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The Walking Dead e outros clássicos do cinema retratam zumbis na ficção. Mas e a ciência, o que diz sobre os mortos-vivos?

O fascínio pelos zumbis cativa a cultura popular há décadas e recebe um lugar de destaque na indústria do entretenimento.

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O fascínio pelos zumbis cativa a cultura popular há décadas e recebe um lugar de destaque na indústria do entretenimento. Mas, ao consultar a ciência a respeito dos mortos-vivos, fomos surpreendidos pelo fato de que eles já estão entre nós.

Zumbis na cultura popular

Faz tempo que a indústria do entretenimento vêm fornecendo um grande número de referências aos zumbis, contando quais são suas origens e o que aconteceria com o mundo se um apocalipse zumbi ocorresse. Para além do cinema, que oferece clássicos como “The Walking Dead” e filmes cult como “A Noite dos Mortos-Vivos”, de George Romero, também é possível encontrar referências a zumbis em outros setores da indústria do entretenimento, o que reforça o imaginário coletivo.

Videogames como Resident Evil e The Last of Us tratam de diversos temas sobre a origem desses seres – sendo, respectivamente, um vírus e um fungo mutante –, além de apresentar como seria o mundo no meio de um apocalipse zumbi. Outro exemplo de aparição desses seres no universo do entretenimento está nos jogos de cassino online. Em meio a modalidades como blackjack, bacará e roleta, os caça-níqueis podem ser considerados os queridinhos entre os jogos oferecidos por plataformas do gênero. Isso porque as slots online costumam trazer temas de fantasia ou se inspirar em filmes e personagens da cultura popular, o que abriu espaço para que os zumbis também passassem a protagonizar vários jogos de caça-níqueis. Saiba tudo sobre os vários jogos de no site, que contém toda a informação que precisa de saber sobre cada jogo. Além disso, nomes de peso como Roblox e Minecraft já lançaram bonecos zumbis.

A ciência por trás dos zumbis

Como mencionamos anteriormente, esses seres ganharam grande popularidade em várias áreas do entretenimento graças ao fato de despertarem a imaginação das pessoas e serem símbolos do repertório do inconsciente coletivo. Ao mesmo tempo, zumbis também têm sido estudados ao redor do mundo com a intenção de descobrir se eles poderiam ou não existir de fato e se seria ou não possível para os humanos enfrentarem um apocalipse zumbi.

Um dos casos mais próximos de uma conversão zumbi que podemos encontrar na natureza chega por meio do fungo Entomophthora muscae, que, ao entrar em um animal e procurar se reproduzir, libera seus esporos e imobiliza seu hospedeiro para se alimentar dele. Outro exemplo é o do caramujo zumbi, que, ao ser infectado por um verme nematoide, tem seu cérebro alterado, fazendo com que suba até a copa das árvores para ser devorado por diversos pássaros, que passam a ser os novos hospedeiros dos nematoides.

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O planeta no meio de um apocalipse zumbi

Como vemos, os zumbis que podemos encontrar na natureza têm movimentos lentos ou não se movem. Já na indústria do entretenimento, as representações de zumbis mostram que eles são rápidos, mortais e até inteligentes, dando, inclusive, origem a planos de resposta para o caso de ocorrer um apocalipse zumbi.

Por exemplo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos já elaborou um manual de sobrevivência em caso de um evento como esse, que especifica os itens essenciais para se ter à mão. O mencionado manual, na verdade, faz parte de uma campanha para conscientizar as pessoas sobre a preparação para diversos tipos de emergência, como a ocorrência de furacões, terremotos ou inundações. O primeiro passo para se preparar é criar um kit de emergências com itens essenciais que durem alguns dias. O kit deve conter, entre outros, comida enlatada, um galão de água por pessoa por dia, cópias de documentos importantes e suprimentos de primeiros socorros.

Por outro lado, também foram realizadas análises sobre quais seriam os países mais seguros no caso de um apocalipse zumbi, considerando fatores-chave como densidade populacional, topografia, entre outros. Assim, países como Suécia, Canadá e Cazaquistão seriam bons refúgios para seus habitantes devido à sua topografia e baixa densidade populacional. A Rússia e os Estados Unidos também fazem parte dessa lista, mas, no caso deles, isso se deve pela prontidão para a batalha que grande parte de seus habitantes possui.

O mundo do entretenimento despertou nas pessoas um fascínio por zumbis e criou múltiplas teorias sobre como seria o mundo no caso de um apocalipse envolvendo os mortos-vivos. No entanto, a ciência desenvolveu análises detalhadas de como são os zumbis na realidade e como as pessoas devem se preparar para o caso de precisarem enfrentar um apocalipse zumbi.

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