Post destinado a comentários do episódio “Hostiles and Calamities” da sétima temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: Um alexandrino descobre que ele precisa navegar o misterioso, confuso e aterrorizante mundo dentro do complexo dos Salvadores.
Roteiro: David Leslie Johnson | Diretor: Kari Skogland
Após duas semanas acompanhando Rick Grimes e sua tentativa de formar um exército contra os Salvadores, The Walking Dead finalmente voltou a focar no vilão mais odiado (e amado) de todos o tempos: Negan! “Hostiles and Calamities” foi um episódio que muito provavelmente irá dividir opiniões, mas que nem por isso deixará de ter um papel importante para o desenrolar na história, já que apresentou pontos bastante significativos para a trama em geral.
Antes de tudo preciso dizer que nunca fui um fã de Dwight e, arrisco dizer, sempre achei a escalação de Austin Amelio um tanto quanto fora do padrão para um personagem importante. Até essa noite. Não é por nada, mas o ator deu sua alma ao papel e, combinado ao simples porém bem executado roteiro de David Leslie Johnson pelas mãos de Kari Skogland, roubou a cena e o espaço de todos os personagens apresentados aqui – inclusive Negan, Eugene, e as esposas do vilão. Está na cara que a série finalmente está caminhando para a grande “virada de casaca” que o marido de Sherry dará no decorrer da Guerra Total, que está cada vez mais próxima na série de TV.
Eugene, todavia, provou ser muito mais do que um covarde, e jogou em risco que sua inteligência está acima da manipulação de Negan ou de qualquer outro Salvador que tentar entrar no seu caminho – não, o personagem não está traindo Rick e os demais, até porque nunca ousaria trair a eterna lealdade a seu melhor amigo.
Sem me alongar, foi um bom episódio em vários termos. Necessário. Não vai ser lembrado como o melhor da temporada, mas nem por isso será o pior – é assim que se desenvolve personagens e progride a história, e não trancando eles em uma cela durante 45 minutos sendo forçados a ouvir “Easy Street”.
Agora é torcer pra que essa segunda parte da sétima temporada continue mantendo um bom padrão.
The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, vai ao ar aos domingos no AMC Internacional, às 23h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 23h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.
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