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5ª Temporada

Talking Dead Brasil #33 – Ross Marquand, Kevin Smith e Alexandra Breckenridge

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Os convidados desta semana para o Talking Dead foram Ross Marquand (Aaron), o diretor e produtor executivo de Comic Book Man, Kevin Smith, e Alexandra Breckenridge (Jessie), que comentaram, sob o comando de Chris Hardwick, o episódio 13 da quinta temporada, “Forget”.

Chris Hardwick: Então, acho que todos que estão meio “poxa, toda vez que você fala que vai ter um convidado surpresa é porque essa pessoa morre”, podem ir se ferrar, porque isso não é verdade. Alex está totalmente viva, ainda na série, você não morreu… Ah, e parabéns por não morrer.

Alexandra Breckenridge: Obrigada.

CH: Então, a internet quase quebrou no meio quando Rick beijou Jessie e pareceu que… Foi… Foi… Tão… Havia tanto implícito que mesmo que… Foi apenas um beijo inocente no rosto… Então… Como foi se preparar pra isso?

AB: Foi, mas parece que tinha alguma coisinha por trás, não é?

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CH: Alguma coisinha.

AB: Definitivamente fez Jessie dar um passo atrás quando aconteceu. Hum… Quando… Quando estávamos gravando a cena… Eu… Andy ficou tão nervoso, porque seu personagem não passou por nenhum tipo de conexão emocional com… com uma mulher nesse quesito até agora e ele estava “ah, estou tão nervoso”. Sabe e eu fiquei “ah, você também está? Oh, graças a Deus.” Mas… ah… É. Então… Quando eu me afastei, no entanto, quando Jessie se afasta, ela… Ela está, na verdade, horrorizada, porque ela percebe, naquele primeiro momento, que ela, na verdade, também tem interesse nele.

CH: É, isso é algo. É tipo, você beija alguém no rosto e você vira as costas e é bastante amigável, mas quando você beija alguém no rosto e faz contato visual depois…

AB: É aterrorizante!

CH: É tipo um raio de atração saindo de Rick bem ali…

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AB: Sim! hahaha. Sim, um raio de atração bem intenso.

CH: Houve um pouco de… Quer saber… Sabe o que é? É o beijo e daí sua cabeça pende pro lado, sabe? Algo está acontecendo ali dentro.

Kevin Smith: Pra mim cara, eu vou te dizer agora mesmo, assistir aquele beijo me levou direto de volta ao colégio. Todo o beijo que eu tentava dar, a garota fazia assim… Muito, muito doloroso ver isso acontecer até mesmo no mundo pós-apocalíptico. Mas eu te dou a maior moral por ser capaz de não beijar o Rick-sem-barba. O Rick-sem-barba, sendo um urso bi-curioso, eu queria beijá-lo.

CH: É! Ah… Parece que o George Bi-Curioso vai arrumar um emprego, Kevin.

KS: Ah, sim.

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CH: Mas… Ah… Também houve uma grande reação ao… Ao seu beijo na série, da mesma forma, com Aaron e Eric. Você ficou surpreso com a reação?

Ross Marquand: Sabe, eu acho que sempre existiu o potencial de haver uma reação, mas a maioria dos fãs, para todos os propósitos, tem sido extremamente positiva e acolhedora com Aaron e Eric, recebendo-os de braços abertos. E eu acho que isso é uma demonstração da qualidade dos fãs da série. Eles são muito leais. E estão tão interessados em saber pra onde a série vai a seguir não importando pra onde vá.

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CH: É… Mas… Mas isso me fez amar seu personagem instantaneamente, porque… Porque até ali você estava “ah, dá pra confiar no Aaron? Quem é esse cara? Por que ele está deixando água pra eles na rua?”

RM: Por que você deixaria água pra alguém?

CH: Por que você deixaria… é.

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RM: Que coisa mais estranha de se fazer.

CH: Mas isso apenas o humanizou instantaneamente e mostrou que ele é um indivíduo que se importa e que ele tem alguém em sua vida com quem ele se preocupa e isso o fez… Sabe, quer dizer que ele tem muito a perder, também, ao mesmo tempo. Kevin, você concorda com Rick de que Alexandria tem sorte de ele e seu grupo terem chegado quando chegaram?

KS: Ah, eu não sei, cara… Baseado em, ah… Esse episódio me fascinou, porque, sabe, algumas pessoas estava “ah, ninguém morreu”, mas muitas coisas aconteceram independente de alguém não morrer, incluindo… Nós vemos nosso grupo do lado de dentro dos muros de um lugar seguro pela primeira vez e todos eles estão pensando em Terminus, estão pensando em Woodbury. Mas esse lugar, Alexandria, parece absolutamente seguro. E me lembrou de… Lembra daquele episódio de Twilight Zone em que os monstros estão soltos em Mullberry Street?

CH: Sim.

KS: Dá uma real impressão de que Rick está meio que se tornando desequilibrado. Ele é a ameaça agora. Cada vez que ele fala com, foi com Deanna? Sobre como ele tem que tomar cuidado com as pessoas, pessoas… Ele é essas pessoas de quem ele está falando.

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CH: QUEM É DEANNA? É meu novo meme favorito de The Walking Dead. QUEM É DEANNA? pra qualquer coisa que disserem. Mas Rick está realmente… Ele está se tornando desequilibrado. E vamos falar sobre isso mais tarde no episódio, mas… Teve aquele momento em que ele está te observando com seu marido no final e ele meio que vai pegar a arma…

AB: É.

KS: Aquilo foi loucura!

CH: O QUE ELE ESTÁ FAZENDO?

AB: Eu sei.

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RM: Sim.

AB: Eu pensei isso também. Eu fiquei meio que “o que está acontecendo ali?” Isso foi… Ele…

CH: Só garantindo que está ali.

AB: O que ele está pensando?

CH: Eu sei, tem uma coisa de que a gente meio que assistiu a decadência do Governador, nós meio que o vimos ir para a escuridão, de certa forma. E você vê que isso é possível, sabe, quando você mata demais, quando vê muita morte, ou quando você sabe que nos tornamos insensíveis ou quando fica um pouco bêbado de poder. Eu não sei, foi um momento muito assustador. Rick está se tornando meio aterrorizante agora. E, tipo, há uma temporada atrás ele estava plantando rabanetes e agora ele está tipo… Agora ele vai atirar nas pessoas. Mas… Ah… O que… O que você acha que Jessie e sua família eram antes de Alexandria?

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AB: Bem, eles foram muito sortudos… Eles na verdade chegaram ali uns dois meses depois de, você sabe… Tudo meio que ir pro ventilador, digamos assim… E… Então eles não tiveram que viver naquele mundo em que, você sabe, o grupo de Rick teve que viver nos últimos dois anos de suas vidas.

CH: Certo.

AB: Ah… Mas, eu… É, então, então… Eles chegaram lá muito rápido e ela não teve que matar muitos zumbis.

CH: Não, é óbvio porque eles conseguem aproveitar a alegria tão facilmente e todos conseguem ser tão normais.

AB: É.

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CH: É como… Eles não estiveram lá fora no mundo, mas eu… Eu apenas… Estou tentando entender seu marido na série… É tipo, ele foi meio que bacana nesse episódio… E no episódio anterior ele foi meio que…

AB: Esquisito? É.

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CH: Ele estava sendo aquele… Aquele… Tipo um babaca de varanda, eu não sei como descrever de outra maneira. Só um cara que está na varanda e fala “hey, só pra você saber o que tá rolando”, sabe…

AB: Isso é uma expressão?

CH: Babaca de varanda, eu acabei de inventar. É, torne popular, porque não. Deixe que as pessoas decidam o que isso quer dizer.

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AB: Mas você vai ver. Você vai ver o que acontece com ele mais tarde.

CH: É, eu sei, mas…

KS: Eles o estão preparando? Tipo, estão dando estes pequenos momentos de “oh, esse cara não é um cara legal”, para que Rick possa assumir? É o que pareceu.

AB: Talvez.

KS: Quando ele vai pegar a arma… Bem, quando ele leva a mão às costas em direção à arma… Quando ele está olhando pra eles, pareceu um pensamento de homem das cavernas, tipo, “eu vou pegar”. E quando isso veio era algo remanescente de se estar lá fora no mundo, onde eles, tipo, chegaram a um ponto em que fizeram uma carnificina numa igreja. Pessoas que eles desarmaram, mas pensaram “não vamos fazer isso de novo” e bang-bang-bang.

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CH: Mas o outro lado também é que é seu instinto aparecendo e ele sabe que há algo muito ruim sobre o cara, mas o cara… Você sabe…

KS: Eu não acredito nisso. Não pareceu instinto, pareceu algo como “sai de perto do meu Kool-Aid”. Foi isso que pareceu pra mim.

CH: Então, Ross… O que… O que você sabia sobre a história de Aaron antes de pegar esse trabalho?

RM: Sabe… Nós não sabíamos muito e, você sabe, nos quadrinhos eles falam sobre isso até certo ponto mas não está exatamente explícito, pelo menos nos compêndios que eu li assim que consegui o papel, eu comprei esses o mais rápido possível, li o máximo possível. E, então, quando… Quando Jordan Woods-Robinson, que interpreta Eric, chegou no set, nós imediatamente dissemos “temos que ter alguma história aqui” e eu acho que… Aquela ótima fala que Seth Hoffman colocou ali, sobre a ONG, como ele, sabe, trabalhou na África Ocidental, e trabalhou com diferentes grupos de ajuda… Isso realmente deu uma dica de quem ele era… Eu tenho essa ideia de que ele trabalhava como político em Washington, DC, com Eric naquela época e eles se conheceram, se apaixonaram, e então, por qualquer que seja a razão, apenas aconteceu de eles estarem naquela área. Ah… por sorte… E eles saíram e chegaram a Alexandria e… O resto é história.

CH: Ross, é… Se você não o viu no YouTube… Ross faz várias imitações. Isso o ajudou? Colocar seu trabalho na série?

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RM: Surpreendentemente, sim. Quando eu li para Sharon Bialy, pra quem eu já havia lido muitas vezes antes, ela… Fizemos a fita algumas vezes… Ela gravou, achou que foi ótimo e daí ela disse “é, acho que estamos bem.” E eu saí e uns 15 minutos mais tarde ela me ligou e disse “você pode voltar? Porque eu tive essa ideia que eu queria te contar” e ela disse “você sabe, nosso showrunner, Scott Gimple, gosta muito de improvisação e imitação, ele vem desse meio, e… nós realmente queremos ver um pouco disso no personagem, dar um ar de espertinho para Aaron” e ela queria ver um pouco disso, então eu disse “o que você quer que eu faça é uma imitação?” Ela disse “não, não, não, só um pouco desse lado cômico pra ele que realmente dá a dica de qual é a dele e como ele meio que desarma as pessoas quando se aproxima delas.”

CH: Certo, então como você… Ah… Tipo… Ah… Como McConaughey acalmaria Sasha no coquetel?

RM: Meu Deus, ele provavelmente iria se encostar e dizer “hey, escuta… na… na, na, na, na, na… Sasha, veja só, eu… Eu sei que você está preocupada com… Você está preocupada em assimilar. Como… Como você encontra um modo de voltar a esse mundo, depois de estar lá fora por tanto tempo. É… É uma coisa doida de se entender, isso. Mas… Mas… Você… Você tem que apenas continuar vivendo, sabe.”

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• Tradicionalmente, no final do segundo bloco do programa, o quadro In Memorian homenageia os mortos durante o episódio.
– Zumbi “O-que-é-isso-na-sua-cabeça”.
– Zumbis do trabalho em equipe.
– Zumbi “Pegue minha mão”.
– Zumbi “Cara-de-carneiro”.
– Zumbi “Mindblown”.
– Buttons.

“Aqui jaz Buttons, o cavalo… Sentiremos sua falta… Claro, claro.”

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“Aquele cavalo foi algo ao qual eu acho que Aaron se apegou e… Há liberdade, e há beleza, e há natureza, e há algo que é tão diferente de tudo isso. E… é meio que uma mini missão ir pegar esse animal selvagem e o salvar. Pra mim, isso significou que você pega essas coisas e tenta domesticá-las, você muda tudo sobre elas, você suga sua força vital ao força-las a entrar no seu local seguro. Eu acho… talvez isso seja um presságio do que pode acontecer conosco ali. Era uma interessante pequena missão em que estávamos.”Norman Reedus

CH: Oh, Daryl… Eu poderia te domar, Daryl, eu poderia te domar como um cavalo selvagem. Diz a América. Ah, #RIPButtonsTheHorse, isso foi estr… Sabe, é engraçado. Você vê tanta morte na série e então um cavalo morre e então você fica inconsolável. Ah…

KS: Me lembrou… Lembra do primeiro episódio, quando eles derrubaram o cavalo…

CH: Sim!

KS: Houve comilança de cavalo logo no início, comilança de cavalo agora… Essa série é um babaca de varanda para os cavalos.

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CH: Eu agradeço pela sua lógica. Aliás… Obrigado, América, por tornar “babaca de varanda” um trending topic. Esse realmente tem sido o melhor ano… Ah… Ross, você sabia que Buttons seria tão importan… Porque Buttons é meio que um aceno de cabeça para os leitores dos quadrinhos.

RM: Certo.

CH: Você sabia?

RM: Isso era meio… Estávamos falando disso quando fomos gravar a cena. E eu li aquilo e eu me toquei que, é claro, é uma coisa bem importante nos quadrinhos. Então, quando… Quando Buttons morre é tão… Oh… Cara, é terrível.

CH: É um péssimo final.

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RM: Tão terrível.

KS: É aí que você liga pro seu agente e diz “por que você me colocou nessa série? Buttons morre, cara!”

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CH: Veja, se estivéssemos seguindo a fórmula de trazer membros do elenco que morreram, Buttons estaria aqui. Mas queremos saber o que vocês estão pensando em casa, então acessem talkingdead.com/playdead e nos contem “Por que você acha que Daryl concordou em se juntar a Aaron?” A moto? Como ele poderia dizer não. Ou o espaguete estava delicioso? Ou pelo bromance, eles se entendem, mano, porque ambos vieram de fora. Bem, enquanto todos estão votando, Kevin, o que você acha?

KS: Eu… Eu não sei… Quer dizer… Obviamente, eles têm aquela conversa sobre “você sabe diferenciar uma pessoa boa de uma ruim”, é claro que tem isso, ele tem um bom instinto, mas também, o cara carrega uma besta. Você não quer aquele cara com você o tempo todo? Além disso, não parece que ele seria necessariamente um cara que iria gastar todo o seu estoque de shampoo ou detergente. Então receba o cara, receba o cara, sabe.

CH: O que você acha? O que você acha que levou Daryl a concordar com Aaron?

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RM: Eu acho que são duas coisas. Acho que é a moto, definitivamente, e eu acho que é um pouco do bromance. Tem essa…. Sabe… Tem o respeito um pelo outro. É primeiramente pelo fato de que ambos vieram de fora.

ENQUETE: Por que você acha que Daryl concordou em se juntar a Aaron?
Pela Moto – 77%
Pelo Espaguete – 8%
Pelo bromance–15%

AB: É, sim, sim.

KS: Demais.

CH: Como… Como foi a cena em que vocês comem espaguete?

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RM: Foi… Foi hilária, porque… Porque Norman, ele… Ele faz piadinhas o tempo todo, mas… Para aquela cena em particular, ele estava… Ele ficava colocando, é…. Espaguete na claquete, sabe? Antes de cada take e meio que jogando no… Foi… Foi hilário.

CH: Alex, a visão de Jessie sobre Rick e o grupo é diferente do resto de Alexandria? Você acha?

AB: Oh, eu definitivamente acho. Ela sente tanta compaixão por eles. E… Ela realmente quer ajuda-los. Ela apenas pode imaginar pelo que eles passaram, enquanto estavam lá fora tentando sobreviver sozinhos por tanto tempo… E… Eu acho que a maioria das pessoas em Alexandria está um pouco preocupada com eles, quer dizer, eles estão obviamente… A maioria deles está muito desequilibrada.

CH: Certo.

AB: E ainda há muito… é… Quer dizer… Você vê que Sasha está balançando… Sabe… Nesse episódio e… Não, mas ela… Ela vê um potencial para um bom… ah… fim para essas pessoas. Ela acha que eles vão se integrar muito bem nessa sociedade.

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CH: É meio que trazer…

AB: Surpreendentemente.

CH: É como trazer uma matilha de cães selvagens.

AB: É sim!

CH: Pra dentro de casa, de uma maneira esquisita.

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AB: Mas eles são humanos, e ela sabe que eles são humanos.

CH: Sim.

AB: Sabe? Ela vê isso neles.

CH: É por isso que ela está tão nerv… Quero dizer, o corte de cabelo foi algo muito doce. Ela… Ela tem sido muito carinhosa com Rick.

AB: Ela é.

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CH: Tipo, logo de cara, assim que ele abre a porta e ela está lá “oooh… eu acho que isso… isso é bo… eu gosto disso”, sabe?

AB: Não, ela… Jessie não viu isso de jeito nenhum. Ela ficou meio que “oh. Ele está sem camisa. Mas você quer que eu corte seu cabelo? Porque… você meio que precisa de um corte de cabelo.”

CH: É.

AB: Tipo, ela não estava… Ela… Ela é casada. Ela… Não havia nenhum pensamento romântico passando pela sua cabeça quando ela foi até sua porta, de jeito nenhum.

KS: Esse não é o relacionamento no qual eu estou mais interessado. Pra mim, é Daryl e Aaron, cara. Porque, basicamente, você coloca os nomes deles juntos e você tem Daron. E eles…. Eles podem… Tem bastante cenas deles juntos onde, se você tirar o diálogo, fizer uma montagem do YouTube bem bonita, fizer esse clipe de amor, usando “Born This Way” da Lady Gaga… É algo bem aí. Esse é o relacionamento que estou ansioso pra ver.

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CH: Quando esse programa terminar alguém terá feito isso no YouTube porque você acabou de dizer. O que você achou daquele momento íntimo de Rick passando a mão no muro no fim do episódio?

KS: Eu… Quer dizer, eu não sabia como interpretar aquilo, eu não sabia se, você sabe, tem uma hora que ele está acariciando o muro e há um zumbi do outro lado… Então eu não sabia se ele estava sentido, tipo, “estou seguro” enquanto faz isso, tipo “pela primeira vez estamos seguros”, ou “eu sou selvagem, eu devia estar lá fora”, como um animal selvagem arranhando uma porta ou cerca. Pode ser qualquer um dos dois nesse caso.

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CH: Ah, Ross, Aaron está preocupado que Rick seja alguém que agora vai desafiar o poder de Deanna?

RM: Eu acho que sim.

CH: Certo.

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RM: Acho que sim. Especialmente porque depois de tudo que ele fez para provar que ele está no mesmo nível, ele é um cara digno de confiança, especialmente, com, você sabe… Após provar que ele tinha esses veículos, que tem suprimentos pra eles, que tiraram dele e disseram “isso é nosso” e ele disse “certo, tudo bem”.

CH: Sim.

RM: E ainda assim, ele ainda está procurando jeitos de afirmar sua dominância, e isso é um pouco assustador, porque, você sabe… Todos têm que viver juntos nessa comunidade. E isso é com o que ele está preocupado.

CH: Além disso, um grande olá para Tovah Feldshuh, que interpreta Deanna, que é uma atriz legendária. Como tem sido trabalhar com ela?

RM: Incrível. Nós não tivemos nenhuma cena juntos ainda, mas eu… Você sabe, ela é… Ela é uma atriz fenomenal. Eu amo… Estávamos assistindo o episódio semana passada, juntos, e ela é apenas… Ela é dinâmica. Ela é tão divertida de assistir. E…

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CH: Agora, temos um fã aqui da plateia que virá aqui fazer uma pergunta.

Natasha: Certo, minha pergunta é para Ross. Ah… Você acha que Aaron estava mesmo caçando coelhos, ou ele estava seguindo Daryl?

RM: É uma boa pergunta. Eu acho que ele estava… Na verdade… Apenas seguindo Daryl… Eu não acho que estivesse caçando coelhos. Eu acho que ele queria muito conversar com ele. E… E, você sabe, às vezes é um pouco mais difícil de isolar as pessoas dentro dos portões… Então encontra-lo lá fora, mais relaxado, espero… E ser capaz de conversar com ele, de igual pra igual, acho que era seu objetivo.

KS: Acho que isso devia ser um novo termo pra quando você está interessado em um cara, você está “caçando coelhos”. Isso vai virar trending topic no Twitter, cara!

CH: Então… Ah… Kevin, você acredita que Aaron não está apenas tentando separar Daryl do grupo um pouco?

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KS: É… Eu acho que ele tem os interesses de Alexandria como seus e ele sabe que esse cara é um forte elo na corrente que estão tentando construir… Além disso, há o escritor desse episódio, acho que seu nome é Corey Reed, é esse seu nome?

RM: Sim.

KS: Esse cara veio da minha cidade natal, a região onde nasci, então nós bebemos da mesma água e eu não faria isso com o Aaron, então eu sei que ele não faria isso com o Aaron.

CH: Então, como foi… Vocês meio que saíram numa matança.

RM: Sim.

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CH: E como foi essa matança? Foi a sua primeira matança de zumbis?

RM: Não, porque no segundo episódio, eu acho, eu… Eu atiro em dois ou três zumbis. Mas essa foi a primeira vez que eu entrei no modo monstro.

CH: E como é o modo monstro?

RM: É ótimo. Eu sou fã da série desde o início, então ter a chance de realmente ser parte daquilo é… É excepcional, é divertido. É um trabalho divertido para se ter.

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CH: Já que tudo na série é tão confidencial. E tenho certeza de que há coisas agora em que você está pensando “não diga isso”. Alex, como foi o processo de teste pra entrar nessa série?

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AB: É, quer saber? Eu não fazia ideia de para que eu estava fazendo o teste, na verdade, porque me disseram que eu teria, ah… Uns pedaços do script que não eram realmente do script. Mas, eu entrei e li para… Eu iria ler para o papel de Samantha, mas para ler o papel nas páginas com o nome de Emily, e agora, óbvio, meu nome é Jessie, mas… Porque eu acho que eles estavam tentando, sabe, não deixar vazar a informação de que era um personagem dos quadrinhos…

CH: E se parecia com o personagem que você estava lendo?

AB: Ah, se passava em uma cafeteria, essa mulher tinha acabado de descobrir que tinha câncer. Ela estava vendendo sua cafeteria para alguém, e eu sei que ela tinha um filho, mas apenas um. E eu acho que… O que eles estavam procurando era uma mulher forte que também tivesse um lado vulnerável e fosse capaz de mostrar isso.

CH: E então, como eles te avisaram? Como foi o dia? Eles disseram “SURPRESA! Venha para Atlanta”

AB: Basicamente, sim! Eu tinha feito o teste e, acho que uma semana depois, foi na manhã após minha festa de noivado, e eu recebi uma ligação dizendo “bem, você é uma das primeiras opções pra esse papel para o qual fez o teste”. E eu disse “oh… certo, ótimo!” E então eu fui para Atlanta, sem saber quem eu iria interpretar, achando que ainda seria o papel de Samantha e eu descobri que na verdade ia interpretar Jessie, dos quadrinhos.

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CH: Agora, Kevin, eu tenho uma pergunta pra você, que é: Você acha que os sobreviventes do grupo, não os sobreviventes, porque todos são, mas o grupo de Rick… Você acha que eles estão se tornando anti-heróis? Ou… Você acha que eles são assustadores?

KS: Ah… Eu não acho que… Anti-heróis meio que iria sugerir que eles têm coisas positivas em mente, e eles tem, no fim. Mas o que eu acho que estamos vendo é o que acontece quando se ficou lá fora por muito tempo. Sabe, como quando soldados voltam de batalha e têm problemas ao lidar com a reintegração na sociedade. O mesmo tipo de coisa que acontece aqui. Esses caras estiveram lutando por suas vidas, vendo seus entes queridos morrerem, pela esquerda e pela direita, cara. Tyreese acabou de morrer, há minutos atrás. Eles ainda estão lidando com isso, digamos assim. Então… Quando eles chegam a esse mundo onde além de segurança existem coquetéis, como se ainda fosse primeiro mundo. Nenhum deles conseguem relaxar, ainda é como se você tivesse um guaxinim no seu quintal e você o alimenta por um mês ou algo assim e pensa que ele está domesticado. De jeito nenhum. Ele ainda está bem arisco, todos eles estão. Eu não confiaria no nosso grupo. Eu acho que é estranho, eles se tornaram os mortos-vivos por dentro dos muros de Alexandria, acho que eles estão tomando a forma de uma ameaça.

CH: Eles estão… Realmente. Quero dizer, vamos falar da assustadora Carol, por um segundo.

KS: MINHA NOSSA! Nunca deixe seus filhos com Carol! É simples assim, cara. É a pior babá do mundo. Ou a melhor babá do mundo, dependendo de como você vê a coisa.

CH: Sabe, durante aquele discurso, durante a coisa que ela estava dizendo pro garotinho… Eu não sei se alguém aqui teve aquela experiência, eu me senti como o garotinho. Eu fiquei “isso é estranho. Um adulto está dizendo coisas esquisitas pra mim. Eu vou morrer ou ficar encrencado.”

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KS: Eu estava esperando ela dizer “agora, olha pras flores, garotinho”. Mas ela não foi tão longe.

• Durante o quadro Inside the Dead ficamos conhecendo algumas curiosidades sobre o episódio:

– As pessoas nessa foto são os ex-residentes da casa nova de Rick. Na realidade, eles são membros da equipe de The Walking Dead.
– Este zumbi é, na verdade, o treinador do cavalo. Ele também estava vestido de zumbi quando treinou o cavalo de Rick para o primeiro episódio.
– Lauren Cohan disse que o grupo se sentiu esquisito estando à vista no coquetel. “É como se fôssemos esses cachorros vira-latas que foram trazidos pra dentro e precisam que alguém os ensine a não fazer xixi no chão.”

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CENAS DOS BASTIDORES:

Jason Douglas: Estamos tendo um coquetel no apocalipse. É… É bastante surreal.

Denise Huth: Há comida e há bebidas. E a coisa mais normal, e por causa disso é a coisa mais esquisita que esses personagens já encontraram.

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Nathan Alexander: Isso é definitivamente um pouco extraterrestre para a equipe do cenário hoje, porque normalmente a gente entra, enche tudo de sangue e depois limpa, e enche de sangue e limpa de novo. Há algo sobre o cenário, precisam ser coisas que você teria disponíveis. Acho que criamos algo em torno de 6 ou 8 diferentes tipos de comidas de festa para isso. Tudo, desde carne enlatada a wraps de sardinha ou aspargos. Para a cerveja, nós usamos ginger ale, então ainda temos o efeito de bolhas, tínhamos algum whisky sendo consumido nessa cena, isso era água com corante de caramelo.

Jason Douglas: Eu acho que comi algo que era queijo em uma bolacha com pedacinhos de bacon. Bem vindo ao apocalipse.

CH: Qual era a sensação de filmar a cena do coquetel? Havia algum tipo de delineação entre os membros do elenco que já conhecemos… Sabe, foi esquisito de gravar ou não?

AB: Ah… Bem, sim. Mas não pra mim, porque o que quer que eu faça, você sabe, em qualquer outra série eu penso “ah, essa foi só mais uma cena que gravei”. Mas para todas as pessoas que estão vivendo nesse mundo pelos últimos 5 anos, eles acharam muito estranho estar lá. Foi meio que… Tornou mais fácil pra eles estarem em seus personagens, tipo “é, isso é estranho. Isso não está certo. Isso não está bem.” E eu pensava “isto é ótimo! Estamos em um coquetel, isso é totalmente normal.”

CH: Você gostaria disso? Numa situação parecida, você gostaria de ter coquetéis e tentar sentir como se tudo estivesse normal, ou você acha que isso faria todos ficarem moles?

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AB: Eu definitivamente acho que é um pouco esquisito.

CH: Certo.

AB: Eu acho que é um pouco esquisito. Mas eu acho… Eu não sei, depois de tanto tempo… Eu acho que eu provavelmente tentaria dizer “pessoal, vamos nos juntar e nos divertir. Vamos parar de chorar o tempo todo. Parem de chorar. Eu sei.” Entende o que eu digo? Não sei…

CH: Vamos misturar a carne enlatada e o aspargo, ou o que quer que tivermos e encher a cara. Qual você acha que seria o seu trabalho em Alexandria, Kevin?

KS: Ah, por que dão trabalhos e tal? Eu não sei, eu… Bom, eu sei que eles não teriam nenhum uso para podcasters, então… Eu não poderia fazer isso. E eles podem olhar pelas suas janelas a qualquer momento e ver coisas horríveis, então eles não iam precisar que eu fizesse Jersey Girl de novo… Ah… Eu honestamente acho que voltaria à minha infância. Minha avó tinha uma grande propriedade na qual sua casa ficava e eu tinha que aparar a grama o tempo todo, nem era usando um carrinho, mas um cortador. Alexandria é bem cuidada, então eu seria o cara arrancando as ervas-daninhas e coisa assim. E eu teria uma estufa.

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CH: Eu acho que ervas estariam envolvidas com seu trabalho.

KS: Isso seria meu segundo trabalho. Eu cultivaria coisas para que pudéssemos todos passar pelo apocalipse zumbi.

CH: Cortando a grama e plantando erva.

RM: Como camomila e alecrim?

KS: Sim, todas as ervas.

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CH: Sim, foi isso que quis dizer! Sinto muito, isso soou meio estranho. E também drogas. 

PERGUNTA DE FÃ POR TELEFONE: Bem, primeiro, Senhora Niedermeyer quer uma máquina de fazer macarrão. O que é a coisa trivial pela qual você se arriscaria no apocalipse?

CH: É mesmo, essa é uma boa pergunta! Senhora Niedermeyer quer uma máquina de fazer macarrão, sobre a qual ela não para de falar. Então qual seria a coisa trivial que vocês iam querer?

AB: Coisa trivial…

RM: Um cubo mágico.

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CH: Um cubo mágico?

AB: Mesmo?

RM: É. Horas infinitas de diversão.

AB: Isso é demais.

CH: E de frustração. Você vai ficar tipo “nada funciona nesse mundo!” e vai jogar ele no chão e ficar nervoso. Você consegue pensar em algo?

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AB: A minha é realmente prática. Eu pensei “eu quero uma máquina de costurar.” Alguém provavelmente acharia isso pra mim, no entanto. Quero dizer, isso seria útil de se ter.

CH: Alguém lá tem uma máquina de costura, em algum lugar. Eu iria querer uma metralhadora com munição infinita. Eu ia querer algo realmente prático.

AB: Sim, isso é prático!

KS: Eu ia querer uma lanterna. Porque é disso que você precisa. Você vai estar muito sozinho lá. Eu estou feliz em ver as pessoas começarem a se beijar, porque em face a um apocalipse zumbi. Isso é tudo que eu estaria tentando fazer. “Você quer transar? Não.”, “Você quer transar? Não”.

CH: Pode haver um “buraco da glória” zumbi nos muros, não temos completa certeza.

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KS: Eu entraria naquele banheiro. Bateria no chão. E diria “estou caçando coelhos.”

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“Há algo sobre como aquela espada e ela se definem, quando ela se viu em um mundo apocalíptico. Agora ela foi realmente desafiada por Abraham a considerar o que ela realmente fez, significando que ela realmente está escolhendo esse lugar. E foi ela quem os trouxe aqui, e ela tem que se livrar de suas muletas. E a katana é definitivamente um símbolo das muletas pra ela. Ela a usou de maneiras poderosas para salvar muitas vidas. Mas realmente dizer “estou pendurando isso aqui e vou deixar ser nada mais que uma bela peça de arte” é, na verdade, a aceitação da nova civilização. É muito simbólico que ela deixe isso de lado, mas eu vou dizer que, sabe, está só ali no suporte, não é como se ela tivesse jogado na floresta, sabe… Ou dado a alguém.”Danai Gurira

CH: Essa foi Danai falando sobra a conexão entre Michonne e sua espada. Kevin, você está preocupado agora que Michonne, literalmente, pendurou sua katana e não está mais a carregando por aí?

KS: Eu não estou tão preocupado com isso quanto com o fato de que ela começou a se vestir como Paul Blart, Segurança de Shopping, sabe? Isso foi um pouco angustiante. Ela pendurar sua espada, eu achei que foi uma bela cena. Novamente, há esse ponto que a Danai acabou de dizer: está ao seu alcance, ela sabe onde está, não é como se ela tivesse dito “enterre isso e nunca me diga onde está”. Mas foi bonito, porque a espada não é apenas sua escolha de arma, mas é um símbolo, conta uma história. É a mesma coisa que você colocar fotografias de suas memórias na parede. Aquilo meio fica pendurado ali como um bocado de fotografias que ela pode simplesmente olhar e lembrar do que costumava acontecer. Ela parece estar muito interessada na ideia de Alexandria.

CH: Eu sei. Mas é como se Luke dissesse “eu vou guardar meu sabre de luz no guarda roupas”. Parece estranho.

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KS: Totalmente.

CH: É meio que… Eu gosto de vê-la segurando, mas vê-la meio que “ah, não tem espaço pra ela na nova identidade que eu tenho.”

KS: Mas pelo menos ela pendurou, Luke cortou fora sua mão.

ENQUETE: Carol é a sobrevivente mais assustadora agora?

Com certeza – 88%
Na verdade não – 12%

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CH: Alex, como você se sentiu vendo Carol ameaçar seu filho na TV, Sam?

AB: Bem… Como Jessie, quero dar um murro na cara dela. Como uma espectadora, eu entendi qual era a intenção dela. Então… Eu pensei “bem… É, você não pode ter esse garotinho pela cidade contando para as pessoas que você roubou armas. Claro que não.”

CH: Se Sam resolvesse correr o risco e contasse a Jessie, você acha que ela ouviria? Ou você acha…

AB: Ah, sim! Ela ouviria, iria procura-la e dar um murro na cara dela.

CH: Ross, como… Ross, posso entrar no quesito de imitações mais uma vez?

RM: Claro, se quiser.

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CH: Como o astro de Taken, Liam Neeson, responderia à ameaça de Carol se ele a pegasse roubando armas?

RM: Bem, ela tem um conjunto de habilidades particular, obviamente… Qualidades que ela adquiriu lá fora…

CH: Agora mesmo há bonitos suéteres floridos, mas eles são meio que… Quanto mais “mãe” as roupas se tornam, mais assustado eu fico com Carol. Porque é como se ela estivesse escondendo mais e mais trevas debaixo disso. Kevin, o que você acha de Carol, de como ela tem se comportado?

KS: Eu gosto do disfarce de mãe e do visual MILF, acho que é bacana… Bom ver uma mudança. Mas eu amo… sua fala na série que eu achei fantástica “eu posso ser invisível”. E é verdade, uma mulher na meia idade consegue meio que sumir no contexto, particularmente naquele mundo. Então ela meio que é essa espiã perfeita do grupo agora, ela consegue se misturar muito facilmente. Ela vê crianças e pode ameaça-las até que façam xixi nas calças… Ou oferecer cookies! Morte ou cookies? Eu sempre escolho cookies! Obviamente!

CH: Cookies sempre vão vencer.

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AB: Eu me pergunto se Deanna sabe. Sabe o que quero dizer?

CH: Sobre Carol?

AB: É!

CH: Eu aposto que…

AB: Ela percebe tudo, eu me pergunto se enquanto ela está fazendo a entrevista com Carol ela está pensando “pare bem aí”.

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CH: Eu aposto que ela sabe. Porque Deanna era envolvida com política antes do apocalipse, então é como ela diz “eu sou realmente boa em ler as pessoas”. Eu te garanto, apesar de você obviamente saber e eu não, eu acho que Deanna sabe mais do que está demonstrando. Eu acho que Deanna está jogando uma pequena partida de xadrez. Tenho uma pergunta de um fã pelo Facebook: “Ross, você acha que a comunidade de Alexandria sabe que estão todos infectados? Que todos têm o vírus?”

RM: Eu acho que Aaron e Eric têm alguma ideia disso, porque estiveram fora dos muros, realmente viram pessoas morrerem e então voltarem à vida. E eu tenho certeza de que eles estão tentando explicar isso de alguma forma em suas cabeças e tirar algum sentido disso. Mas eu acho que a maior parte de Alexandria, como um todo, não tem a menor ideia.

CH: Durante o intervalo, perguntamos online qual seria o slogan da fábrica de biscoitos de Carol. E suas respostas foram:

– Assados com ódio! – 2%
– Deliciosamente apocalípticos! -24%
– Olhe para a farinha! – 74%

• No último quadro foi mostrado um sneak peek do próximo episódio.

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KS: O que eu fiz foi olhar nos olhos de Rick também, quando ele fecha a porta e o vê ir embora. E ele tem aquele olhar de Nicholson em O Iluminado, tipo, realmente assombroso, um olhar bem esquisito e doido, eu gostei.

CH: Ah, o cara… Quero dizer, o cara não vai ter nenhuma chance contra Rick. Qual é a história de Jessie e seu marido? Como você acha que…

AB: Por que estão juntos? Por que essas duas pessoas estão juntas?

CH: Por que os dois estão juntos quando há um cara lá fora que está provavelmente disposto a atirar nele? Bem, como eles se conheceram?

AB: Bem, eles se conheceram na faculdade. Eles estavam ambos indo para uma faculdade de artes e ela ficou grávida e ele já havia pensado em se tornar um médico antes e… Acabou decidindo se tornar um médico para que pudesse sustentar sua família. E a estrada tem sido meio pedregosa desde então.

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CH: Meio pedregosa.

AB: É um pouco pedregosa agora, sim. Eu acho que houve períodos em que se davam muito bem e agora não é um deles.

CH: Sim. Mas, sabe… Eu não sei, a alegria que eu tenho quando vejo alguém tentando entrar numa competição por ego com Rick… É sempre “oh, isso vai acabar tão ótimo para os telespectadores!” Zach B. perguntou no Facebook: “Ross, você realmente odeia purê de maçã?”

RM: Eu adoro purê de maçã. Eu nunca posso comer purê de maçã suficiente.

CH: Há uma estranha coisa com purê de maçã na série. Houve essa coisa de purê de maçã nos cookies de Carol, e então essa de você odiar purê de maçã há uns episódios atrás.

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KS: Isso se chama boa atuação, porque você acredita que ele não gosta de purê de maçã.

CH: Com certeza. Outra do Facebook: “Kevin, onde você acha que Morgan está agora?”

KS: Morgan… Ah, boa pergunta, cara. Eu não sei. Eu sinto que devia especular, mas não faço ideia… O que aconteceu?

CH: Ele está lá fora em algum lugar, sabe? Se escondendo, apenas flutuando…

KS: O que vocês sabem?

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AB: Talvez ele vá voltar… Talvez não…

KS: Você está falando das letras na cabeça?

CH: É.

KS: Você lê os quadrinhos?

CH: Sim.

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KS: Você acha que isso são os Lobos?

CH: Talvez.

KS: Você acha?

CH: Quer dizer… Seria uma coincidência estranha se eles tivessem dito “ah, só coloque um W qualquer”.

KS: Eu fiquei animado quando vi.

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CH: É, a gente não devia dizer muito… Bem rápido, você acha que Enid pode ser uma espiã para um grupo do lado de fora dos muros? Essa é a garota por quem Carl pareceu ter uma queda.

KS: Eu não sei, eu não interpretei dessa forma. Eu só interpretei como um “eu quero sair daqui”, como todo adolescente quer sair de sua cidade… Eu senti isso. Não pareceu muito mais.

E NO PRÓXIMO TALKING DEAD:

Josh McDermitt (Eugene), Steven Yeun (Glenn) e Tyler James Williams (Noah)

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