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The Walking Dead: Daryl Dixon

CRÍTICA | The Walking Dead: Daryl Dixon S01E03 – “Paris Sera Toujours Paris”: Paris está chorando

Paris Sera Toujours Paris foi o terceiro episódio de The Walking Dead: Daryl Dixon. Veja a nossa crítica ao episódio e discuta conosco.

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Daryl e Isabelle olhando para algo ou alguém em arte da crítica do episódio 3 da 1ª temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon.

Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do terceiro episódio, S01E03 – “Paris Sera Toujours Paris”, da primeira temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

The Walking Dead: Daryl Dixon vem se mostrando uma série muito diferente do que estamos habituados neste universo. Os dois episódios anteriores foram muito bons em suas abordagens, e este não foi diferente. “Paris Sera Toujours Paris” mantém o mesmo nível de seus antecessores, com um roteiro bem coeso e um excelente desenvolvimento de personagens, principalmente da Isabelle, que vem se mostrando como um dos maiores acertos da franquia nos últimos anos.

Continuando a missão de Daryl voltar para casa, ele e seus companheiros precisam atravessar Paris. Assim que eles chegam, conhecemos um grupo que se desenvolve nos entornos da cidade da luz. Estou curtindo bastante a forma que a série está retratando Paris, que desde o último episódio vem sendo abordada como uma personagem a parte da série, mostrando que a cidade funciona – obviamente de forma diferente – mesmo após o fim do mundo. É excepcional a escala e proporção que os aspectos técnicos estão tomando nesse spin-off. Simplesmente cinema.

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PARIS NÃO ESTÁ MORTA

Quanto ao novo grupo que aqui é mostrado, é o que digo a todo episódio: mais uma comunidade genérica que não acrescenta à história, exceto por fazer Laurent ajudar uma mulher de luto, que engrandece ainda mais a crença de que o garoto é o novo Messias. O líder da comunidade até mostra ser um personagem interessante, que leva o grupo a um local onde Daryl pode conseguir o barco para voltar para os Estados Unidos. Esse personagem foi uma ótima adição ao elenco da série e genuinamente espero que ele volte a aparecer nos próximos episódios.

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Ao chegar nesse novo local, descobrimos que o ex-marido de Isabelle, Quinn, é o pai do Laurent, o que significa que ele mantinha relação com as duas irmãs. Não esperava por nada que esse personagem voltaria a aparecer (já que se mostrou coadjuvante no episódio anterior) e menos ainda por ele ser o pai do garoto. Por outro lado, parece que esse gancho deixado vai desempenhar um papel relevante para o desenvolvimento da relação entre Isabelle e Laurent, já que ela ganhou mais uma coisa para esconder do menino. Tomara que isso traga uma repercussão para a trama e que não seja só uma revelação irrelevante que não levará a nada.

ISABELLE COMO PILAR DE THE WALKING DEAD: DARYL DIXON

Outra cena que me chamou muito a atenção aqui neste episódio foi o momento que Isabelle volta a sua antiga casa com o Daryl. O diálogo e as semelhanças entre os dois personagens cria uma química entre eles de uma forma surpreendentemente rápida, mas suficiente para fazer a gente se apegar. Com essa crescente da personagem e o histórico de The Walking Dead matar o personagem justamente quando está crescendo, infelizmente é possível que a morte dela aconteça no final da temporada.

A cena dos walkers caindo do prédio e resistindo mostra a periculosidade das variantes, que estão sendo o grande chamariz dessa série. Entretanto, o que mais chama a atenção nessa sequência é a walker criança Aimeé, que era vizinha da Isabelle. Antes do mundo cair – como mostrado no episódio passado – Isabelle não queria comentar o que estava acontecendo para não assustar a menina. Quando a gente vê a Isabelle saindo do prédio para deixar Paris, ela está olhando para a garotinha e é nítida a preocupação do que pudesse acontecer com a menina – e acontece. Essa se mostra até uma abordagem diferente já que pouquíssimas vezes vemos walkers crianças em todas as produções do universo.

Vemos aqui novamente a questão dos experimentos acerca das variantes, agora com um walker ágil e tão forte, que consegue se soltar das correntes facilmente. Ainda é uma incógnita se essas variantes realmente em algum momento vão dar trabalho ou se vão ficar apenas nessas amostras isoladas, mas realmente é empolgante demais ver esses novos walkers e isso acaba dando um respiro para a franquia.

“Paris Sera Toujours Paris” é um episódio muito bom, que mantém a constância de qualidade dos seus antecessores. Com ótimas atuações, desenvolvimento de personagens e lutas de ação, Daryl Dixon vem aumentando exponencialmente a escala da franquia. Mesmo sem terminar a temporada, já podemos afirmar que este é o melhor spin-off do universo de The Walking Dead até aqui.

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E por aí, o que você achou de “Paris Sera Toujours Paris”, o terceiro episódio da 1ª temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon? Deixe sua opinião e pensamentos nos comentários abaixo!

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RIFA – Daryl Dixon