Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS dos quadrinhos originais e do terceiro episódio, S08E03 – “Monsters“, da oitava temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido ou lido, não continue. Você foi avisado!
Seguindo a linha de episódios que honram o título de “Guerra Total”, The Walking Dead lançou o episódio “Monsters”, terceiro da nova temporada, no último domingo.
Dando continuidade aos ataques aos postos avançados, o capítulo teve de tudo: uma despedida emocionante entre dois personagens com uma ligação forte, mortes de personagens relevantes, líderes subindo e caindo em poucos minutos, uma luta incrível entre Jesus e Morgan, e é claro, muita ação, sangue, tiros e zumbis.
Repleto de momentos que jamais sairão da cabeça dos fãs, “Monsters” também aproveitou parte de seu roteiro para prestar homenagens diretas a passagens importantes dos quadrinhos. Confira quais foram os destaques da semana:
Gregory, até o atual ponto da série de TV, teve um desenvolvimento muito parecido com a sua contraparte das HQs. Assim como visto no episódio 100, o covarde [ex] líder de Hilltop foi até Negan (Jeffrey Dean Morgan) em busca de salvação para sua própria pele, ficando contra todo o plano proposto por Rick Grimes (Andrew Lincoln). Falhando com a terrível proposta, o tratamento foi o mesmo: um empurrão escada abaixo.
Como se o personagem interpretado por Xander Berkeley não pudesse piorar, ele ainda foi responsável por deixar Gabriel Stokes (Seth Gilliam) preso no mesmo trailer que o próprio líder dos Salvadores.
Após um episódio inteiro longe dos holofotes, Gregory voltou a aparecer no último domingo, com o carro de Gabriel, em frente aos portões de Hilltop, implorando à Maggie sua entrada.
Em contraponto aos quadrinhos, a briga entre Maggie e Greg acontece de formas diferentes: enquanto a versão em preto e branco acrescenta até mesmo agressão física entre os personagens*, a da AMC propõe um caminho mais moral e sereno, com um debate fortíssimo e até mesmo imploração por parte do covarde para entrar na comunidade.
** Sim, este momento apareceu na TV, mas em outro contexto. Enquanto o Gregory das HQs apanha por chamar Negan de sensato, o da série recebe o mesmo tratamento após roubar o relógio de bolso de Glenn.
Mesmo que o “Cale a po**a da sua boca” seja uma frase icônica adaptada para Lauren Cohan no drama zumbi, o discurso seguinte, famoso entre os fãs pela frase “Eu acredito em Rick Grimes”, foi cortado. Dadas as circunstâncias ocasionadas pela discussão aberta por Tara (Alanna Masterson) e Jesus (Tom Payne) – manter Salvadores vivos ao invés de matá-los -, esta passagem deve aparecer no futuro.
Desde o início da temporada, vimos Ezekiel (brilhantemente interpretado por Khary Payton) um tanto quanto confiante em relação a sua liderança e exército. Assim como The Walking Dead já ensinou várias vezes, o excesso de felicidade e agradecimento geralmente vem com uma tragédia iminente.
Nos minutos finais do último capítulo, descobrimos que O Reino estava “cuidando” do posto-avançado de Gavin (Jayson Warner Smith) – justamente aquele responsável pelo cuidado das “armas maiores”. Sem piedade, os Salvadores contra-atacaram os soldados, massacrando quase todos os membros do exército que, por honra, saltaram em frente ao Rei.
É claro, o evento deve ser tratado com maior aprofundamento no próximo episódio, mas esta é uma passagem transcrita das páginas para as telas.
Como visto na semana passada, Eric (Jordan Woods-Robinson) levou um tiro no estômago em pleno campo de batalha, tendo que ser retirado às pressas por Aaron (Ross Marquand) e levado a um local seguro.
Continuando os eventos de “The Damned’, os telespectadores tiveram a chance de ver o casal se despedindo, em uma cena extremamente bem interpretada e emocionante. Ao contrário dos quadrinhos, onde Eric apenas levou um tiro fatal na cabeça e Aaron teve que sofrer sobre o corpo falecido do namorado, aqui ainda houve espaço para uma última conversa, beijo, e transformação em zumbi.
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Por fim, vale lembrar que eventos como a discussão com Morales, os prisioneiros do grupo de Tara, Carol, a luta de Morgan e Jesus, e a existência da bebê Gracie, nunca existiram no material escrito por Robert Kirkman.
E quanto a você? Qual foi o melhor momento do episódio na sua opinião? Qual foi sua adaptação favorita? Algum deles não funcionou para você? Compartilhe conosco nos comentários.
The Walking Dead vai ao ar todo domingo, legendado, à 00h30 e toda segunda-feira, dublado, às 23h15, na Fox.
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