Post destinado a comentários do episódio “Sing Me a Song” da sétima temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: Um olhar mais profundo no Santuário e no mundo dos Salvadores; O grupo de Rick procura por suprimentos.
Roteiro: Angela Kang e Corey Reed | Diretor: Rosemary Rodriguez
The Walking Dead… Ah, The Walking Dead. Eu realmente espero que vocês também estejam sentindo uma vontade inquietante de dar um abraço em Scott Gimple, Angela Kang, ou qualquer outro responsável por “Sing me a Song”, o sétimo episódio desta curiosa e polêmica sétima temporada.
Após as inúmeras reclamações em relação ao ritmo da semana passada e nossa querida Tara Chambler, a história finalmente voltou a focar no grupo central. Sem delongas, em uma adaptação extremamente fiel aos quadrinhos originais de Robert Kirkman, a duração estendida fez valer cada segundo da projeção do caprichado roteiro de dois veteranos do drama da AMC.
Mesmo com Michonne, Rick, Aaron, Rosita, Eugene e Spencer tendo seus respectivos arcos, seria um cúmulo não dizer que este episódio foi de Negan e Carl. Ou melhor, de Jeffrey Dean Morgan e Chandler Riggs. Sou suspeito a comentar, meus caros amigos. A pessoa por trás deste breve texto é um fã incondicional do filho de Rick Grimes, e vê-lo em tamanha posição de poder e afrontamento diante o mesmo cara que esmagou a cabeça de Abraham e Glenn no início da temporada é de arrepiar a espinha.
Com uma boa apresentação do Santuário, em um olhar extremamente mais profundo do que o [desnecessário] capítulo do Easy Street, “Sing me a Song” foi direto, explícito e tenso ao extremo. Desde a tortura psicológica acompanhada da voz tremida de Carl cantando “You are my Sunshine” até os beijinhos do líder dos Salvadores na pequena Judith, o episódio foi uma montanha russa de variadas emoções e plantação de tudo que acontecerá na midseason finale – que promete chocar tanto quanto a premiere, como a própria promo já adianta.
Sendo direto, é gratificante ver que The Walking Dead consegue fazer o seu melhor quando quer. É prazeroso iniciar a semana acompanhado de uma obra-prima dessas.
The Walking Dead, a história de drama mais assistida da TV a cabo, vai ao ar nas madrugadas de domingo para segunda-feira no AMC Internacional, às 00h, e no FOX Action (canal do pacote premium FOX+) e FOX Brasil, às 00h30. Confira todas as notícias sobre a sétima temporada.
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