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The Walking Dead S09E10: 5 coisas que você pode ter perdido em “Omega”

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do décimo episódio, S09E10 – “Omega”, da nona temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Após muita expectativa, The Walking Dead introduziu no episódio desta semana sua próxima grande vilã. Diferente do que vimos em temporadas passadas, a série iniciou a apresentação de Alpha (Samantha Morton) por seu passado, e o que parecia uma tentativa de humanizar a líder dos Sussurradores, explicando os eventos e traumas que a levaram a se tornar o que é hoje, não passava da memória confusa de uma criança. Alpha sempre foi uma mulher hostil e violenta, o apocalipse apenas expôs essas características.

Sua filha Lydia, por outro lado, ainda é um personagem incerto. A criação da garota em um grupo selvagem parecem ter transformado a menina em uma adolescente sem empatia e disposta a qualquer coisa para sobreviver. Mas as memórias recuperadas e a atitude acolhedora de Henry e Daryl – à sua maneira – talvez possam reabilitar Lydia. Só o tempo dirá.

Entre memórias confusas e adolescentes descuidados, talvez você tenha perdido alguns detalhes no episódio. Então que tal dar uma olhada nas cinco coisas que você pode ter perdido em “Omega”? Confira:

1. Dia 23 do apocalipse zumbi

Os fãs de The Walking Dead sabem pouco sobre os primeiros dias do apocalipse zumbi. A série já começa acompanhando Rick, que acordou do coma semanas após o início do surto, e depois disso mostra apenas alguns flashes de como o caos se instaurou. Nessa semana tivemos mais algumas pistas quando Alpha foi mostrada com sua família em um abrigo que marcava o dia 23.

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Quem acompanha também Fear the Walking Dead, por outro lado, está um pouco mais familiarizados com o início do apocalipse, pois a série mostrou a família Clark desde os primeiros dias do vírus. A série focou tanto no começo que o dia 23 de Fear só acontece na metade da segunda temporada, quando Rick ainda estava em coma em The Walking Dead.

2. Lydia, a moça tatuada

Durante as confusas lembranças de Lydia sobre a infância vemos seus pais cantarem para ela “Lydia, the Tattooed Lady”, uma canção de 1939. Essa foi a primeira vez que ouvimos a música em The Walking Dead, mas não em séries da AMC. Os fãs de Breaking Bad talvez tenham lembrado que essa canção também apareceu no final de Breaking Bad, como ringtone no celular de Todd para as ligações de sua chefe Lydia.

3. Cenas especiais para os fãs da HQ

No final do episódio vemos os Sussurradores se aproximando de Hilltop, ainda escondidos. A intenção da série era criar uma cena que reproduzisse a capa da edição 136 dos quadrinhos, mas infelizmente ela não foi incluída na versão final do episódio, ficando apenas como uma das imagens oficiais divulgadas pela AMC.

4. O coelho mais popular do apocalipse zumbi

Durante suas lembranças no abrigo, a pequena Lydia é vista segurando um coelhinho de pelúcia. E não se sinta confuso se ele pareceu familiar: o tal coelho já havia aparecido com Judith, no sonho de Carl para o futuro, e no berço de Gracie, no posto avançado dos Salvadores.

Então todas elas dividiram o mesmo coelho? Não exatamente. John Sanders, responsável pelos adereços usados na série, explicou que dois coelhos foram feitos para usar na série, a pedido de Scott Gimple, e foram reaproveitados em diferentes cenas.

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5. Um “santo” abrigo

Não foi só o coelho que a equipe reciclou para o episódio desta semana. Durante o Talking Dead foi explicado que as cenas que mostram o abrigo onde Lydia, Alpha e Frank passaram os primeiros dias do apocalipse zumbi foram filmadas na mesma locação do Santuário.

Você percebeu algo além das cinco coisas acima? Deixe abaixo nos comentários para que a gente também possa saber.

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