Talking Dead Brasil #34 – Josh McDermitt, Steven Yeun e Tyler James Williams

Os convidados desta semana para o Talking Dead foram Josh McDermitt (Eugene), Steven Yeun (Glenn) e Tyler James Williams (Noah), que comentaram, sob o comando de Chris Hardwick, o episódio 14 da quinta temporada, “Spend”.

Chris Hardwick: Bem, infelizmente essa está se mostrando a temporada mais mortal para nosso grupo. Eu tenho tantas perguntas, como: O que vai acontecer com Tara? Rick irá escutar Carol? Como Deanna vai reagir? Aliás, quem é Deanna? E, finalmente, por que Noah? Vamos saber de tudo isso e ainda temos muito para esta noite, incluindo cenas dos bastidores da porta giratória da morte, uma entrevista no set com Michael Cudlitz, que interpreta Abraham, e um sneak peek exclusivo do episódio da próxima semana de The Walking Dead.

Vocês, caras… Todos vocês… Todos vocês foram espetaculares no episódio de hoje, todos vocês foram incríveis. E… Cara, esse episódio… Esse episódio começou meio que com o sol raiando, tipo “Daryl tem uma moto de nova!” e eu me senti feliz, e daí rolou morro abaixo. Quando você começou a suspeitar que os dias de Noah poderiam estar numerados?

Tyler James Williams: Hum… Na verdade eu suspeitei bem antes de Gimple me dizer mesmo. Eu cheguei no set um dia, depois de ler o episódio 11 ou 10 e naquela cena tínhamos acabado de chegar na casa. E estávamos todos dormindo e tinha algo ali, quando Rick cobre Carl com o cobertor e depois ele cobre Noah. Daí por algum motivo eu pensei, “opa, é isso, já era”. Isso aí, tava acabado.

CH: Eu… Eu meio que tive um pouco disso esta noite quando você estava conversando com o cara sobre, tipo…

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TLW: Ah, sim.

CH: “Eu quero ser um arquiteto!” Eu fiquei tipo “DROGA, ELE ACABOU DE EXPRESSAR UMA ESPERANÇA, ELE ESTÁ MORTO”. Tipo, eu sabia no segundo que…

TLW: Queria construir o muro.

CH: “É, eu realmente quero construir uma vida e aprender a…” Não, fica na encolha. Mas me conte sobre a ironia da frase “Esse é o início”, escrita no diário.

TLW: Oh, é… Eu adoro isso, adoro esse pedaço. Porque pra mim, quando eu li… Significou algo diferente pra mim e eu não percebi que todos estavam falando de outra coisa. Eu vi isso… É como se a coisa estivesse para começar. Agora que esse garoto se foi e morreu, eles oficialmente perderam alguém nesse local. Eles estão voltando e esse é o início de um novo rumo para esse lugar. Mas eu acho que, sabe, para Noah foi meio que esse é o início de sua nova vida e sua nova família e… É meio como ele estava construindo. Mas agora se tornou esse terrível presságio para Alexandria, então… Esse grupo está prestes a ir com tudo.

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CH: Outra má notícia foi que o dubstep sobreviveu ao apocalipse, então… Descobrimos isso. Eu não sei por que. Tipo, eles podiam atrair os zumbis há milhas de distância, por que diabos tocariam dubstep numa van? Havia um significado mais profundo quando Noah diz a Glenn para não soltar na cena da porta giratória?

Steven Yeun: Ah… Eu… Eu acho que sim. Antes de responder essa pergunta…

CH: Sim.

SY: Podemos todos fazer um brinde? É aniversário de Greg Nicotero.

CH: Feliz aniversário, Greg Nicotero! Greg Nicotero! Saúde, saúde. Tem sempre que olhar nos olhos, sabe?

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SY: Vou responder sua pergunta.

CH: É só água. Acabamos de fazer um brinde a você com água.

SY: É… Eu tenho café.

CH: O QUE?

JM: Eu tenho whisky.

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SY: Ah… Sabe… Eu tomei como uma… Nós conversamos sobre isso, Tyler e eu conversamos sobre isso. Pareceu que naquele momento… Ele estava perdido. Ele já estava… Nós já sabíamos, ele já sabia que ele já era. Seu pé estava completamente pra fora, eles o estavam segurando. E eu acho que “não solte” foi mais um “não desista do que Alexandria pode ser, não desista de tudo pelo que lutamos para chegar a este lugar, não desista de tudo que construímos até agora, não se perca na selvageria”. E se você se lembrar de Glenn conversando com Deanna na entrevista, ele disse “nós estivemos lá fora por quase tempo demais”. E eu acho que esse lugar era um lugar para realmente trazer todos de volta a algum nível de humanidade e sanidade. Eu acho que era isso que a mensagem significava.

CH: De todas as mortes na série, eu acho… Eu acho que a de Noah foi, provavelmente, uma das mais gráficas e… Quando… Quando você é pressionado contra o vidro e você é forçado a assistir… Havia algo além da interpretação literal do que estava acontecendo, que era assistir um amigo seu morrer, mas havia alguma coisa… O que mais afetaria Glenn tão profundamente?

SY: Ah… É a perda da inocência. É a perda de potencial. É a perda de… Hum… É… É… Isso poderia ter ido numa direção terrível para Glenn, viver aquele momento. Ah… Eu acho que pra ele… Ele vê Noah, e eu acho que Noah vê Glenn, se você quiser adicionar algo, mas como um tipo de história em comum, a mesma pessoa, o mesmo tipo de pessoa. Quando Glenn olha pra Noah ele vê alguém que tem potencial, que começou, talvez, com ninguém esperando que ele fizesse algo grandioso, ou que continuasse ou que prosperasse. Mas ele escolhe fazer e ele continua. Então para Glenn é como se Noah fosse alguém que… Com quem ele se identifica, e ele entende isso, sabe? “Eu era Noah há apenas alguns anos atrás, e agora eu estou indo para esse lugar e eu encontrei forças aqui”. E perde-lo, e assisti-lo ser dilacerado daquela forma é… É… Terrível. É assistir algo com tanto potencial, e tanta esperança e tanto futuro e promessas ser despedaçado daquele jeito.

CH: Também é… Essa é a primeira… Essa é a primeira vez que Glenn perde alguém especificamente sob seus cuidados?

SY: Sim. Sim! Quero dizer, isso é outra coisa. Se você voltar atrás… Ninguém nunca foi perdido nas mãos de Glenn. Ele… salvou Rick, no início. Ah… Quando Tara estava presa nas pedras, ele a salvou. Cada pessoa que se foi ou morreu… Glenn não estava por perto, ou lá, ou era a pessoa tentando salvar o outro. E eu acho que isso também foi um momento que o fez despertar para o verdadeiro sentimento de falha e perda. Ele estava segurando Noah e ele não… Ele não pôde salva-lo.

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CH: Josh, o que leva Eugene a finalmente se impor nesse episódio? E… E ser corajoso?

Josh McDermitt: É, finalmente, certo? Ah… Foi excitante, sabe? Eu acho… Sabe, obviamente Alanna, quer dizer, Tara, é meio que a amiga mais próxima de Eugene no apocalipse, a esse ponto, sabe? Ele… Ele tem uma ligação com ele que não tem mais ninguém, quer dizer, ele certamente queimou a ponte entre ele, Abraham e Rosita. Mas ele meio que se sentia um deslocado, bem como Tara, chegando a esse grupo. Então eles foram capazes de… Sabe, ele foi capaz de compartilhar coisas com ela. Ele compartilhou no episódio 5 sobre o ônibus, sobre ter sabotado o ônibus, e ela tem mantido esse segredo para ele. Então, eu acho que naquele momento ele percebe que precisava tomar uma atitude, precisava salvar sua única amiga. Se houvesse mais alguém, quem sabe se ele continuaria sendo um covarde? Mas ele decide carrega-la e foi um momento muito bonito, vê-lo espreitar pela porta. E você pensa por um momento “caramba, ele está fugindo, ele vai embora, ele é tão covarde!” E então ele sai e começa a atirar nos zumbis que estão vindo e ele tem Tara em seu ombro e… E vai até a van e… Bem, havia música eletrônica tocando, então… Que foi hilário, aliás. Sabe, foi só esse momento realmente incrível pra ele. Quero dizer, antes ele não teve… Bem, antes do apocalipse, a pior coisa que já aconteceu fisicamente com Eugene foi provavelmente arrancar um pedaço de uma unha abrindo um jogo de vídeo game novo, ou algo assim… E agora no apocalipse ele está sendo chutado na bunda por esse monstro do cabelo laranja e…

CH: Abraham?

JM: É. E agora ele está, sabe, ele obviamente nunca foi parte de uma explosão de granada… Esses caras também não, mas tipo… É muito traumático pra ele. Então… É demais que ele, ao invés de dar pra trás e voltar a ser um covarde, ele tenha sido capaz de transpor isso. Quer dizer, essas eram circunstâncias extremas com as quais ele certamente nunca esteve envolvido. Eu estava feliz de vê-lo começar essa nova jornada.

• Tradicionalmente, no final do segundo bloco do programa, o quadro In Memorian homenageia os mortos durante o episódio.
– Zumbis do canteiro de obras
– Zumbis mortos pelo Abraham Medieval
– Zumbi Explosivo
– Zumbi que fez Noah salvar o dia
– Zumbis que ajudaram Eugene a encontrar suas bolas
– Aiden
– Noah

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“Tudo o que você queria era unir as pessoas… Mas no fim, esse mundo te despedaçou. Literalmente.” RIP Noah.

CENAS DOS BASTIDORES:

JM: Então, hoje estamos em um galpão de distribuição solar e, é claro… Isso é The Walking Dead, tudo dá errado.

TJW: Estivemos fazendo uma cena realmente nada legal. Estamos filmando a morte do Noah.

Monty L. Simons: Nicholas está de um lado da porta giratória, e Glenn e Noah estão do outro lado e há zumbis em todas as direções, não importa pra onde você vá alguém vai morrer.

Michael Traynor: É a roda do terror. Assim que eu gosto de chama-la.

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Monty: Noah está sendo comido vivo pelos zumbis. Literalmente há centímetros do rosto de Glenn. E um personagem está morrendo e o outro está sentado ali assistindo. É um drama incrível.

JM: Essa morte em particular é realmente bagunçada. É uma daquelas em que você diz “oh! Okay, nossa”. A tensão ali é crescente, é obscura, é insana. As pessoas vão falar sobre isso por um tempo, com certeza.

CH: Algumas reações a essa morte no Twitter: “Noah não! Levem o cara novo! Não!” “Que morte terrível… Uma ótima cena, no entanto”. “Todo mundo comeu o Chris!” Ah, vamos lá.

JM: Isso foi ótimo.

CH: Não. Isso vai ser uma coisa que as pessoas vão gritar pra você pro resto da sua vida.

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TJW: Como eu não pensei nisso?

CH: Eu não sei, eu não sei!

SY: Você devia usar isso.

TJW: Eu devia usar.

CH: Alguém aqui falou certo: “Cara, se tivesse tocado Thriller na van seria a coisa mais legal de todas”. Isso é verdade. Não, porque eu quero mostrar pra vocês a coisa mais legal de todas, porque um convidado muito especial está se juntando a nós agora mesmo. Noah! Do episódio de hoje! Aqui está ele. Isso é realmente apavorante. Você gosta de dubstep?

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TJW: Isso é necessário?

CH: Não. Isso é… É muito… Você… Você passou algum tempo com essa coisa?

TJW: Eu passei tempo com isso.

CH: Tudo é bem parecido… Os dentes…

TJW: É esquisito porque você se olha no espelho o tempo todo e você vê essa versão meio diferente de você mesmo, mas olhar diretamente pra você sendo despedaçado foi um pouco estranho. É estranho… Eu tenho essa… Ah… Ótimo, isso é ótimo. Obrigado. Obrigado.

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CH: Você gosta de morangos.

TJW: Tem essa coisa…

CH: Eles… Eles fizeram um modelo… Eles fizeram tudo, rosto, torso…?

TJW: Sim, eles fizeram do peito pra cima. Eu tive que ficar nessa posição por, tipo, meia hora. E eles fizeram o molde e era muito morno e parecia que eu estava nascendo de novo. Foi uma experiência bem bizarra. Tipo, Greg estava me mandando fotos enquanto progrediam e me perguntava o que eu estava achando. E tipo, eles arrasaram. Eles fizeram um trabalho fantástico com essa coisa. O que você… Você gostaria disso?

SY: Sim, obrigado. Isso foi incrível. Quando eu assisti isso acontecer… Eu… Eu não fazia ideia….

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CW: Você estava lá… Tipo, mesmo na porta giratória você estava assistindo…?

SY: Sim, sim! Nós estávamos lá… Sabe, isso… Isso é… Essa situação toda foi ótima. Foi realmente ótimo. Eles montaram tudo muito bem e fazer aquilo ser a última coisa que você vê… Eu me lembro de ter visto um take antes, atrás da vila do vídeo.

TJW: Ah, eu não podia assistir.

SY: É. Eu vi e fiquei “ooh, isso é demais”.

CH: Alguém já perdeu a sensibilidade a este ponto? À violência? Isso parece ter sido particularmente terrível.

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JM: Isso levou tudo a um outro nível. Quero dizer, a equipe, especialmente, teve um problema para assistir isso ao vivo. Eles não estavam olhando nos monitores como de costume. Até eu tive que me virar. Acho que ver os dedos entrando e… Eles estavam meio… Mesmo ensaiando o que iriam fazer, você pensava “oh, isso está prestes a ficar ruim” mas até que a câmera comece a rodar você não fazia ideia… A carne se rasgando… Quero dizer… É ruim. As pessoas estavam se afastando.

CH: Realmente é. E eu acho… É obviamente difícil de assistir, mas também acho que, em termos de narrativa, é meio que necessário de certa forma, porque isso é o que os personagens estão vivendo, eles estão assistindo as pessoas com quem eles se importam serem despedaçadas bem na frente deles. Isso é… Vamos dar uma olhada nas perguntas da internet. Ed Sean diz que “Tyler, Noah sentia que devia algo para o resto do grupo?”

TJW: Absolutamente. Sabe, é uma das coisas que eu pensei por um tempo depois de… Sendo um fã da série você percebe que quando Noah chega nessa dinâmica, ele está essencialmente conhecendo o grupo quando eles perderam um membro da família. Sabe, com a morte de Beth, é justamente quando ele conhece todo mundo. Algumas semanas mais tarde, ele está tentando ir pra casa, volta e vê todos depois da morte de Tyreese. Então acho que de alguma forma ele se sentiu como se devesse a eles uma morte, mais ou menos. Mas eu acho que a decisão foi feita, pelo menos para mim, bem antes de, você sabe, chegar àquele local. Alguém tem que ir. Ele está na linha, ele está pronto pra meio que pagar esse débito. E foi assim que chegamos àquela situação que eu e Steven estávamos comentando bastante tipo, eu tenho que sentir que estou com você porque ninguém mais vai morrer por mim. Isso era meio o que estava passando pela cabeça dele então “não solte” não foi nem sobre aquele momento, foi sobre, sabe “se certifique de que isso funcione, não deixe que isso te afete”.

SY: É, é.

CH: E eu não… Vocês nem… Quero dizer, seu tempo com o grupo foi bastante limitado.

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TJW: Sim.

CH: E mesmo assim as pessoas já ficaram “Nããão!”, sabe? Isso foi o quão rápido você acaba sendo absorvido pelo grupo. Agora tenho uma pergunta para Josh, que é “Eugene teria atirado em Nicholas, se ele tivesse tentado alguma coisa na van?” Você iria usar a técnica de George McFly nele? No fim?

JM: Absolutamente. Quero dizer, a coisa engraçada é que, sabe, Eugene está se impondo, ele carrega Tara para fora e então ele para a van e Nicholas está lá e… Eugene faz as contas bastante rápido, ele se dá conta de que algo está acontecendo, algo não está certo. Então ele sai da van e analisa a situação e Nicholas está ficando agressivo e fala “entre na van” e tudo o mais. Sabe, se Eugene não estivesse se impondo nesse momento ele não teria a arma apontada para Nicholas com tanta confiança no fundo da van. Minha parte favorita é a de Eugene tentando pegar aquela arma gigante no momento e tentando atingir Nicholas e acaba apanhando, mas… Sabe, com Nicholas sentado atrás, tipo, se você fosse qualquer outra pessoa, em qualquer outra situação… Como Glenn. Eu penso muito em Glenn. Glenn provavelmente ainda deixaria Nicholas viver, naquele momento. Ele poderia apenas bater nele mais uma vez. Mas Eugene está tão no gás, com tudo isso que ele nunca sentiu antes, que ele apenas apertaria o gatilho.

CH: Agora temos um fã da plateia que gostaria de vir aqui e fazer uma pergunta. Por favor, venha à frente. Como você se chama?

Mika: Sou Mika!

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CH: Olá, Mika! Seja bem-vinda. Qual é sua pergunta?

Mika: Minha pergunta é para Steven. Agora que Maggie e Glenn estão em um lugar potencialmente seguro, você acha que eles gostariam de começar uma família?

SY: Aaah… Essa é uma ótima pergunta! Ah…

CH: Nossa, vamos logo com isso, TENHAM UM BEBÊ!

SY: Eu sei, sai de cima de mim. Sabe, eu acho que é isso que eles estão procurando. Acho que você olha para a prisão e Glenn estava desesperado com essa possibilidade porque ele não achava que aquele lugar era seguro, ele não achava que o futuro parecia bom o suficiente para um bebê ter… Para eles terem um bebê. Mas… Depois de passarem pelo que eles passaram do lado de fora desses muros e então encontrar Alexandria… Talvez.

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CH: É. Provavelmente não após esse episódio. Ele está um pouco chateado.

Mika: É o que eu estava pensando.

CH: Mas Eugene está pronto para ter um bebê.

Mika: Com quem?

JM: Com qualquer pessoa, literalmente.

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CH: Você… Você…? Que coisa mais horrível de se dizer! Ela ficou tipo “com quem?”, tipo… Quer saber, eu ainda vou te dar um morango, no entanto… Então, por favor, eles são frescos e não são de mentira, apesar de serem gigantes.

SY: Ela pegou o deformado!

CH: É, ela pegou o deformado. Obrigado, Mika! Obrigado por estar aqui. Aplausos para Mika.

JM: COM QUEM? Deanna.

CH: Oh, você com certeza podia entrar lá, cara. É. “Bom, seu marido está fora construindo um monte de muros, eu vejo”, enquanto ele passa a mão pelo cabelo dela. Ah, agora queremos… É tão...

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SY: Tão nojento… Tão nojento.

CH: Se alguém fosse tentar transar com um zumbi eu realmente acho que seria Eugene. “Eu só quero tentar, só quero tentar e ver o que acontece. Estou fazendo isso pela ciência, cara!”

JM: Eu só preciso estudar isso.

CH: Gabriel estava certo ao avisar Deanna sobre o grupo de Rick? Sim, eles são perigosos. Não, Gabriel está traindo as pessoas que o salvaram. Todos estão votando. Tyler, o que você acha? Por que ele iria… Eu não vi essa vindo, pra ser honesto.

TJW: Sabe, é estranho. Enquanto eu lia o script desse episódio eu acho que perdi isso, então quando eu vi no episódio pela primeira vez, eu fiquei tipo “ah, vai se ferrar esse cara! Sério?!” Então, não! Tipo, eu amo Seth e ele é o melhor, mas isso é realmente sacanagem, cara.

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CH: Isso foi uma coisa muito… Mas de seu ponto de vista, ele está errado? Quer dizer, ele os viu fazer coisas terríveis.

TJW: Sim, ele está errado!

CH: Okay, não, você está certo, está certo.

JM: Ele fez coisas tão ruins quanto.

TJW: É, qual é!

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JM: Quando eu vi, eu fiquei tipo “ah, sua putinha”. Eu estava tão puto com ele.

• ENQUETE: Gabriel estava certo ao avisar Deanna sobre o grupo de Rick?
– SIM 3%
– NÃO 97%

CH: Aliás, quando alguém bate na sua porta e diz “EU TENHO QUE TE FALAR SOBRE SATÔ você fica meio “okay, vamos… vamos…”

JM: É, é.

SY: Acho que os 3% são apenas do Seth, votando, votando…

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CH: Não, ele estava certo! Ele estava certo ao fazer isso!

JM: Vamos lá, America! Vamos lá!

CH: Como você acha que… Quero dizer, além do obvio… Tipo, Deanna está prestes a descobrir que Aiden está morto. Obviamente ela vai ficar chateada. Mas você acha que ela entende? Eu sinto que esse povo em Alexandria não entende completamente o que o mundo é nesse momento.

SY: É, eu acho que eles têm uma ideia… Eles tem, ah… Eles são espertos o suficiente para saber, especialmente Deanna, que eles precisavam disso, que esse grupo chegasse. Eles precisavam disso. E isso era parte da busca, era parte do porque eles os deixaram entrar, pra começar. Você vê as pessoas, nesse episódio, tomando o controle das situações. Você vê Cudlitz, Abraham, assumindo o controle do pessoal da construção, você vê Glenn liderar esse grupo, e… Sabe, quando eles dizem… Quando ela diz “obrigada por socar a cara do meu filho”… Eu acho que… Ela sabe que o grupo precisa disso. Porque conforme eles expandem, se tornam mais ainda alvo para as pessoas atacarem, sabe? Então… Caramba…

CH: É só que… O modelo deles, em Alexandria, parece ser “quando a coisa fica preta, largue seus amigos para trás!” Acontece duas vezes nesse episódio! E, pra mim, parece que por não estarem acostumados com o mundo lá fora… Eles ainda estão lidando com aquele medo primário… Quando claramente não estão equipados para lidar com isso.

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JM: Eles não têm a menor ideia, eles só te usam de Otis e se mandam e deixam os zumbis te pegarem e “adeus, cara”.

CH: Ótima referência.

JM: Porque, é insano. Essas pessoas não sabem o que está acontecendo lá fora, eles são moles! Sabe, assumindo que o grupo é provavelmente muito duro, estamos trabalhando em lados opostos do espectro, possivelmente. Mas… Ainda assim essas pessoas não sabem o que está acontecendo. Eles precisam do grupo.

CH: Temos uma ligação. Qual é seu nome e de onde fala?

Diana: Meu nome é Diana e estou ligando do Texas.

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CH: Excelente, qual é a sua pergunta?

Diana: Ah, Josh, o que Eugene diria a Jessie se ela se oferecesse para cortar seu cabelo?

CH: Isso foi o que Diana aprendeu no episódio de hoje!

JM: Não.

SY: Fomos de “super sério” para “essa pergunta”.

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CH: Cara, você tem que cortar aquele cabelo!

JM: Quem deixou essa ligação passar, aliás? Porque, não… Não! Nós não precis… America, nós não precisamos cortar o mullet de Eugene, certo? Eu tenho quase certeza de que se Jessie chegasse perto de Eugene… Quer dizer, você acha que viu Daryl Feroz, espere até Eugene pegar suas tesouras, ele as enfiaria no pescoço dela, com certeza.

CH: Se ela tentar tirar aquele mullet…

JM: “Sai de mim!”

CH: “Esse mullet é permanente! Como Lego, pregado ali.” Antes do intervalo eu quero lembra-los de que o final da temporada está há apenas duas semanas de distância. Então continuem… Eu sei, certo? Esse episódio poderia ter sido o último também. Com tantas coisas doidas acontecendo, poderia ser um final. Então, preparem-se, emocionalmente, e continuem submetendo perguntas pelo Skype. Esse é um dos nossos segmentos favoritos dos finais de temporada. Não importa onde no mundo você está, você pode estar no Talking Dead. Scott Gimple, produtor executivo da série, juntamente com Daryl em carne e osso, Norman Reedus. Então, adiciona AMCTalkingDead no Skype, envie uma mensagem de 20 segundos ou menos com sua pergunta e você pode ser parte do final da temporada. 

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• Durante o quadro Inside the Dead ficamos conhecendo algumas curiosidades sobre o episódio:

– Este episódio foi dirigido por Jennifer Lynch. Ela é filha do diretor David Lynch.
– As cenas do canteiro de obras foram filmadas onde era anteriormente o pátio da prisão. As marcas pretas no prédio eram marcas de queimados remanescentes do ataque do Governador.
– Daryl pôde pilotar sua nova moto pela primeira vez hoje a noite. Já se passaram 21 episódios desde que ele foi obrigado a deixar sua antiga moto na prisão.

“Eu não acho que ele está com medo de matar, não acho que ele está com medo de ir lá fora. Acho que ele está com medo de quem ele é. E quem ele se torna quando faz isso. Quando os zumbis vêm, algo dá um estalo nele, ele não consegue nem controlar. É apenas quem ele é. E ele se torna esse soldado, e ele se torna esse protetor. E ele faz o que precisa ser feito. Há um momento em que ele está meio ‘certo, tudo bem’. Meio que ‘você quer jogar assim? Vamos começar’.”Michael Cudlitz

CH: Esse foi Michael Cudlitz falando sobre Abraham no episódio de hoje. 

• ENQUETE: Qual sua citação favorita de Abraham?
– Macio como um golfinho – 10%
– Pau de uma mãe! – 70%
– QUEM É DEANNA!?! –20%

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SY: É… É “quem é Deanna”. Eu amo… Porque estamos tipo, super sérios ali e alguém diz “vocês têm que conhecer Deanna” e ele responde “QUEM É DEANNA!?!”

JM: Eu o imagino comendo um peru gigante e meio que “QUEM É DEANNA!?!”

CH: E quanto a… Alguém mais tem uma frase de efeito ou…

TJW: Tem que ser pau de uma mãe. Quero dizer, ele diz isso tantas vezes…

CH: Josh, o que você acha que Abraham pensaria sobre o papel de Eugene hoje? Você acha que ele vai contar, tipo “hey, eu fui corajoso!”? Ou ele não vai…

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JM: É, eu não sei. Quer dizer, eu acho que ele iria… Ah… Ele obviamente… Eu acho que ele ficaria orgulhoso. Não posso realmente falar por Abraham, mas eu acho que ele ficaria orgulhoso e apenas… Veja, quando Eugene vai tomar um gole da água e Abraham bate na garrafa e a derruba… Aquilo foi só uma reação ou ele ainda estava tentando proteger o cara porque agora ele ainda é parte do grupo? Mas eu acho que quando Eugene aparece e ele fala “hey… eu fui um herói”, acho que Abraham definitivamente ficaria feliz com isso. Porque talvez esse cara que ele protegeu por tanto tempo agora é capaz de se proteger.

CH: Qual é o status do relacionamento deles?

JM: Ah… É complicado… É. Até onde vimos, quer dizer, não os vimos conversar. Eles não têm realmente falado sobre as coisas, então não sabemos se continuam amigos ou não. Eu espero que veremos algo logo, porque eu acho que esse é um relacionamento que… Mesmo que eles não se perdoem, eles podem pelo menos começar a conversar, começar a curar essa relação.

CH: Mas Abraham está começando a ficar um pouco abalado também. Há alguns… Ele está tendo alguns momentos de pânico, alguns… momentos de ansiedade.

JM: É, um pouco.

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CH: Por que Glenn não deixou aquele bundão do Nicholas para trás? Por que? Porque você sabe… Ele… Ele provavelmente… Responda a pergunta, estou ficando muito animado, okay… Vá em frente.

SY: Sabe, houve aquele momento de hesitação, quando ele fala com Eugene e diz “me ajude a colocá-lo no carro.” E eu acho… Glenn… Glenn fica muito dividido nisso. Nessa temporada em particular, você vê que ele faz essa decisão numa conversa com Rick depois de perderem Beth. Ele diz “eu não estava onde você estava, e agora eu estou. Se eu tivesse visto aquela mulher eu a teria matado.” E ele debate com isso conforme segue em frente. Ele não consegue lutar contra essa vontade, ele não consegue lutar contra essa pessoa que ele é no fundo, que não vai deixar alguém para trás, não importa o que fizeram. E então, se você também quiser ir àquele fim pragmático, ele não quer deixá-los para trás porquê… Se aparecer para Deanna de mãos vazias, com duas pessoas que eram parte do grupo desaparecidas…

CH: E também… Sabe, depois do que Gabriel disse a ela… E então Rick e Carol estão prestes a ir… Lidar… com Pete. E… Então você volta e “sinto muito, seu filho está morto” e então… Tenho certeza de que Nicholas é o tipo de cara que vai falar “eles mataram todo mundo!”

SY: Sim, quando você olha para aqueles caras, eles são muito interessantes, é… Quando eu estava falando sobre como, sabe, Glenn se conecta com Noah. Há uma conexão entre Aiden e Nicholas também. E, um olá para Daniel e Michael, eles arrasaram, foram muito bons. Mas… Você olha para eles e eles são… Outra versão… Não só de Glenn mas de todos. Você olha para eles e você vê… Esses são os caras que foram preservados em algum ótimo lugar e eles não tocaram o mundo lá fora. Então, tudo que Glenn poderia ter sido, se ele estivesse naquela mesma posição, é quem eles são. Então há meio que… Uma empatia por eles. Eu não quero dizer pena, mas é meio que pena, é dizer “você não faz a menor ideia do que esse mundo é, e você não tem a menor ideia de como trabalhar nele”.

CH: Josh, como Alanna reagiu quando você teve que carrega-la à segurança pelo galpão? Ela gostou disso?

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JM: Ah, sim, não. Isso foi ótimo. Porque, sabe, Alanna é durona, ela adora se divertir. Tentamos manter as coisas animadas no set e tudo mais. Então estávamos ali ao redor e eles realmente tinham um boneco que parece com sua personagem e tudo mais, que iam usar para mim e… Então eles estavam me explicando isso, tipo “é, você vai carregar o boneco” e eu estava “tá, tudo bem, então Alanna”. E ninguém riu, eles ficaram tipo “oi?” Devia ter algumas pessoas novas na equipe ali. Eles estavam com umas caras de “esse cara é um babaca”. E eu nunca realmente expliquei que eu estava brincando. Mas…

SY: A piada só era ruim.

JM: Sério? Eu achei que foi engraçado… Eu estava tentando coloca-la no lugar dela, cara.

SY: Estou brincando, é uma boa piada.

JM: Ah… Eu vou me retirar sozinho.

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CH: Não! #babacadomullet sente aí! É, na verdade aquelas duas palavras são péssimas, isso foi ruim da minha parte, eu não fiz de propósito, de verdade. Sinto muito.

JM: Mas, enfim… Eu na verdade a peguei, porque queria sentir seu peso, porque ter um boneco leve é diferente de ter uma pessoa pesada, sabe? E você anda diferente. Então, ela estava com tanto medo de que eu a derrubasse e eu a peguei e ela estava gritando o tempo todo, tipo “me põe no chão, me põe no chão” e eu disse “tá, tá bom”. E jogamos alguns sacos de areia no boneco e funcionou bem, mas… Eu pude assistir os bastidores dessa cena, que acho que vai estar no blu-ray da quinta temporada, e o time da câmera que filmou essa cena… Eu estou carregando o boneco e o braço está balançando como a tromba de um elefante. E eu pensei “isso parece tão falso! Tão ruim!” Eu não vi esse episódio ainda e eu estava estressado por causa disso. E eu acho que, ainda bem, temos editores incríveis. A maneira como gravamos e a maneira como eles cortaram e tudo mais, nem parece que é um boneco. E ficou ótimo.

JTW: Você ficou grudado num seio em algum momento?

JM: Ah, é!

JTW: Eu lembro disso, foi ótimo! Você ficou preso por uns 20 minutos, eu me lembro.

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JM: É, ela estava… Quando ela estava deitada na mesa, sangrando e tudo mais… Sabe, você fica com todo aquele sangue grudento nas suas mãos e eu estava com ela e a camiseta dela precisava ser ajustada e eu fui tocar e o sangue grudou na camiseta e a camiseta estava saindo. Então eu estava tentando pôr de volta e… Acabei grudado lá.

CH: Não estou surpreso de ela não querer que você a carregasse em seu ombro pelo galpão. Tyler, você acha que as pessoas que atacaram o lar de Noah ainda estão lá fora em algum lugar?

TJW: Oh, sim, com certeza. Acho que era isso que estava motivando sua vontade de reforçar os muros. Acho que ele era capaz de realmente ver como é quando você não está realmente seguro e tem um monte de gente nesse tipo de lugar fechado, que não estão preparadas para isso. Então eu acho que era isso o que ele estava tentando fazer, ele viu a devastação que pode acontecer com aquilo. Ele não quer que isso aconteça a essas pessoas. Acho que ele espera que seu pessoal esteja bem, mas então você tem aquele tipo de dano colateral e esses caras que… Eles já tinham saído uma vez com Aiden e isso mostrou que eles não estão prontos, eles não estavam prontos naquele momento. Então é por isso que eu acho que ele estava tentando fazer isso.

CH: Steven, você acha que Glenn tem alguma ideia da Carol Assustadora? Você acha que ele sabe o quão intensa ela é? Porque na cena dela com o garoto ela estava meio “é, é, sai fora”. E então, “temos que matar aquele cara”. Você acha que alguém mais tem alguma ideia disso?

SY: Eu acho que isso é parte do quão maravilhosa aquela personagem é. Ela não apenas circunda esse novo lugar, mas ela também, provavelmente, nos circunda também. Porque se ela mostrar todas as nossas cartas para todos, nem todos vão reagir da mesma forma. Então… Eu tenho certeza de que vimos a versão de Carol na qual ela está “oh, essa arma, deixe-me tirá-la, eu não sei o que isso é”, que foi maravilhoso. Mas não acho que vimos a… “Vou te amarrar a uma árvore e te matar.”

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CH: Agora, especialmente, que sabemos sobre Pete e aquela família, e sabemos que espelha ela mesma numa situação anterior. Foi tipo “esse cara vai ter problemas”.

JM: É engraçado como ela chega “você tem que matar Pete”. É tipo, ah, que jeito ótimo de atualizar o resto da audiência, Carol. Tipo, sabemos que temos que matar Pete há um mês, porque o vimos ser um babaca de varanda.

CH: Obrigado por manter isso vivo. Eu te amo. 

• ENQUETE: Qual o sermão de Padre Gabriel que todos precisam ouvir?
– Não mexa com Carol – 92%
– Não beba com Pete – 5%
– Pare de cobiçar esposas alheias – 3%

CH: É claro que seria “Não mexa com Carol”! Ela é perigosa! Mas do melhor jeito. E agora vamos dar uma olhada no sneak peek do episódio da semana que vem.

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JM: ISSO AÍ, CARL!

TJW: Era isso que todos estávamos esperando, senhoras e senhores.

JM: Isso aí! Eu adoro essa série!

CH: Tudo o que ele precisava era uma árvore oca no apocalipse. Aliás, Josh notou que a mocinha ali está no vídeo “Too Many Cooks”, que é maravilhoso.

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SY: Muito bom.

JM: É, saiu logo depois que terminamos de filmar e eu me lembro de vê-la e pensei “Oh, meu Deus! Você!”

CH: Bem, Steven, Josh. Enquanto estão no sofá com Tyler: do que vão sentir mais falta a respeito dele? O que vocês querem dizer agora que ele está aqui?

JM: Não muito. Até mais.

SY: Sabe, esse cara é muito bom. Ele é muito talentoso, ele apareceu numa série na qual não é fácil de se encaixar muito rápido, porque é quente, difícil, pede muito de você, física e emocionalmente, e ele simplesmente se encaixou na hora. E quando você consegue fazer as pessoas responderem por você na nossa equipe, isso significa que você fez um bom trabalho. E eu me lembro que a cena que filmamos naquela porta giratória… Temos um membro da equipe chamado David Galbreth que trabalha com o foco e ele é o cara dos caras, e se ele te der qualquer tipo de comentário positivo, você ganhou tudo. É legítimo. E se você não ouvir nada dele, você provavelmente não está indo tão bem. Ou sendo medíocre. Mas se você ouvir um… Tudo que ouvimos é… Fizemos a cena e ele disse “bom trabalho, garotos”. E ficamos “puta merda”.

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JM: Isso é um grande elogio.

CH: E você Tyler? Do que vai sentir falta?

TJW: As pessoas. É isso o que é, sabe? No fim do dia, essa é uma daquelas séries nas quais… Quando você fala sobre aquele estilo mais família de se gravar, é isso aqui. Não há nada como ir ao trabalho todos os dias e saber que você estará no calor, e correndo pela floresta e vai ser, sabe, não fisicamente prazeroso, mas as pessoas com quem você está fazendo isso… Vai ser a melhor experiência que você poderia ter. Então é isso de que vou sentir falta, eu acho. Ser capaz de correr e meio que passar por coisas super emotivas com esses caras.

CH: Bom, você foi maravilhoso na série e é incrível ver um cara que começou como um ator mirim, sobreviveu a essa fase de ator mirim, cresceu pra ser um cara muito bacana e tem uma carreira realmente promissora a sua frente. Uma grande salva de palmas para Tyler! Obrigado por assistir! Tyler, aliás, estará em Criminal Minds.

E NO PRÓXIMO TALKING DEAD:

Chandler Riggs (Carl), Gale Anne Hurd (produtora executiva) e Yvette Nicole Brown (comediante)

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Talking Dead Brasil #30 – Lauren Cohan, Seth Gilliam e Robin Lord Taylor

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Galeria de imagens do Talking Dead

Victoria Rodrigues

Estudante de Neurociência e Engenharia Biomédica, nerd, fan girl do Norman Reedus, jogadora de L4D, viciada em livros e séries. Paulista devota morando num projetinho de cidade no UK e sedenta por trânsito e metrô cheio.

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