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The Walking Dead Deluxe 9 – Letter Hacks: Respondendo aos fãs

Confira o especial “Letter Hacks” da The Walking Dead Deluxe 9 com respostas de Robert Kirkman e sua equipe sobre questionamentos dos fãs.

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Arte com imagem da capa da The Walking Dead Deluxe 9 para o Letter Hacks.

A The Walking Dead Deluxe 9 foi publicada em 17 de Fevereiro de 2021 nos EUA, dando continuidade às publicações das edições coloridas dos quadrinhos.

A edição conta com cartas enviadas por fãs/leitores com comentários e/ou perguntas à equipe e ao próprio Robert Kirkman. Essas cartas foram respondidas durante o lançamento original em preto e branco em uma das seções de conteúdo extra chamada de “Letter Hacks”.

Porém, a cada 6 novas edições lançadas, Robert Kirkman e Sean Mackiewicz (Editor da Skybound) estarão respondendo à cartas atuais que forem enviadas ao e-mail [email protected] (ou seja, além das cartas antigas também teremos cartas novas). A próxima edição que terá cartas atuais é a The Walking Dead Deluxe 13.

Além da Letter Hacks, um dos outros conteúdos extras e super especiais que tem na The Walking Dead Deluxe é o “Cutting Room Floor“, onde o Kirkman comenta sobre os principais tópicos e o porquê das decisões do roteiro.

Abaixo, está a Letter Hacks de The Walking Dead Deluxe 9 que continua a responder as cartas.

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Letter Hacks – The Walking Dead Deluxe 9

Feliz Fevereiro! Sean aqui, imaginando como o inverno duro do Rick e dos sobreviventes reflete o mundo por fora das suas janelas. Agora voltaremos para Junho de 2004, quando os leitores ainda estavam escrevendo CARTAS A MÃO. Não estou nem brincando com vocês, foi assim que eu recebi a minha primeira carta de fãs LÁ atrás. Para dar contexto, eu NUNCA recebi uma carta escrita a mão em todos os meus mais de 8 anos na Skybound. Então… fico feliz que você ouviu o Robert naquelas épocas.

– Sean Mackiewicz

Edição 9 chegando para você! Essa é minha edição favorita até agora, espero que vocês curtam… e eu espero que você não esteja lendo a coluna de cartas primeiro. VOLTA! VOLTA!

ITEM #1: Enquanto digito isso, acabo de receber os números das vendas da edição 10 e estou muito feliz em informar que ela teve o segundo maior salto em ganhos que a série já teve. Eu sei que tem alguns de vocês por aí provavelmente pensando “Caramba, lá vai ele de novo com os números de venda!! Por que ele sempre fala disso… esse cara está fazendo isso só pelo dinheiro?” E aí eu diria pra eles:

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Definitivamente sim.

Falando sério, porém… aqueles de nós que conhecem a indústria dos quadrinhos sabem que é um ramo difícil e que as vendas não são mais o que elas costumavam ser geralmente. A maioria das novas histórias tem sua maior circulação em sua primeira edição, e depois disso a série decai todo mês. Talvez uma cópia perdida aqui e ali… às vezes são 200 unidades por mês… às vezes milhares. Como resultado disso, é difícil para pessoas como eu dizerem coisas tipo “é, vou fazer esse quadrinho por pelo menos 75 edições”. Se as vendas caírem muito, não faz sentido nenhum porque NINGUÉM está lendo o quadrinho. É assim que as coisas são. Então o que temos nessa indústria são novos quadrinhos que começam todo mês e raramente chegam na edição 10… ou às vezes até na 5. Então compreensivelmente é difícil alguém acompanhar uma série que eles acham interessante porque existe sempre a preocupação que eventualmente eles ficarão desapontados quando a série chegar a um fim súbito. Algo que eu já experienciei antes com a minha série TECH JACKET.

O motivo pelo qual sempre menciono nosso frequente aumento em vendas é porque quero que VOCÊ, os fãs dedicados o suficiente para ler essas colunas de cartas entediantes para caramba que esse quadrinho está SEGURO e que tá TUDO BEM ficar ansioso para muitas edições. As coisas estão bem por aqui… estamos indo bem. Enquanto digito isso o Charlie está colocando os toques finais na edição 11 e nós estamos fazendo esse quadrinho a toda velocidade. Eu acabo de enviar as solicitações para a edição 13 e a segunda edição definitiva (contendo as edições 7-12, agendada para lançar no mesmo dia que a edição 13 como fizemos com a edição 7 e a primeira edição definitiva. Porém, essa vai ser $12.95, ainda extremamente barato para 6 edições, mas não $10… onde eu estava com a cabeça?) para Image com nosso distribuidor de catálogos. As coisas estão boas.

Esse quadrinho está aqui para ficar. Não precisam se preocupar.

ITEM #2: Correio tradicional. Muitos de vocês escrevem cartas para a caixa postal. Impressas em caixas no topo dessa página, e eu tenho certeza agora que vocês já perceberam que suas cartas não foram impressas. Eu não imprimo todas as cartas… estamos recebendo uma quantidade razoável, mas eu ainda não imprimi uma carta sequer escrita a mão pelo simples motivo que eu não tenho tempo de digitar essas malditas. Eu valorizo a sua correspondência à moda antiga no mínimo tanto quanto os e-mails, talvez ainda mais por todo o esforço envolvido e peço desculpas por menosprezar vocês rapazes e moças no departamento de impressão mas eu não posso sentar e digitar essas coisinhas.. o quadrinho iria ATRASAR se eu fizesse isso. Se eu tivesse um estagiário ou algo assim… bem… seria uma história completamente diferente, mas até esse dia chegar eu só poderei ler e aproveitar suas cartas sem prover a recompensa de ver seus nomes impressos aqui.

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Antes de continuar com as cartas, gostaria de mandar outro salve para meu mano Charlie Adlard… caramba, essa edição ficou SENSACIONAL! Não consigo pensar em outra alternativa sem ser que o súbito salto na série é devido ao Charlie se juntar a nós e não posso agradecê-lo o suficiente por concordar em participar dessa viagem maluca. E Cliff, não seria THE WALKING DEAD sem os tons. Cliff… você detona. (faça questão de pegar Brit: Red White Black and Blue pelo Cliff e eu… vai surpreender você).

Agora… cartas.

– Robert Kirkman

Carta 1: Enviada por Nathan Taler

Bom, isso foi interessante. Cara, essa edição inteira definitivamente valeu a espera. Eu não estava conseguindo encontrar essa edição. Então finalmente consegui ela tipo, 3 semanas depois que ela saiu. Eu tenho ela reservada na minha loja local de quadrinhos mas eles não pegaram essa edição, então eu fui em outra e eles disseram que foram cortados e só receberam UMA cópia. Cara, foi realmente uma merda mas quando eu vi ela hoje na prateleira me fez bem feliz, e após ler ela, mais uma vez, me fez lembrar o porquê de eu ler quadrinhos. As expressões no rosto do Shane foram ótimas e eu realmente me senti mal por ele, mas ele recebeu o que merecia. Não consigo acreditar que o Carl atirou nele. Foi tão inesperado, mas no meio da leitura eu tive a sensação que alguém ia levar um tiro. Deixe para uma mulher acabar com uma amizade. Heh, só brincadeira, ou será que não? De qualquer forma, o destaque desse quadrinho foi quando você disse na coluna de cartas, “The Walking Dead não se refere aos zumbis nesse quadrinho”. Impagável. Ouvi que o Sr. Moore está saindo, sentirei saudade dele, mas depois que o Sr. Walker saiu de “Invincible” e o Sr. Ottley tomou o lugar dele, não estou tão nervoso que você vá escolher um artista inferior para tomar o lugar dele. Valeu!

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Robert Kirkman: Pré-venda crianças… pré-venda. Sei que Nathan aqui fez a pré-venda com a sua loja de quadrinhos local mas sempre escuto histórias como essa o tempo inteiro, em que pessoas vão à loja uma semana atrasados e o quadrinho está esgotado. A edição 7 esgotou nas publishers em três dias, esse quadrinho está indo rápido, a única maneira de garantir sua cópia é ser gentil e cortês o suficiente para informar o seu varejista que você gostaria que uma cópia fosse segurada para você. Vender quadrinhos não é fácil. Do jeito que essa indústria é, com políticas contra o retorno de unidades, significa que os varejistas precisam comprar todos os seus quadrinhos à frente do tempo e aí estão presos com eles. Essas almas corajosas precisam ADIVINHAR quantos eles conseguem vender usando pesquisa de mercado e a boa e velha intuição. Torna o trabalho deles mais fácil… fale para eles adiantado, que quadrinhos você quer. Você consegue seus quadrinhos e os varejistas precisam fazer um pouco menos de adivinhação. É uma vitória para ambos os lados.

Tony deixará saudades, Nathan… com certeza. Houve uma época em que eu não conseguia IMAGINAR fazer esse quadrinho sem ele, mas coisas além do meu controle aconteceram e Tony acabou indo fazer o popular “coisas maiores e melhores”. Você ainda vai ter ele nas capas pelo futuro próximo então ele não foi completamente embora. Ele viverá em nossos corações e sonhos.

Carta 2: Enviada por Lee Sanders

Caro Kirkman,

Engraçado como vocês escritores e artistas de quadrinho são chamados pelos seus sobrenomes o tempo inteiro. Vocês tem seus Bendis e Lees… de qualquer jeito…

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Amo Walking Dead, quero dizer, quem não ama. Eu tenho minhas ocasionais reclamações, como no fato de em duas edições ele viajou um baita caminho. Parece um pouco apressado. Mas e daí, ainda é uma história de zumbi feita direito!

Só escrevendo para dizer parabéns por completar seu primeiro arco da história, e é uma pena que o Tony decidiu (ou seja lá por qual motivo) sair do quadrinho. (Eu desejo ao Tony sorte em todos os futuros projetos que ele participe!) Acabei de ver algumas páginas dos flashbacks da edição sete (acho que é a edição 7), a arte está perfeita para uma mudança de artistas, e estou ansioso para ver a sua relação com Charlie Adlard florescer!

Em relação a história, eles estão saindo para encontrar um novo abrigo após os desastrosos eventos da edição 5! Espero que esse arco continue mostrando quão incrível essa história é!

PS: Então alguma chance do Rick e companhia irem para Racoon City ver os locais?? Ou talvez para um Shopping?……………………… Londres Deserta e Destruída? 😀

Robert Kirkman: Muitas pessoas acham que ele percorreu uma distância grande entre as edições 1 e 2. A primeira edição aconteceu na cidade onde eu nasci, Cynthiana, Kentucky, e é uma viagem de 6 horas de carro para Atlanta de lá. Estava quente na rua e não tinha NENHUM trânsito… além de carros esmagados e sei lá o que que ele precisasse desviar. Ele ficou sem gasolina bem perto de Atlanta… e ele ficou no cavalo ainda por um BAITA TEMPO. Viu… tudo faz sentido. Só não levantar o fato que ele ficou em um coma por um número considerável de semanas e não se cagou.

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Carta 3: Enviada por Sophea & Nicole

Okay, o único motivo pelo qual embarquei na coisa foi o preço baixo de entrada. Eu tenho lido sobre como você é uma “leitura obrigatória”, e ainda resisti ler seus quadrinhos. Bom, hoje em dia o selo de “leitura obrigatória” é colocado em tantos quadrinhos, que não me sinto afetada por essa ferramenta de marketing/hype. Minha namorada e eu lemos os quadrinhos juntos (sentamos juntas e lemos alto os diálogos e legendas; escolhemos quais personagens “interpretamos”). Ela até pulou de medo/surpresa em um ponto durante a leitura toda. Nós estamos totalmente apaixonadas por The Walking Dead; somos convertidas de Walking Dead. Muito obrigado por criar uma história tão boa, que entretém e cativa, e estaremos lá todos os meses esperando para ler seu quadrinho. Você merece os prêmios e as recompensas, e agora pare de balançar a cabeça e volte a escrever.

Robert Kirkman: Eu EXIJO uma gravação de vocês duas lendo uma edição. Eu PRECISO escutar isso. A caixa postal está no topo da primeira página dessa coluna de cartas enorme.

Carta 4: Enviada por Brian Skaryd

Olá, eu sou um grande fã do gênero zumbi e vocês com certeza acertaram! Grandes filmes de zumbi sempre lidam mais com comentário social do que os zumbis em si. Esse é o motivo que tornava os filmes do Romero tão cativantes. Seus quadrinhos são simplesmente incríveis.

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Por um bom tempo já, eu e meus amigos discutimos a viabilidade de um programa de TV lidando com o tópico de zumbis. Até onde consigo lembrar, isso nunca foi feito. Acredito que a maioria das redes (talvez a HBO não?) iriam fugir do tópico por automaticamente serem receosas com o estereótipo gore. Porém, se apresentado de forma apropriada, tenho certeza que seria um programa bem viável. O tópico de uma situação apocalíptica parece realmente prender a imaginação das pessoas. Eu fui cativado por filmes e minisséries como Deep Impact, Dawn of the Dead e The Stand. Você deveria considerar seriamente um projeto como esse. Assim como no seu quadrinho, as pessoas assistiriam com o coração pesado enquanto personagens que você desenvolve começam a mudar, se adaptar, evoluir e até morrer. Isso é só minha opinião. Eu não tenho os meios ou o conhecimento de como desenvolver ou promover um programa de TV ou uma minissérie. Eu sei que muitos de nós por aqui iríamos adorar ver algo como isso acontecendo. Eu também sei que você é uma das poucas pessoas que gostaríamos de ver tentar fazer isso acontecer, devido ao seu estilo de apresentar o tópico como um drama, ao invés de uma ficção de terror.

PS: Sou só um dono de loja, mas se você levar esse projeto para frente, eu vou ajudar de qualquer maneira que puder. Toda pequena coisa ajuda e eu tenho algumas pequenas conexões na indústria do terror.

Robert Kirkman: Houveram conversas de THE WALKING DEAD em outras mídias mas o mesmo pode ser dito para quase TODOS os quadrinhos no mercado esses dias. Eu com certeza manterei vocês informados no que estiver acontecendo. Definitivamente não é algo que sou contra.

Carta 5: Enviada por Mike “bowzer” Rowan

Essa é minha primeira vez escrevendo para qualquer quadrinho de qualquer tipo mas quando comecei a ler desde a edição 1 eu sabia que precisava dizer algo. A história é incrível. Eu odeio quando as pessoas comparam com 28 Days Later já que eles nem eram zumbis. De qualquer jeito a arte é incrível e o cara novo fez um bom trabalho, vai ser um pouco difícil me acostumar, mas com um quadrinho desses eu não me importo, a história me mantém lendo. Estava me perguntando se você tem algum plano de explicar como tudo começou. Tipo, histórias do passado sobre como os zumbis apareceram e o que começou tudo. Ou isso é pra fazer os leitores chegarem às próprias conclusões. Eu só pergunto pois amo filmes de zumbi e uma coisa que sempre amei é ver como o surto aconteceu e como os zumbis voltaram a vida. Mantenham o bom trabalho, eu amo o quadrinho.

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Robert Kirkman: Eu provavelmente nunca vou explicar. Estamos seguindo esses personagens a partir daqui. Irão acontecer flashbacks ocasionais mas nada enorme e nada voltando TANTO. Acho que quando você explica um holocausto zumbi, sempre flerta com o território de ficção científica e algo se torna menos crível. Não faz sentido… eu sei… mas essa é sempre a impressão que eu tive. O ponto é… não PRECISAMOS saber. Não é sobre isso que é esse quadrinho.

Carta 6: Enviada por Howie

Amei intensamente seus esforços até aqui em The Walking Dead nº 1-7 (tive a sorte de estar com vocês desde o começo, em parte por gostar de Invincible), apesar de não ser um ávido fã de filmes de zumbi. Eu tenho, porém, memórias carinhosas dos antigos Pretos e Brancos da Marvel, Tales of the Zombie – alguém aí lembra do Simon Garth?

A história e a arte têm sido simplesmente magníficas, como evidenciado pelos elogios impressos na sua até longa (algo bom) coluna de cartas.

Eu tenho uma reclamação até agora, e é sobre essa mesma coluna de cartas. Alguém poderia editar as malditas coisas e eliminar os múltiplos erros de gramática, escrita, múltiplos espaços em brancos e pausas estranhas, explicações aleatórias e etc. Pessoalmente, eu acho extremamente irritante.

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Acredito que em alguns casos, se você usou “copiar e colar”, é possível que na verdade sejam seus leitores que cometeram os erros (faça um favor a eles então e corrija, se vocês forem razoáveis, não vão alterar o conteúdo), mas, em alguns casos, são suas palavras. Como um exemplo, na edição nº 6, em sua resposta ao Warren Jaycox sobre capas alternativas, você responde “Eu tenho capas alternativas. Se eu puder escolher… espero nunca fazer um quadrinho que tenha capas alternativas.”. Primeiro de tudo, assumo que você quis dizer “odeio”, não “tenho”. Em segundo, não sei o porquê do “…” ali; se era para ser um ponto final, a frase anterior não faz sentido com “odeio” ou “tenho” e se era para indicar uma pausa, você está fazendo isso no meio de um pensamento. Então façam um favor a vocês e eliminem o que parece ser um “fator ignorância” (pelo menos usem um corretor de gramática se a coluna for em formato digital).

E, confiem em mim, se a minha maior reclamação é com a edição da coluna de cartas, acho que você está fazendo um bom produto.

Robert Kirkman: Cara… essa coisa é checada em gramática e todas essas coisas boas e algumas só… passam. Eu não consigo… evitar. Eu penso dessa maneira… você está recebendo os pensamentos desordenados de um escritor tarde da noite, ficando acordado BEM mais do que deveria fazendo uma coluna de cartas que é… bem mais longa do que deveria ser. Será cheia de erros… e vou escrever assim como charme. Se eu parasse para revisar todas essas coisas, levaria o DOBRO do tempo e eventualmente eu teria que cortar uma parte da quantidade de cartas que eu leio e respondo também… não vale a pena. Em relação ao uso de “…”… Estou digitando essas coisas tão rápido que é como se eu estivesse falando e realmente acompanha meus pensamentos… então toda vez que eu pauso… eu acabo preenchendo os movimentos de dedo com um elipse “…” indicando a pausa. Em relação àquela história de tarde da noite… depois de um tempo… eu começo a delirar e meu uso de “…” fica mais e mais… aleatório… e faz menos e menos… sentido.

Mas é só como as coisas são. Eu certamente não estou forçando ninguém a ler tudo isso. A frequente repetição das MESMAS porras de perguntas em todas as cartas deixa bem claro que MUITAS pessoas não estão lendo as colunas de carta.

E os problemas de espaçamento e outras coisas são devido a maneira que eu copio essas cartas de e-mails com diferentes fontes e formatos. Você devia ver essas coisas ANTES de eu passar por elas e corrigir algumas coisas.

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Suspiro… não consigo… vencer.

E com isso chegamos ao fim da nossa MAIS LONGA coluna de cartas até hoje. Que coisa MONSTRUOSA foi isso. Eu espero que vocês tenham aproveitado os erros de gramática tanto quanto eu aproveitei em errá-los.

Estarei de volta aqui mês que vem quando nossos personagens… juntarem seus pedaços. Vai ser uma viagem maluca.

Dormir. Eu… preciso… descanso.

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