Post destinado a comentários do episódio “Do Not Send Us Astray” da oitava temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: Os problemas surgem quando visitantes inesperados chegam a Hilltop e a comunidade é impelida à ação; descobertas dolorosas são feitas.
Roteiro: –
Direção: –
Mantendo o padrão da segunda parte da oitava temporada, o décimo terceiro episódio (e 4º de 2018) trouxe mais um indício de que The Walking Dead trará um desfecho extremamente satisfatório para o arco de “Guerra Total”.
Começando poucos minutos após o fim do ótimo capítulo de semana passada, “Do Not Send Us Astray” trouxe as conseqüências da chegada de Simon, Dwight e os outros Salvadores a Hilltop. Adaptando alguns momentos dos quadrinhos mas ainda assim não estendendo este como O GRANDE ATAQUE da guerra (fugindo da obra gráfica), o episódio trouxe o combate muito mais trabalhado na tensão e desenvolvimento dos personagens do que no ato cru do tiroteio – ou briga mano a mano – em si.
Os destaques, extremamente bem pontuados pelo roteiro de Angela Kang e pela fantástica direção de Jeffrey January, ficaram por conta de Maggie Rhee, Carol Peletier e Morgan Jones. A personagem de Lauren Cohan, todavia, rouba a cena.
A ascendente da liderança e busca por vingança da viúva continua trazendo impacto direto em suas ações, como bem fundamentado através dos diálogos e resoluções certeiras durante o ataque. Por mais que ainda opte pela violência, a líder continua carregando a voz de bondade e bom senso de Glenn até os momentos mais cruciais, como em seu parecer em relação aos prisioneiros de Negan, por exemplo.
Morgan, entretanto, segue absurdamente afetado pelas suas escolhas e na busca pela paz interior. Assombrado agora pelo fantasma de Gavin e pela culpa de ter mentido ao jovem Henry (que, pasmem, foi outro ponto curiosamente importante da semana), o personagem de Lennie James não parece estar pronto para continuar no meio-termo, indicando, nos minutos finais, o balanceamento de seu estado muito em breve.
E por fim, Carol teve seu momento de brilhar novamente. Ou melhor, não apenas ela, como sua intérprete Melissa McBride, que há muito tempo não recebia um material de fazer jus a sua jornada. Mesmo apoiada na morte de Tobin, o Alexandrino com quem manteve um breve relacionamento na sexta temporada, a trama toda pareceu extremamente fundamentada, provando de vez que seu “retiro” pouco antes do combate com Negan trouxe sim sua verdadeira escolha à tona – sua família.
É difícil pontuar exatamente todos os momentos do episódio. Talvez por ser direto e trabalhar a exatidão das tramas paralelas, os seus 45 minutos pareceram durar 20, mas ainda assim trouxeram espaço para todo mundo: Rick tem seu momento de desabafo com Michonne, Siddiq passa a agir como médico, Daryl finalmente ganha algumas falas, e Tara encontra sua misericórdia – mesmo após ser atingida em campo de batalha por uma flecha vinda de Dwight, em um remix que, muito provavelmente, deve ter levado alguns fãs mais fervorosos das HQs a loucura. Mas alguns destes são assuntos para um artigo mais especial.
No fim das contas, parece que Henry está sumido e eles terão de encontrar o jovem psicopata antes que seja tarde demais, enquanto a infecção de Tara pode ou não transformá-la em um morto-vivo, e é claro, o grupo ainda precisa reerguer as forças para a próxima batalha – que não possui garantias de quando ou como ocorrerá.
Fechando a discussão, é bom ver The Walking Dead caminhando de volta as suas origens. Personagens importam à narrativa e não são apenas peças de xadrez. A Guerra está prestes a encontrar sua conclusão e ainda não sabemos quais são os planos de Negan. Ou melhor, de Jadis.
O próximo capítulo promete continuar a trama do episódio desta semana e ainda dar continuidade ao evento envolvendo a rainha do Lixão e o dono de Lucille.
Que venha domingo!
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