Assustadores, perigosos e mortais, os zumbis de The Walking Dead são criaturas formidáveis, mas o vírus que os controla ainda é um mistério para a maioria dos fãs deste universo.
Os novos spin-offs de The Walking Dead, além de muito aguardados, continuarão nos apresentando, agora em locais diferentes, os zumbis que tão bem conhecemos (será?). O universo da série se baseia no mundo pós-apocalíptico, onde um vírus que se espalhou reanima os mortos.
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Será que você já sabe tudo sobre esses seres que já nos acompanham por mais de 12 anos nas séries da AMC? Aqui vão 10 curiosidades sobre os principais personagens dessa distopia. Confira:
A cena pós-créditos de The Walking Dead: World Beyond nos mostrou que o vírus surgiu de um laboratório na França. Apesar do exato desenvolvimento do vírus ser desconhecido, isso responde à questão de longo prazo: “como o apocalipse começou?”
No entanto, a série tinha uma outra sugestão sobre o surgimento do vírus. Previamente, o criador dos quadrinhos, Robert Kirkman, sugeriu uma origem alienígena para o vírus. Os produtores da série, no entanto, optaram por algo mais realista, apesar da inclusão de uma possível influência alienígena ser interessante.
Conhecido nos quadrinhos como “Vírus Wildfire”, o vírus que transforma humanos em zumbis já está presente no corpo de todos, sendo ativado após a morte do indivíduo. No entanto, a ciência por trás do vírus é tratada de forma misteriosa.
Apesar dos detalhes em The Walking Dead, é claro que o vírus não se manifesta até o hospedeiro morrer, além de tomar conta do cérebro. Isso nos mostra que, apesar dos zumbis serem criaturas básicas, o complexo patogênico apenas se apodera da pessoa quando a atividade cerebral não consegue combatê-lo.
The Walking Dead possui mortes chocantes, incluindo a morte de Carl Grimes (Chandler Riggs) por uma mordida de zumbi. Os espectadores sabem desde o começo que a mordida causa a morte e depois o retorno. Porém, a transformação pode ser um pouco mais complicada.
Já que todos estão infectados, a mordida claramente não é o que transmite o vírus. Sabendo disso, é entendido que a mordida ativa o vírus adormecido, assim, a pessoa assintomática se torna sintomática até o vírus a matar e, consequentemente, reanimar o corpo.
Na 8ª temporada de Fear the Walking Dead, que está sendo transmitida atualmente, a comunidade PADRE tem feito experimentos humanos (jovens e adultos) para tentar uma cura para as mordidas dos zumbis.
Há maneiras que The Walking Dead explica como o vírus controla o corpo: mordida e morte. Por outro lado, a série mostra que o vírus não pode ser ativado pelo contato com os fluídos dos zumbis, já que repetidamente os sobreviventes são atingidos por eles no rosto, presumindo que o sangue e outras substâncias entram pela boca, nariz e olhos.
No entanto, em um episódio, Negan reveste as armas com restos de zumbis durante a guerra, e isso mata qualquer um ferido por essas armas. Desde que os sobreviventes foram feridos por essas armas no passado, temos uma inconsistência na ativação do vírus.
Os zumbis não respondem em relação a temperatura em volta deles, não são afetados por ferimentos, e ainda conseguem caminhar com fogo tomando conta dos seus corpos. Essas pistas através de The Walking Dead deixam claro que o clima não afeta os zumbis.
Apesar de ficarem mais lentos no frio, os zumbis seguem sendo capazes de destruir uma civilização.
A audiência sabe que os zumbis sobrevivem pela necessidade de se alimentarem dos vivos. Não há explicação para esse motivo, mas é possível que seja pela natureza do vírus em se espalhar. Apesar da aparência humana, os zumbis não precisam dormir nem ficar saudáveis.
No entanto, a série não nos mostra os zumbis enfraquecidos daquela forma porque estão esfomeados, e sim, pelo simples fato de estarem em estado de decomposição.
O final de The Walking Dead deixou uma nota positiva, apesar de não responder todas as questões. Os zumbis estavam evoluindo, escalando e pegando objetos. Isso pode ser possível pela adaptação do vírus em se espalhar com mais facilidade.
Apesar dessas evoluções, os zumbis não serão capazes de atingirem um alto nível de inteligência como quando eram humanos. A principal pista disso é a decomposição deles limitando o tempo de adaptação do vírus.
Os momentos de maior suspense de The Walking Dead são quando os sobreviventes precisam combater uma massiva horda de zumbis. A apresentação deles em grupo talvez faça a audiência pensar que eles são mais inteligentes do que parecem.
Não é tão complexo como aparenta. Os “caminhantes” são movidos por instintos básicos e imitam outros de sua espécie quando há uma vítima em potencial. Esse hábito de imitar outros os leva a constituir uma horda. Caminham juntos porque são levados por um mesmo instinto, aumentando a chance de contato entre eles e os vivos.
É sabido que o tempo de duração dos zumbis limita a sua evolução. No entanto, as habilidades deles também mostram que o vírus se adapta em diferentes ambientes. Isso é provado na temporada final, quando os zumbis começam a escalar e pegar coisas.
Isso pode ser limitado, mas também pode levar ao ato bizarro de vermos zumbis abrindo portas e janelas. Provavelmente assistiremos novas habilidades dos zumbis nos spin-offs.
O limitado número de sobreviventes em The Walking Dead, mesmo em grandes comunidades, comparado ao número de zumbis, nos indica a significativa queda de seres humanos. Além disso, a chocante estatística aponta para 5.000 zumbis para cada humano.
Esse dado nos indica que pode haver bilhões de zumbis no mundo, e apenas alguns milhares de sobreviventes. Os fãs podem esperar um fim épico para a franquia, mas esses números assustadores mostram que os humanos estão diante de uma tarefa praticamente impossível.
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