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Talking Dead

Talking Dead Brasil #10 – Scott M. Gimple e Nathan Fillion

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Agora toda segunda-feira nós teremos o Talking Dead Brasil, uma coluna recapitulando tudo o que aconteceu no último Talking Dead. A coluna é escrita pela talentosíssima Sabrina Picolli que além de aficionada pelo Norman Reedus, sabe absolutamente tudo sobre The Walking Dead.

O Talking Dead, para quem ainda não conhece, é um programa onde só falam sobre a série e suas curiosidades. Apresentado pelo comediante e podcaster Chris Hardwick, o Talking Dead vai ao ar logo após os episódios de The Walking Dead na AMC.

Talking Dead Brasil #10 – Scott M. Gimple e Nathan Fillion

Com a estreia da quarta temporada, está de volta também o Talking Dead, programa apresentado por Chris Hardwick logo após o episódio inédito de The Walking Dead, na AMC. O programa de ontem contou com a participação do elogiado Scott M. Gimple (o novo showrunner da série) e do ator Nathan Fillion (“Castle”). O trio discutiu sobre os acontecimentos do episódio S04E01 “30 Days Without an Accident”, portanto, se você ainda não assistiu, NÃO PROSSIGA COM A LEITURA.

Chris Hardwick: Quais foram os desafios encontrados para fazer parte do show, agora como showrunner, uma vez que você já está há mais tempo no grupo?

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Scott M. Gimple: Eu já estou no show há mais de dois anos, e ele acaba sendo a melhor escola para isso. O maior desafio tem sido manter o show em alto nível, no mesmo nível das temporadas anteriores.

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CH: Qual foi, Nathan, sua reação ao retorno à prisão? Agora há uma comunidade por lá…

Nathan Fillion: Eu fico realmente satisfeito com os progressos lógicos que eles fizeram por lá. Eles tem um governo, uma fazenda, coisas que a gente faria, afinal você faz tudo para conseguir sobreviver. Gosto de ver que há mais pessoas, ainda que eu não as conheça.

CH: Quanto tempo se passou desde a última temporada, onde estamos neste momento, quanto tempo eles continuarão nesta comunidade?

SG: Passaram-se cerca de 6-7 meses, durante os quais esta comunidade foi construída, e eles foram trazendo mais pessoas além do pessoal de Woodbury, e há o Conselho.

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CH: O que é o Conselho?

SG: O Conselho foi inspirado na HQ. Neste universo de TWD é um conselho mais administrativo, que decide quando é preciso buscar algo fora, o quanto precisa de comida, o andamento da fazenda, tudo que precisa ser administrado.

CH: E Daryl está dominando…

SG: Bem, Daryl é parte deste Conselho. Ele está mais encarregado das saídas em busca de suprimentos; ele é o cara que trouxe um bocado de gente para dentro da comunidade, ele é o cara que traz a comida ultimamente, e as pessoas o amam por isso.

CH: Ele ficou popular. Daryl agora é uma celebridade! Virou o Nathan Fillion do grupo (risos) – Mas logo o episódio começa a ficar tempestuoso, há vários zumbis lá fora, há zumbis no supermercado, e há o que aconteceu com Patrick. Parece que está diretamente ligado ao que aconteceu ao porco, inicialmente, então há alguma coisa realmente ocorrendo. Então, o que você acha?

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NF: Bem, antes de mais nada, há muitos zumbis, muitos zumbis muito legais e, segundo a lógica do programa, as coisas irão piorar. Então acho que o que pode estar acontecendo – e Gimple poderá confirmar ou não – é uma epidemia por vírus que se transmite pelo ar. Não serão apenas os zumbis a ameaça-los, mas também a doença.

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CH: Então, o que Gimple pode nos contar a respeito do que aconteceu com Patrick?

SG: Por enquanto só posso contar aquilo que Patrick mostrou. Ele disse que não se sentia bem, estava prostrado, morreu.

CH: Vamos falar um pouco do ritmo desta temporada. Todo mundo espera que, por ser uma season première, haverá muita ação e, no entanto, encontramos um ambiente relativamente tranquilo, Rick sorrindo todo sexy, todos estavam ok e muito pouco conflito acontecendo. Nos fale um pouco disso.

SG: Todo personagem nesta temporada terá uma história. Tudo o que você viu neste episódio  irá repercutir nos demais. Haverá muita interação entre os personagens, muitas coisas a se aprender em relação a eles. E a segurança acaba sendo a chave para a ação neste episódio.

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CH: Muitos reclamaram na segunda temporada do tempo em que o grupo ficou na fazenda, mas, por outro lado, você precisa contar uma história, você precisa dar esperança às pessoas.

SG: Bem, as coisas irão piorar muito rapidamente e era importante contar esta história e mostrar o quanto as coisas estavam boas naquele momento. Mas no final do episódio as coisas não estão mais legais. Você tem um garoto morto lá dentro, ele se transformou e há uma prisão repleta de pessoas dormindo. Eu realmente não gostaria de viver uma situação assim, estar em um lugar descansando e alguém se transformando em walker, ainda mais em um pavilhão cheio de pessoas.

CH: Eu falei com alguns membros do elenco, como Andy Lincoln e Norman, e todos disseram a mesma coisa: “o episódio 2 é barra-pesada, e o episódio 3 é mais insano e a coisa só vai crescendo”. Todos reforçam isso, o aumento da intensidade dos episódios do show.

SG: Bem, as coisas irão aumentar de intensidade e ficar piores no sentido de haver mais sangue, terror e carnificina, mas as coisas também vão ficar emocionalmente muito “barra pesada” e muito rapidamente. Emocionalmente dolorosas.

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• No momento do primeiro intervalo do programa o quadro In Memorian lembra os mortos do episódio:
– Walkers na cerca pela manhã
– Walker na armadilha atrás da porta
– Os walkers do telhado (OLHE PARA CIMA!!!)
– Walker da facada saindo pelo olho
– Walker da cabeça quebrada
– Zach, namorado de Beth
– A Assustadora Clara da Floresta
– Patrick, da Hora da Historinha
“Nós não temos certeza de como você morreu, carinha parecido com o Harry Potter…
Mas isso é um mau presságio para o resto do grupo.”

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• O quadro seguinte inicia com uma entrevista gravada com Andrew Lincoln:

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CH: Vamos falar sobre a importância e do significado por detrás das três perguntas…

AL: Bom, as perguntas eram: Quantos walkers você matou? Quantas pessoas você matou? Por quê? E se eles derem qualquer resposta que nos pareça suspeita, eles não são aceitos. Então, é como se fosse um “tampão”, um primeiro escudo, e depois disso é uma questão de provar o seu valor. Trata-se de fazer um julgamento frio: se você teve uma boa razão para matar alguém, que nos convença, você se junta ao grupo. Isso mostra um pouco da evolução da moral do show.

CH: Sim, por que na temporada anterior a ninguém era permitido fazer parte do grupo.

AL: Rick pegou um pouco do conceito de Woodbury, trouxe as pessoas de lá para a prisão em um momento em que pessoas morriam e o seu filho estava se tornando um assassino. Ele simplesmente se deu por conta de que aquilo não estava funcionando – esta coisa simplista de simplesmente se isolar e deixar as pessoas longe – simplesmente não funcionou.

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• De volta ao programa, Chris continua a conversa com os convidados.

CH: Foi sua ideia as três perguntas?

SG: Sim. A prisão tem alguns protocolos. Daryl, ao buscar pessoas, fez estas perguntas. Trazer estas pessoas para dentro de onde você vive é algo muito importante e precisa de protocolos, até por ser uma situação nova. Eles apenas se abriram a isso no final da temporada anterior; antes disso até mesmo Tyreese e Sasha haviam sido rejeitados. Esta foi a grande transformação de Rick ao final da temporada.

CH: Nathan, qual foi sua primeira impressão quando você viu “Clara na Floresta”?

NF: Eu achei que era um zumbi!

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CH: Eu achei o mesmo! Achei que teríamos algum tipo de zumbi mais evoluído, e eles até falassem! Eu realmente pensei nisso!

NF: Acho que o motivo pelo qual ela sobreviveu tanto tempo foi por causa daquela cabeleira que ela tinha cobrindo o rosto, e aquela sujeira toda.

SG: Não há chuveiros na floresta!

CH: E o fato de ela carregar uma cabeça dentro de um saco, que, supomos, seja Eddie, já que não vimos Eddie neste episódio?

NF: Eu acreditei nela desde o começo. Eu simpatizei completamente com ela, tão doce, tão amiga, tão horrível… Ela devia estar sendo vitimada por alguma psicose, até mesmo pelos trejeitos.

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CH: Vocês pensaram em filmar a cabeça fora do saco?

SG: Não, na verdade. Não achei que as pessoas quisessem ver a cabeça. Conversei com Greg Nicotero, que dirigiu incrivelmente este episódio, mas sim, lembro que conversamos a respeito e optamos por não mostrar, deixando para a imaginação do público esta tarefa.

• Hardwick começa a transmitir aos convidados as perguntas enviadas via internet:

CH: O que Clara representa?

NF: Clara representa aquilo que talvez a maioria pensaria em uma situação de apocalipse zumbi: desista

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CH: Você acha que ela seria bem sucedida em continuar fazendo o que tentou fazer com Rick, ou seja, conseguir carne fresca para alimentar a cabeça do seu marido morto?

SG: Sim.

CH: Mas acho que ela também pode representar aquele estado mental em que Rick estava, achando que as coisas estão bem. Você até pode achar que tudo está bem, mas o mundo é esse e é isso o que acontece.

SG: Tudo o que Rick tem feito foi com o propósito de recuar, de sair da brutalidade e da violência que vem com a liderança, a brutalidade de matar zumbis. A última coisa que Clara diz a ele, “você não pode voltar atrás nas coisas que você fez” soou como uma maldição. Isso irá assombrá-lo por vários episódios ainda.

CH: Você acha que os sentimentos de Carl em relação ao pai mudaram, agora que ele está retornando à sanidade?

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SG: Rick tem se dedicado a ser um pai presente para Carl. Eu acho que, depois deste tempo, houve uma mudança muito boa neste relacionamento; Rick é muito mais um pai, Carl é muito mais um filho, há muito mais respeito entre eles.

• O terceiro bloco do programa foi dedicado às perguntas da plateia para os participantes.

– Como vocês tiveram a ideia dos walkers caindo do telhado?

SG: Foi uma ideia que veio, decididamente, da sala dos roteiristas e, muito provavelmente, surgiu inicialmente como uma piada – todos riram, adoraram, até que alguém ficou sério, pensou e disse: “sim, isso vai funcionar”. Começamos a pensar em como fazer, e acabou sendo um dos momentos mais entusiasmados na sala de roteiristas desde que estou por lá. A ideia cresceu e, alguns meses depois vimos zumbis caindo do teto.

CH: Mas já devia existir algum dano àquele telhado, infiltrações por água, aquele helicóptero no teto…

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SG: Definitivamente sim. Tanto que vemos algumas goteiras.

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CH: Vamos falar de Zach e da reação de Beth em relação à morte dele. Parece que para ela ficou tudo bem…

NF: Mas não estava bem de verdade… estava?

SG: É duro… houve um episódio que fizemos, “18 miles out”, em que ela cogitava o suicídio e também superou muito bem aquela fase.

CH: E na temporada passada ela virou meio que a Taylor Swift do grupo, cantando músicas ao redor da fogueira, mas agora ela parece totalmente diferente…

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NF: Taylor Swift foi ótimo! (Risos) Espere músicas a respeito de um ex-namorado…

CH: E vocês não acham que ela ficou abraçada a Daryl por tempo demais?

SG: Não posso falar muito, mas posso antecipar que a reação de Beth naquela cena, e a reação de Daryl em relação à de Beth será algo a ser trabalhado ao longo desta temporada.

• Durante o intervalo, foram mencionadas algumas curiosidades a respeito de como o episódio foi feito, a saber:
– Seis semanas antes do início das filmagens, frutas e vegetais foram plantados para transformar o pátio da prisão em uma horta. O trabalho quase foi arruinado quando uma horda de veados entrou no local e se alimentou das plantas.
– Hershel de uma perna só ganhou uma perna mecânica que foi encontrada em alguma das buscas por suprimentos dos sobreviventes. Scott Wilson, com duas pernas, teve que enterrar sua perna direita no chão para fazer a cena onde ele está ajoelhado com Rick mostrando-lhe como plantar.
– Entre a terceira e a quarta temporada, Daryl acabou ficando com a liderança do grupo da prisão. Então, quando Patrick cumprimenta Daryl, Greg Nicotero dirigiu o ator de forma a fazer que ele agisse “como se estivesse conhecendo um astro de rock.”

• No quadro seguinte, Chris Hardwick volta a conduzir a conversa com os convidados.

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CH: O que vocês acharam das aulas de defesa pessoal de Carol?

NF: Se você não está ensinando as crianças a sobreviver durante um apocalipse zumbi, você está fazendo errado. Você precisa ensiná-las a se defender e manterem-se vivas.

CH: Por que você acha que ela está tão receosa, pedindo a Carl para que não conte a Rick?

NF: Rick tem um problema agora com armas. Ele era um policial e agora está assim, mas esse é um problema dele e não do grupo! (Risos) Deixe as crianças aprenderem a lutar com faca! Elas teriam que aprender mais coisas do outro lado da cerca também, eu teria várias ideias!!! (Risos novamente)

CH: Mas mesmo no apocalipse zumbi, crianças continuam sendo crianças, brincando, cutucando os zumbis com pedaços de pau e se divertindo com eles…

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SG: É importante salientar uma coisa: estas crianças estão dando nomes aos zumbis. Elas brincam, cutucam, mas olham para eles quase como se fossem pessoas.

CH: Há um paralelo desta cena com a cena de Rick dizendo a Carl para não dar nome aos animais…

SG: Apenas tematicamente.

CH: Carl não sente remorsos por ter matado aquele garoto no final da terceira temporada? O que você acha, Nathan?

NF: Carl parece ser um cara prático. Eu acho que ele fez o que achava correto na época.

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CH: Então era apenas uma questão de ajustar o compasso moral do garoto ao mundo em que eles vivem agora.

NF: Sim, é uma nova realidade.

SG: Esta temporada fala muito em crianças. Acima de tudo, o foco da temporada é o crescimento. E você não precisa ser uma criança para crescer. Até mesmo alguém como Tyreese, que não quer matar os walkers na cerca, terá de crescer.

O quadro seguinte iniciou com perguntas da plateia:

– Quantos novos personagens aparecerão nesta temporada? Teremos alguém da HQ?

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SG: Excelente pergunta. Haverá novos personagens, mas o mais legal é termos conosco Michael Cudlitz interpretando o Sgt. Abraham Ford, Josh Mc Dermitt no papel de Eugene e Christian Serratos interpretando Rosita – três grandes personagens da HQ que estão se juntando a nós.

CH: Nathan, o quanto você investe nestes novos personagens do show?

NF: Bem, você precisa conhecer esses caras, e…. bem, eu sou um grande fã de Michael Rooker. Fiquei tão triste quando o personagem dele foi tirado de nós lá no telhado do prédio, pra depois voltar para nós na última temporada, e eu estava o adorando! E então surge toda esta reviravolta, esse cara estava se regenerando, se tornando alguém melhor e então… ele morre, e de uma maneira horrível.

CH: O que você achou sobre a conversa de Glenn e Maggie sobre engravidar?

NF: Bem, começar uma família pode ser estressante, e acho que no apocalipse zumbi não é nem um pouco mais fácil. Parece que não há muita atmosfera pra isso…

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CH: Mas parece que a sua mente está sempre brigando com a sua natureza! “Eu não posso amar, eu não posso amar, eu não posso ter uma família…” Você acha que Glenn e Maggie chegarão a um acordo a respeito?

NF: Essa é uma boa pergunta a Scott…

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CH: Mas ele não pode contar!

SG: Este é um ponto que estaremos também explorando nesta temporada, com estes dois personagens. Maggie não quer ter medo de viver, afinal estão em um lugar estável, até com crianças vivendo ao redor. Porém, Glenn ainda está cauteloso.

CH: Mas Glenn também tem consciência desta segurança. Ele não deixou Maggie sair para buscar suprimentos, “fique aqui e não vá”, depois “eu estou tão feliz por você não estar grávida”…

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SG: Mas olhe só o dia que ele teve! Ele foi a um lugar com zumbis caindo do teto, um helicóptero desabando… mas veremos como as coisas vão se desenrolar.

CH: Se você pudesse trazer de volta um membro do elenco, quem seria?

SG: Esta é uma pergunta muito muito muito difícil, mas só por que Nathan o mencionou… Michael Rooker.

NF: Eu traria Lori também.

CH: Com tantos personagens novos, como você consegue equilibrar as histórias?

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SG: Bom, há muito planejamento e conversa, as histórias tem que se interligar, afetar umas às outras. À medida em que estes personagens interagirem, mudarem e afetarem uns aos outros as coisas irão funcionar… eu espero.

NF: Qual seria a sua função no grupo durante o apocalipse zumbi?

CH: Eu seria o cara que, em uma situação de Apocalipse zumbi, gritaria YAYYYYY e seria morto. Kirkman disse que se enforcaria, ele não foi feito para um mundo assim. Na falta de computadores, eu não teria serventia. Talvez fosse cuidar do grupo de Jazz na prisão… (risos)

No final do programa foi apresentado mais um sneak peek mostrando “alguém” alimentando os walkers na cerca com ratinhos. Segundo Gimple, se você gosta de ratinhos, não vai gostar da cena, que é o primeiro momento do próximo episódio. Fillion complementa dizendo que talvez esta seja a razão pela qual há tantos walkers ao redor das cercas – eles estão sendo alimentados.

• No final do programa foi divulgado o resultado da enquete da noite:

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“Se você fosse o responsável pela Hora da Historinha durante o Apocalipse Zumbi, o que você faria?

8% – Leria historinhas às crianças
92% – Ensinaria a eles a lutar com facas.

E NO PRÓXIMO TALKING DEAD:

Doug Benson, Hayley Williams e Greg Nicotero

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