Post destinado a comentários do episódio “The Next World” da sexta temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: Uma simples busca revela-se mais complicada quando os sobreviventes não são os únicos atrás de uma mina de ouro de suprimentos.
Roteiro: Angela Kang | Diretor: Corey Reed
Após um episódio que fez cabeças literalmente rolarem, The Walking Dead trouxe, arrisco dizer, o seu episódio mais agradável até hoje! “The Next World” trouxe um equilíbrio entre tantos momentos que não há nem como descrever (mérito valioso ao roteiro de Angela Kang e Corey Reed, vale lembrar). Momentos de ação, humor, drama, e acima de tudo, nada de filler, pois levou a trama (e o desenvolvimento de seus personagens) para frente.
Com um salto temporal desde os eventos de “No Way Out”, o foco principal do episódio ficou em três duplas: Rick e Daryl, Michonne e Spencer, e é claro, Carl e Enid. Enquanto de um lado o melhor bromance dos últimos tempos rendia algumas repletas de ação e bem humoradas cenas, do outro víamos, de coração partido, a velha trama do filho tendo que dar um fim à mãe, já zumbificada. Tudo sem exageros, o que gera um sentimento ainda maior para inserir este em um dos 20 melhores episódios da história de The Walking Dead.
A introdução de Jesus, por sua vez, conseguiu se mostrar superior em relação àquela vista nos quadrinhos originais. E no final de tudo, é claro, não há como não aplaudir o grande jogo de roteiro para a união de Rick e Michonne. Além de um grande passo positivo para a composição de ambos os personagens, mostrou uma grande sagacidade do roteiro ao se distanciar sem medo da fonte original, já que lá, a samurai acaba por firmar um relacionamento com outro importante componente da história.
Enfim, aqui ficam alguns pontos que gostaria de frisar:
– Que orgulho das performances durante o episódio. Tom Payne encarnou um ótimo Jesus, e é claro, Reedus e Lincoln deram o brilho e carisma dignos de seus personagens. Como um ponto a mais, gostaria de destacar Danai Gurira e Chandler Riggs, que juntos protagonizaram um intenso, emocionante, e bem escrito diálogo em conclusão aos eventos com Spencer e Deanna.
– Direção e fotografia invejáveis.
– Daryl e Jesus estavam brincando de pega-pega ou foi impressão minha?
– Trilha sonora repleta de clássicos! Mais pontos para o resultado geral.
Em suma, este não vai ser lembrado como o melhor episódio de The Walking Dead, mas também não será esquecido tão cedo por qualquer que seja o telespectador. Exemplo incrível de como algo simples pode render um espetáculo!
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