– Instagram: @JaysonWSmith
– Facebook: @JaysonWarnerSmith
– Site oficial: www.jaysonsmith.com

AGRADECIMENTOS:

– Entrevista: Rafael Façanha & Bruno Favarini & Estefany Souza
– Tradução: Victoria Rodrigues & Letícia Paulini & Ludmilla Peixoto
– Arte da capa: Lucas Saboia

ENTREVISTA ANTERIOR:

THE WALKING DEAD 10 ANOS: Entrevista exclusiva com Elizabeth Faith Ludlow (Arat)

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