The Walking Dead S10E05: 5 coisas que você pode ter perdido em “What It Always Is”

Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do quinto episódio, S10E05 – “What It Always Is”, da décima temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

O episódio desta semana de The Walking Dead alegrou muitos fãs ao dar destaque (merecido) para Negan, o vilão que todos amam odiar, incluindo o reencontro dele com sua querida Lucille.

Negan pode até querer distância dos alexandrinos, mas mostrou mais uma vez que tem grande afinidade com os mais jovens: Judith é talvez sua amiga mais próxima, e Lydia criou um recente vínculo de confiança com ele. Também fomos lembrados do grande carinho e respeito que Negan sentia por Carl e, por fim, vimos o começo de um laço se formando com Milo, apenas para ser destruído por Brandon.

E apesar de ter sido uma cena breve, vale destacar a evolução de Daryl, que contou uma história para Connie usando a voz, sinais e papel para frases como “propriedade privada”. Nada mal para um personagem que antes só resmungava e grunhia.

Entre roubos, assovios e curativos, talvez você tenha deixado algum detalhe passar. Então que tal dar uma olhada nas 5 coisas que você pode ter perdido em “What It Always Is”? Confira:

1. “What It Always Is”

Depois de ser salva por Negan, Amelia explica que seu antigo acampamento foi tomado pelos mortos, por isso ela e o filho voltaram ao que faziam antes, “o que sempre acontece”, mudando de lugar e sobrevivendo.

A história que ela conta, e que dá nome ao episódio, é bem parecida com o que já vimos se repetir tantas vezes nesse universo: o grupo encontra abrigo e passa um tempo no lugar até que precisa migrar novamente, seja a fazenda, a prisão ou até uma grande comunidade, como vimos acontecer com o Reino. Os fãs que reclamam sobre a série ter se tornado repetitiva provavelmente se sentiram representados por esse diálogo.

2. A realidade invade a ficção

A série tem dado destaque há alguns episódios para a perda de audição de Kelly, uma história influenciada diretamente pela vida da própria atriz que a interpreta. Angel Theory passa pela mesma situação na vida real, e os roteiristas optaram por trazer isso para dentro da série.

A showrunner Angela Kang explicou “nós precisamos lidar com o fato de que em algum momento a atriz talvez não seja capaz de ouvir. Ao invés de lutar contra isso, pensamos que poderíamos tornar isso parte da história”.

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3. Mais uma pista sobre a verdadeira identidade de Beta

Na cena em que Yumiko confronta Magna sobre sua falta de comprometimento com a comunidade, um gramofone na sala tocava “The turtle and the monkey”, canção recém lançada por Emily Kinney, atriz que interpretou Beth Greene na série.

No entanto, a voz no gramofone não era de Kinney, e sim uma voz masculina que lembra a de Ryan Hurst, ator que interpreta Beta. Seria esta mais uma pista da identidade do vilão antes do apocalipse?

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4. Quem foi o Brandon da HQ?

Brandon pode ter surpreendido alguns espectadores, mas os fãs dos quadrinhos provavelmente reconheceram o personagem. Na HQ foi ele quem soltou Negan de sua cela, buscando vingança contra Rick. Mas diferente do Brandon da série, que se ressentia pela morte de seus pais Salvadores durante a Guerra Total, nos quadrinhos ele era filho de Earl e Tammy Rose e culpava Rick pela morte de seus pais na guerra contra os Sussurradores.

5. O retorno do Lobo Mau

O chamado de Negan foi uma lembrança de sua visita a Alexandria na sétima temporada. Naquela ocasião ele usou a rima dos porquinhos em frente aos portões da comunidade, mandando que abrissem os portões e humilhando Rick em seguida. Desta vez parecia que ele estava apenas matando zumbis a esmo, mas depois percebemos que ele estava anunciando sua presença para os Sussurradores, e conseguiu exatamente o que buscava.

Você percebeu algo além das cinco coisas acima? Deixe abaixo nos comentários para que a gente também possa saber.