No último domingo, Chris Hardwick recebeu no Talking Dead Lauren Cohan (Maggie), Seth Gilliam (Padre Gabriel) e Robin Lord Taylor (o Pinguim da série Gotham e Sam em The Walking Dead) para conversar a respeito do episódio 10 da quinta temporada, “Them”. Teriam todos chegado ao seu limite?
CHRIS HARDWICK: Foi um episódio fantástico sobre Maggie esta noite, realmente muito bom. Mostrou o que as pessoas queriam ver, durante algum tempo. Você acha que Maggie chegou ao fundo do poço ou ela apenas fez um desabafo?
LAUREN COHAN: Acho que este é o episódio mais difícil pelo qual Maggie e o grupo inteiro passaram. Acho que uma coisa que foi interessante foi que Maggie foi capaz de reerguer Abraham anteriormente e dar-lhe esperanças, e agora tudo isso veio abaixo com o que aconteceu com Beth e Tyreese. É, definitivamente, ela está passando por alguns dias de cão…
CH: Eu acho que Maggie foi bastante criticada por algum tempo: Por que ela não está preocupada ou chorando por Beth? O que está acontecendo? E agora Maggie foi forçada a lidar com o assunto Beth. Foi a história que você queria, o ponto em que queria chegar?
LC: Definitivamente sim. É interessante por que nem sempre temos a chance de ver o que as pessoas estão pensando, mas eu acho que é interessante que este episódio tenha mostrado o que eu estava pensando, e mostra o que acontece quando alguém toma a decisão errada. E este luto todo eu acredito que tenha significado um aprendizado para mim, e para o grupo inteiro, a respeito do que fizemos anteriormente e o que passamos, mesmo sem ter a menor chance de saber o que iríamos encontrar no final. Acho que foi um excelente episódio a respeito de remorso, e é bom ver as pessoas sofrendo com isso.
CH: E acho também que foi bom ter um episódio onde as pessoas tivessem tempo para sofrer. Eles estão sempre preocupados em ter que sobreviver e seguir adiante, e você não pode se desligar por um minuto sequer… Falando em se desligar, Gabriel recebe um belo dum “cala a boca” de Maggie… então, deixe-me ver como perguntar… Qual é a tua? Qual é a do Padre Gabriel, que não consegui entender até agora?
SETH GILLIAM: É… é… (risos)
CH: Você ainda está tentando entender Gabriel?
SG: Não, não é que eu esteja tentando entender Gabriel, eu acho apenas que ele está em um outro momento, lidando com tudo o que o mundo se tornou, juntamente com aquele grupo destemido. Eu acho que já vimos algumas coisas a respeito de Gabriel que podem ajudar a esclarecer algumas coisas a respeito dele, se ele é confiável ou não. Mas, para ser sincero, quem é confiável naquele mundo?
CH: Isso é o que pessoas não confiáveis dizem (risos)… Por um momento eu pareço entender o que acontece com Gabriel, mas em seguida eu fico pensando realmente qual é a dele!
SG: Ele é uma pessoa muito introspectiva e que não se vinculou a ninguém. Estava tentando se aproximar de Maggie, mas ele ainda não é próximo a alguém para realmente compartilhar suas coisas. Basicamente ele ficou confinado e sozinho por 18 meses.
CH: Você acha que Gabriel desistirá deste mundo?
SG: Eu acho que é algo bom que ele tenha encontrado o grupo de Rick, neste momento.
CH: E qual foi o significado de ter queimado o colarinho?
SG: Eu acho que significou a perda da esperança. Abrir mão da esperança. É como se ele estivesse esperando alguma intervenção divina, mas ele olha então o que está diante de si, precisando alimentar-se de cães, eventualmente precisando matar para sobreviver, e isso o faz acreditar que ele precisa dar as costas para sua crença.
CH: Como manter a fé num mundo como aquele?
SG: Eu não sei, vamos ver se é possível… Você pode sobreviver com ela? Sem ela? Eu não tenho certeza.
CH: Gostaria de dar os parabéns ao Robin, que está em Gotham como o Pinguim! Mas você sempre será o Hippie Sam para nós, desde a première da quinta temporada! Lembramos de você do episódio anterior, juntamente com a garota, mas não ouvimos mais falar de Sam até a season première. Foi importante para você retornar, mesmo que sem uma fala?
ROBIN LORD TAYLOR: Sim, eu faria tudo para ser parte do show! Claro que também ter uma conclusão para meu personagem também foi muito importante para mim! Eu não sabia de nada, eles não nos disseram nada! Na quarta temporada, quando Rick me dá seu relógio eu estava totalmente entusiasmado, tipo “Oh, meu Deus, ele me deu o relógio! O que isso significa? Isso significa algo, certo?” E depois daquilo, quando me pediram para voltar, eu nem pensei duas vezes, aceitei direto!
CH: Você não falava uma linha, mas foi uma cena tão brutal, juntamente com os Termites. Se você tivesse algo a falar, o que seria? Nos conte aqui!
RLT: “Me salve, Rick!!!” (risos)
CH: Ora. Se você tivesse dito, estaria vivo e em ambos os shows!!! (Risos)
SG: Mas ele falou! Havia um dialogo só no olhar entre ele e Rick!!!
CH: E então chega o Termite, mata você com um taco de baseball e diz “Ok, volte para Gotham”… (risos) Enquanto fã do show, você se surpreendeu com a aspereza de Maggie com Gabriel?
RLT: Na verdade eu não estava surpreso, por que ele viu o que Maggie estava passando mas não conhecia a quantidade de perdas que Maggie estava experimentando. Há uma grande crise de fé acontecendo com todo o grupo e no mundo, e para ela apontar toda a hipocrisia que havia naquelas ideias que ele defendia foi um momento muito forte, e não me surpreendi. Na verdade eu me identifico com Maggie naquele momento.
CH: Por que a história também traçou um paralelo entre Maggie e Sasha, e como elas estavam passando por momentos parecidos e como reagiam… Ela parecia estar experimentando algo novo com tantas perdas, mas você parecia resignada, como se o mundo fosse assim e ponto.
LC: Sim, mas assistindo novamente aquele episódio, eu percebo que ambas desistiram. Mas fizeram isso de maneiras distintas. Sasha achava ainda que matando os walkers poderia matar algo dentro de si… Eu amo o relacionamento entre ambas!
• Tradicionalmente, no final do segundo bloco do programa, o quadro In Memorian homenageia os mortos durante o episódio.
– Walker do porta-mala
– Walker que não queria deixar Maggie só
– Walker letárgica do celeiro
– Walkers da ponte (Boa viagem!!!)
– Walker que tentou morder Rick
– Matilha de cães
“Relaxe… Nenhum cão foi verdadeiramente comido durante as filmagens deste show… Ele é sobre pessoas… comendo pessoas.”
CH: O que significou quando Sasha decidiu entrar em modo vingadora no massacre da ponte?
LC: Da maneira como vi, talvez ela quisesse sentir que ainda tem algum controle da situação? Por que o grupo estava sem controle algum, e precisava de algo para retirá-los daquele coma. O grupo estava exausto. E foi uma escolha errada, pois colocou a todos em risco, mas por outro lado também foi bom por que fez com que o grupo acordasse novamente, e resgatasse aquilo que eles eram e o que precisavam fazer.
CH: Se Sasha tivesse contribuído para a morte de algum deles naquele momento, o que quase aconteceu, o que você acha que o grupo teria feito?
RLT: Eu adoro a Sasha, mas acho que seria algo parecido com o que aconteceu a Carol na quarta temporada, após ela matar as pessoas na prisão, eu acho que ela seria expulsa do grupo, por mais nobre que ela seja, e por mais doloroso que possa parecer.
CH: Bem, todos estão de mangas cavadas, ou pouca roupa, e você está coberto da cabeça aos pés, vestindo preto, sob o sol da Georgia. Como você consegue gravar assim?
SG: Cara, eu fico suado feito um refém naquela roupa! (Risos) Mas é bom, o ambiente é bom, as filmagens são boas…
CH: Você sofre pela arte!!!
SG: Sim, eu sofro pela arte! (Risos) Mas é bom, pois me deixa sentindo como se fosse uma penitencia, entro no clima. Acho que Gabriel se beneficia disso.
CH: Isso é algo genial de se dizer, pois parece que é quase uma autoflagelação! Ele está se punindo!
SG: Você pode perceber que, em um dado momento do show ele perde o seu casaco, afrouxa a calça, tira a camisa para fora, afrouxa o colarinho para conseguir algum ar e se aliviar, mas ao mesmo tempo ele luta contra isso, pois ele acha que ainda precisa se penitenciar.
CH: Foi uma resposta elegantíssima para uma pergunta estúpida como a minha (risos), eu adorei, e agradeço muito por isso!!! Outra cena incrível foi com os cães, que atores incríveis que eles são! Eu não esperava por aquilo, imaginei que alguém fosse se aproximar, e então surge a matilha… e é abatida a tiros!
LC: Havia muita química entre aqueles cães (Risos)! Na verdade são animais extremamente dóceis e que foram treinados pelo nosso treinador de animais por várias semanas, em troca de petiscos de churrasco. Os cães recebiam todos os comandos em alemão, inclusive! Eram extremamente disciplinados! Eles falavam em alemão com os cães e a gente ficava curioso com o que estavam falando…
CH: Vocês não sabiam que comando estavam recebendo?
LC: Não, não.
CH: Mas eles faziam os cães rosnarem e mostrarem os dentes sem estarem brabos?
LC: Sim!
CH: E do que era feita aquela carne de cão que vocês comiam?
LC: Frango, salsicha vegetariana… Nós tínhamos um vasto menu, bastava escolher qual dos cães… (Risos)
“O que amo mais naquele discurso do ‘nós somos os mortos-vivos’ é que foi uma história escrita de maneira tão forte, simples e bonita, contada ao redor da fogueira. Todos estavam tão quietos, e é tão raro que ele se abra a respeito de informações sobre si. Ele é mais do tipo que leva as pessoas ao seu limite, e eu acho que ele se dá por conta do quanto todos estão desesperados. Para mim, é tudo o que eu queria ao longo da série, me despir de tudo e aparecer realmente cru…” — Andrew Lincoln
• ENQUETE: RICK GRIMES – O MELHOR OU O PIOR PALESTRANTE MOTIVACIONAL DE TODOS OS TEMPOS?
MELHOR = 91%
PIOR = 9%
LC: Eu adorei aquele discurso, eu acho que faz todo o sentido quando tanta coisa ruim acontece e você precisa tirar algo de bom de tudo aquilo, em que eles procuram um motivo para estarem vivos e precisam descobrir qual seja. É como Andy diz, a gente nunca vê Rick falando sobre seus sentimentos a respeito de algo.
CH: No momento em que Gabriel ajuda o grupo a segurar a porta do celeiro ele passa a fazer realmente parte dele. Você acha que foi uma decisão consciente?
SG: Eu acho que ele está tentando salvar a sua vida e fazer parte do grupo. Acho que sim. Ele é o último a ir para a porta…
CH: Ele realmente parece ser bastante covarde, realmente. Você acha que é isso mesmo?
SG: Não, eu acho que ele estava sendo cauteloso, mas em um mundo onde as chances são de 50-50%, tudo o que ele tem a fazer é tentar salvar a si mesmo. Eu acho que ele é mais um escapista do que um covarde, mas não há para onde escapar naquele celeiro.
CH: Eu tenho curiosidade em conhecer a história dele, porque, ao que tudo indica, coisas aconteceram muito antes de encontra-lo naquela igreja…
SG: Havia coisas acontecendo…
CH: Um dos momentos mais fortes do show foi quando você bateu o porta-malas com aquele walker dentro e depois tentou desesperadamente abrir de novo. O que foi exatamente aquela cena?
LC: Para mim, aquela walker lembrava Beth. Para Maggie, ela poderia ter salvado aquela walker e acabado com a sua miséria, mas ela perde a oportunidade de fazer isso. Há muito simbolismo naquele episódio, como a caixinha de música por exemplo. Eu não sei se essa é igual a que tínhamos (Lauren pega uma caixinha de música sobre a mesa de centro), mas essa bailarina dentro dela, na visão de Maggie, também era Beth. Eu senti que havia muito ali, no meio de toda a desolação em que ela se encontrava.
CH: E você, qual foi sua reação em relação àquela walker?
RLT: Foi o melhor walker de todo o show. Ela só queria um abraço, tadinha! (Risos) Talvez um carinho na orelha… (Risos) Eu achei interessante por que, até o momento do hospital, aquela bem que poderia ter sido Beth, que também foi sequestrada. Por isso eu acho que fez todo o sentido. Maggie normalmente simplesmente enterraria a faca na cabeça do walker. Mas o fato de ela ter fechado o porta-malas, se afastado, ter tido tempo para processar o que viu e depois retornar fez com que aquele momento fosse bonito. Incrível.
CH: Você está convivendo diretamente com o elenco?
SG: Na verdade não, eu me instalei em um apartamento em Atlanta BEM longe do resto do elenco (risos). Eles são bastante unidos, estão há 4,5 temporadas juntos, e eu estou chegando agora. Então achei importante trabalhar também com este isolamento. Eu queria que eles soubessem pouco a meu respeito, assim como eu também queria saber pouco a respeito deles, para que, futuramente, possamos nos aproximar ao natural, e isso reflita no personagem. Eu espero viver o suficiente no show para conviver com estes atores e então ter um relacionamento mais pessoal.
CH: Eles não convidam você para sair com eles?
SG: Sim, eles convidam e são muito legais, e sou eu a enchê-los com minhas desculpas! (Risos)… Eu já conversei a respeito disso com Andrew, que veio me perguntar por que estou tão longe dos demais, e eu expliquei. Ele entendeu perfeitamente e concordou, já que era importante ficar dentro do personagem. Mas então ele me olhou com aquele olhar de Rick, já pegando seu facão, e acrescentou: “mas se isso funcionar, você trate de se mudar para perto de nós!!!” Claro que sim, eu disse! (Risos)
• Durante o quadro Inside the Dead ficamos conhecendo algumas curiosidades sobre o episódio:
– Scott Gimple já havia dito que esta temporada seria difícil para Daryl, que teria que lidar com a perda de Beth. “Haverá luto e raiva, assim como rompantes. Ele está pronto para emboscar e atacar.”
– A co-produtora executiva Denise Huth diz que os deuses do tempo estavam sorrindo para eles na cena da chuva. Apesar de eles terem uma “máquina de chuva”, os céus se abriram logo no começo da filmagem.
– Andrew Lincoln sabia que a ideia de comer cães seria difícil para alguns telespectadores. Sua sogra não assiste o show desde que o cavalo de Rick foi devorado no episódio 1.
• Um fã é convidado a ir ao palco fazer uma pergunta aos convidados: “Com tudo aquilo acontecendo no mundo, vocês prefeririam ser um adulto no apocalipse, sabendo como o mundo era antes, ou uma criança crescendo já naquele mundo?”
CH: Rick chegou a comentar no episódio que parecia ser mais fácil para as crianças!
LC: Eles não conhecem nada diferente.
CH: Realmente, eles já cresceram com tudo aquilo acontecendo.
LC: Bem, eu também penso que todos estão lá por uma razão e que há uma lição a ser aprendida por cada um. Então eu acho que eu prefiro estar exatamente onde eu estou…
SG: Eu acho que prefiro ser um adulto e ter memórias felizes onde eu possa me refugiar naqueles momentos realmente maus.
RLT: Eu acho que seria um adulto, a menos que eu pudesse ser criança e reinventar a internet (risos)…
CH: Eu acho que gostaria de ser um adulto com uma cabeça de bebê para aproveitar o melhor dos dois mundos! (Risos)
Como recompensa pela pergunta, a fã ganhou “minhocas” de chocolate para comer…
CH: O que você achou da cena de Norman saindo para fumar e se queimando com o cigarro?
LC: Eu achei incrível. Antes ainda, aquela cena entre Carol e Daryl foi simplesmente incrível! Como foi que ela falou? “Eu não posso me permitir ter sentimentos, mas você precisa!” Aquilo foi tão incrível, pois ele está carregando tanta culpa, e ele precisa perdoar a si mesmo.
CH: Qual foi a sua reação quando Carol beija Daryl na testa?
RLT: Aquilo foi bastante doce, mas ao mesmo tempo… (risos)… por favor, alguém faça estes dois ficarem juntos? Eu não sei se mais alguém pensa assim…
A plateia, neste ponto, aplaude o comentário entusiasmados. Chris Hardwick lê alguns comentários sobre Daryl e Carol publicados no Twitter.
• ENQUETE: QUAL A SUA PRIMEIRA IMPRESSÃO A RESPEITO DE AARON?
PARECE LEGAL – 19%
UM CANIBAL BEM EDUCADO – 81%
RLT: Um canibal educado. Ele é todo limpinho, parece mais um modelo de revista!
CH: Vocês evidentemente não podem dizer nada, pois ainda estão no show… Você confiaria em alguém naquele mundo?
RLT: Claro que não!
CH: O que você acha que passou pela cabeça de Maggie ao ver Aaron?
LC: Eu acho que é engraçado, naquele momento tão pacífico, tudo parecia calmo e então aparece alguém, outra ameaça, outro suspeito. Acho que Maggie está ultra desconfiada.
CH: Sim, pois neste mundo você não pode confiar em ninguém, mas você também precisa confiar em algumas pessoas, você precisa da comunidade para sobreviver. Por que Gabriel pede desculpas a Deus quando começa a chover?
SG: Eu acho que ele tinha virado as costas à Deus… e então ele se arrepende. Como se a chuva fosse um sinal de que Deus realmente ainda se importa. Então, para Gabriel, ter chovido naquele momento em que ele se voltou contra a Deus foi apenas mais uma bofetada em seu rosto, mais uma escolha errada que ele fez.
CH: Como o Pinguim lidaria com um walker???
RLT: Ele provavelmente conseguiria que alguém como Abraham, por exemplo, fizesse o serviço por ele (risos). De certa forma ele é como Eugene, que cria uma mega história, se junta ao fortão para que lute por ele e assim sobrevive…
No final do programa, Chris Hardwick apresenta a action figure de Maggie, bem como é apresentado um sneak peek do próximo episódio.
Danai Gurira (Michonne) e Paul Feig (Bridesmaids).
• Talking Dead Brasil #29 – Greg Nicotero e Chad L. Coleman
• Talking Dead Brasil #28 – Robert Kirkman, Keegan-Michael Key e Emily Kinney
• Galeria de imagens do Talking Dead
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