Post destinado a comentários do episódio “The First Day of the Rest of Your Life” da sétima temporada de The Walking Dead. Muitos spoilers poderão (e serão) encontrados por aqui. Se você ainda não assistiu e não gostaria de ter as surpresas do episódio “estragadas”, não prossiga. Você foi alertado!
Este post está destinado à exposição de ideias sobre tudo o que pode estar acontecendo na série. Utilize os comentários abaixo para compartilhar conosco suas teorias.
SINOPSE: As apostas continuam a subir à medida que caminhos se cruzam; o grupo prepara um plano complexo.
Roteiro: Scott M. Gimple | Diretor: Greg Nicotero
Minha função aqui no Walking Dead Brasil é trazer uma breve discussão sobre os episódios mais recentes de The Walking Dead. Faço isso desde meados da quinta temporada e, como alguns já devem ter notado, sou um defensor da série até em seus momentos mais “difíceis” – leia-se aqui “sétima temporada” ou “5A”. Hoje, dia 2 de abril de 2017, venho dizer que, pela primeira vez em quase uma década, The Walking Dead simplesmente me calou.
“The First Day of The Rest Of Your Life” começou calmo, construindo lentamente o que seria a morte de Sasha e seu clímax. Acompanhada por flashbacks do nosso inesquecível sargento favorito na fatídica noite que encerrou e abriu as duas últimas temporadas, toda a construção dos últimos minutos da personagem de Sonequa Martin-Green foi de cair o queixo graças a bela execução do roteiro e direção. Em poucas palavras, foi de emocionar.
Da traição de Dwight e do grupo de Jadis até a grande sequência de batalha em Alexandria, este 07×16 entrou sem delongas para a lista dos melhores materiais que eu já vi na televisão até hoje – e olha que sou extremamente comprometido com séries. Atuações excepcionalmente incríveis (e que novamente serão esnobadas, se pudesse arriscar), coreografias de batalha intensas e o melhor trabalho de Greg Nicotero como diretor até hoje fizeram deste capítulo uma obra prima que por muito tempo não sairá da memória dos telespectadores.
É claro, existe uma guerra pendente ainda, e há obviedades nas futuras perdas do grupo, tal como de rumos que serão tomados na televisão em relação aos quadrinhos. Entretanto, assim como ficou claro no discurso de Maggie Rhee, existe um motivo para tudo! Para a espera; Para sentir medo pelos personagens favoritos; E principalmente para dar razão ao título de #1 show on TV que essa “modinha zumbi passageira” tem carregado há anos.
Ao contrário da indignação com a qual escrevia no mesmo período ano passado, hoje posso dizer que tenho orgulho de amar The Walking Dead. Agora é esperar outubro!
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