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CCXP 2017 | A experiência da equipe Walking Dead Brasil

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Depois de uma experiência épica em 2016, a equipe do Walking Dead Brasil voltou para cobrir a Comic Con Experience, ou CCXP, em 2017. As expectativas eram altas pois, mais uma vez, o evento trouxe um nome da série para participar de painéis e atividades. Em 2016 foi Ross Marquand, que interpreta o personagem Aaron. Ross foi muito simpático com os fãs e a imprensa, tirando fotos e concedendo entrevistas.

2017 não ficou atrás, com um nome de peso de The Walking Dead: ninguém menos que Danai Gurira, que interpreta Michonne. Danai também estava lá para divulgar seu papel em Pantera Negra, novo filme da Marvel que estreia em 2018.

Os cosplays deixavam claro que os fãs da série novamente marcaram presença: fãs vestidos como Negan, Rick e Carl circularam pelos corredores ao longo dos quatro dias de evento. Zumbis também não faltaram, para garantir o equilíbrio no apocalipse.

Os fãs da série, vestidos ou não a caráter, podiam tirar fotos com duas réplicas famosas no estande da Fox: a arma de Rick Grimes ou a Lucille de Negan. Quem publicasse as fotos em suas redes sociais também ganhava um baralho de um dos dois lados da guerra, dependendo do acessório escolhido para a foto.

Os fãs do Walking Dead Brasil que estavam de olho no nosso Instagram também ganharam kits especiais durante a CCXP, que incluíam livros sobre a série e DVDs das temporadas 6 e 7.

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Já a experiência em carne e osso de The Walking Dead no evento foi um pouco controversa. A participação de Danai começou com um painel empolgante, onde ela falou sobre como Michonne é uma personagem forte e independente, que serve de inspiração para meninas e mulheres. Também contou sobre a importância da representatividade em Pantera Negra, e como se sente orgulhosa por participar desse projeto.

Já as sessões de fotos com os fãs foram bem menos animadoras, com a imposição de diversas regras e limites, além da existência de uma cadeira que distanciava a atriz e gerou piadas na internet, comparando-a ao famigerado meet&greet de Avril Lavigne. Aqui você pode ler mais sobre o caso da poltrona branca.

Além dos artistas, a CCXP continua sendo marcada pelas onipresentes filas. Assim como em 2016, elas continuavam por toda parte: filas enormes para comer (ainda que o evento tenha aumentado a oferta, adicionando uma área para foodtrucks), filas gigantes para entrar nos estandes – em alguns deles a espera era de quatro horas! – e principalmente, filas para assistir aos painéis. Isso porque, diferente de várias outras Comic Cons, na CCXP o auditório principal não é esvaziado entre um painel e outro, tornando quase impossível a entrada para quem não chega muitas horas antes do evento abrir as portas.

Não podemos deixar de agradecer a toda a equipe da Comic Con Experience, como também ao pessoal da Trigg pela parceria e a realização de várias atividades durante toda a convenção. Nossa experiência não teria sido a mesma se não fosse pela ajuda desses profissionais!

A CCXP continua em Dezembro do próximo ano!

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