Post destinado a comentários do episódio “The Damned” da oitava temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: O plano envolvendo Alexandrinos, Hilltoppers e os moradores do Reino se desenrola; Enquanto Rick continua lutando, reencontra um rosto conhecido.
Roteiro: Matthew Negrette e Channing Powell
Direção: Rosemary Rodriguez
Vocês lembram quando o showrunner Scott M. Gimple revelou que os primeiros 4 episódios da oitava temporada seriam de ação instantânea? Pois então, muitos torceram o nariz e o acusaram da mais famosa dose de Gimple Speak do mundo. Felizmente, após este belíssimo “The Damned”, podemos dizer que o manda-chuva do drama zumbi estava era certíssimo.
Após uma intensa premiere na última semana, The Walking Dead voltou com seu mais novo episódio, dando continuidade ao plano de Rick Grimes e as outras comunidades para acabar de uma vez com a tirania de Negan e Os Salvadores. Focado no plano de invasão dos postos avançados, vimos 42 minutos de pura tensão, mortes e tiroteio, administrados perfeitamente pela direção da já amada Rosemary Rodriguez (07×07).
Há muito que ser dissecado do episódio, mas isso tenho certeza que será feito cuidadosamente pelos meus colegas de review. Entre os breves destaques da semana, temos Morgan (em mais um show de atuação dado por Lennie James) novamente dividido entre sua vida de matador ou pacifista, Jesus e Tara em uma disputa gigante sobre ideais, Rick refletindo seu papel na guerra e, talvez a maior surpresa, a volta de Morales, aquele sobrevivente que foi visto pela última vez em Atlanta, lá na primeira temporada.
Entretanto, por mais que o show visual com as sequências de ação tenha sido o verdadeiro destaque do episódio, arrisco dizer que minha maior felicidade ficou por conta do roteiro em momentos-chave da história: a guerra é mais do que matar a sangue frio. Há remorso. Há arrependimento e vontade de voltar atrás. Há sacrifício e desistência. Rick Grimes matando um Salvador para descobrir que este estava apenas protegendo sua filha resume tudo que The Walking Dead sempre foi e sempre será.
Minha única reclamação no momento é ter que esperar mais uma semana até o próximo domingo.
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