9ª Temporada
The Walking Dead 9ª Temporada – Comentários do episódio 14: “Scars” (COM SPOILERS)
Post destinado a comentários do episódio 14 – “Scars” da nona temporada de The Walking Dead. CONTÉM SPOILERS!
Post destinado a comentários do episódio “Scars” da nona temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: A chegada de um forasteiro força Alexandria a refazer antigas e devastadoras feridas; segredos reveladores do passado vêm à tona.
Escrito por: Corey Reed & Vivian Tse
Dirigido por: Millicent Shelton
DISCUSSÃO DE “SCARS”:
“Scars” fez com que The Walking Dead me deixasse sem palavras como há muito tempo não conseguia. Abrindo espaço para finalmente explicar um dos maiores mistérios da temporada, o décimo quarto episódio do nono ano foi sombrio, pesado e, obviamente, um divisor de águas para os personagens centrais.
Escrito pela dupla Corey Reed e Vivian Tse, e dirigido pela vencedora do Emmy, Millicent Shelton, “Scars” se aprofundou nas relações de Alexandria após a chegada de Daryl, Henry, Lydia e Connie em busca de segurança. Com os forasteiros no local e a opinião controversa de Michonne e Judith quanto ao melhor a se fazer com eles, a líder de segurança foi buscar respostas para a situação no passado, num período onde abrigaram uma antiga conhecida do pré-apocalipse e seu (estranho) grupo formado por crianças.
Quando a pequena Judith acaba desaparecendo e remetendo Michonne ao mesmo sentimento de anos atrás, a samurai é, finalmente, obrigada a enfrentar um de seus momentos mais obscuros da vida e, talvez, o pior de todos. Após o sequestro da pequena Grimes pelo grupo da recém-mas-já-conhecida Jocelyn, Michonne e Daryl foram atrás de resolução ao caso e acabaram com cicatrizes (físicas e psicológicas) que jamais serão curadas. A situação chega a ser tão perturbadora que nego a comentar em detalhes. Mas é praticamente este evento que faz com que o presente seja moldado para algo mais otimista.
Mas saindo um pouco da história, é notório dizer que a parte técnica deste episódio se sobressai em diversos aspectos. Este sim é merecedor de campanha às grandes premiações da indústria. Danai Gurira e Norman Reedus brilham com suas performances, enquanto a direção de Millicent Shelton não apenas dá um show na hora de extrair o melhor de literalmente tudo que tem a seu alcance (do roteiro, ao espaço e atores), como a edição de Evan Schrondek reforça a extração dos melhores momentos e situações. Sensacional!
A dois episódios de conclusão, The Walking Dead prova que está indo para a primeira temporada de sua história a ir em 16/16. Todos os capítulos têm tido um papel crucial para contar a história e a condução de Angela Kang como showrunner não deixa de merecer aplausos.