Post destinado a comentários do episódio “The Lost And The Plunderers” da oitava temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: Grupos somam forças e convergem em Hilltop. Aaron e Enid buscam por aliados. Simon resolve agir por sua própria conta.
Roteiro: Angela Kang, Channing Powell e Corey Reed
Direção: –
Pois é, parece que The Walking Dead encontrou o caminho de volta para casa. Depois de uma temporada e meia de personagens movidos pelo bem da história – que resultou em inúmeras falhas de roteiro -, a série parece finalmente ter voltado ao ciclo que lhe tornou o show mais assistido da TV durante anos: tudo agora gira em torno de Rick, Michonne e cia. E isto é algo muito bom!
Escrito pela futura showrunner da série com a ajuda de dois membros já conhecidos do time de roteiristas, “The Lost and the Plunderers” foi um episódio um tanto quanto curioso, principalmente pelo seu formato, que trouxe muito a dizer sobre o futuro da história a partir de agora. Após uma boa dose de sequências e mais intermináveis sequências de ação na primeira parte da temporada, a história voltou a respirar e focar nos dramas dos personagens. Realçado não só pela interessantíssima forma que David Boyd dirigiu o capítulo – separando-o em seguimentos -, o novo modo de exaltar a atual situação da história com o olhar de cada um dos sobreviventes diz muito sobre o que essa guerra realmente significa para Alexandria, Hilltop, etc.
Rick e Michonne tiveram o tempo para sofrer pela perda do filho, evento este de peso importantíssimo e carregado a cada olhar de Andrew Lincoln e Danai Gurira. Enid e Aaron sofreram as conseqüências quase fatais do encontro com as mulheres de Oceanside. Negan mostrou que, mesmo por cima, ainda pode encontrar ameaças dentro do próprio Santuário (cof cof Simon!). E por fim, Jadis mostrou que é uma sobrevivente muito além do seu estranho dialeto. Vocês conseguem enxergar a complexidade disso tudo e de como The Walking Dead funciona muito melhor quando deixa de lado os tiroteios e parte de volta a sua verdadeira essência? Será que Scott Gimple demorou quase 2 anos para entender o que os fãs sempre quiseram ter? Parece que sim.
Como nunca deixo te comentar, o episódio teve sim alguns espetaculares predicados técnicos, desde a direção bem dosada, uso correto de efeitos especiais/visuais (a sequência do moedor é inesquecível), até a fotografia estavam no ponto. Apenas o trabalho de movimento de câmera e enquadramento pareceu remeter a uma série dos anos 80, mas isto, como já visto em outros episódios no passado (704, 206) parece ser marca registrada do diretor em questão.
Por fim, resta apenas o desejo de que este seja o momento de The Walking Dead se reerguer e voltar a ser um drama de verdade. É uma pena, entretanto, que a vida de Carl Grimes tenha sido o custo para isso.
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