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The Walking Dead: Dead City

Por dentro do episódio “Who’s There?” de The Walking Dead: Dead City com Eli Jorné

Ao final do Episódio 2 da 1ª temporada de The Walking Dead: Dead City o showrunner Eli Jorné comenta sobre os melhores momentos dele.

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Montagem com foto de Eli Jorné e imagem de Maggie na tirolesa no Episódio 2 da 1ª temporada de The Walking Dead: Dead City.

Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do segundo episódio, S01E02 – “Who’s There?” (Quem está aí?), da primeira temporada de The Walking Dead: Dead City. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

Eli Jorné, o showrunner de The Walking Dead: Dead City, disseca o S01E02 – Who’s There? (Quem está aí?) no “Por Dentro do Episódio“, o especial que vai ao ar logo após o término do episódio no AMC+.

“Maggie e Negan vão começar a aprender mais sobre como a cidade funciona. Se há algum sobrevivente, como eles sobrevivem…”, conta Jorné sobre os primeiros passos da dupla para obterem sucesso na missão de resgate de Hershel.

Jorné também falou sobre os grupos de sobreviventes que habitam New York: “Em Dead City, estamos basicamente acompanhando três diferentes grupos de pessoas. New Babylon, Burazi e os membros da tribo.”

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Veja o vídeo legendado do “Por Dentro do Episódio” desta semana e confira todos os comentários de Eli Jorné a respeito dos melhores momentos do 2º episódio da 1ª temporada:

Anos se passaram desde a última vez que vimos Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan) e agora eles devem formar uma aliança tênue para cumprir uma missão perigosa em The Walking Dead: Dead City.

Eles viajam para a ilha de Manhattan, que, tendo estado isolada desde o início do apocalipse zumbi, desenvolveu suas próprias ameaças únicas. Na cidade, Maggie e Negan encontram nova-iorquinos nativos, fogem de um marechal com um passado conturbado e perseguem um notório assassino.

A cidade em ruínas está cheia de mortos e habitantes que fizeram de New York seu próprio mundo cheio de anarquia, perigo, beleza e terror. Os traumas de seu passado tumultuado podem ser uma ameaça tão grande quanto os perigos do presente.

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