Neste capítulo de Seus Ossos e Cicatrizes… Algumas semanas depois e Alexandria estava se reerguendo aos poucos. Agora Tris precisa fazer uma rota fora do acampamento para ir atrás de mais suprimentos, mas quando uma companhia inesperada a acompanha ela percebe que está consumida por segredos.
Os capítulos de Seus Ossos e Cicatrizes, uma fanfic focada especialmente em Daryl Dixon, são lançados semanalmente, às sextas-feiras, 19h, aqui no The Walking Dead Brasil. E, por favor, utilizem a seção de comentários abaixo para deixar opiniões e encontrar/debater/teorizar com outros leitores. Boa leitura! 😉
Os muros estavam erguidos. Alexandria estava de pé novamente. Quando o último paredão fora levantado, todos sentiram que a rotina voltará a ser normal agora. Havia passado mais de 2 semanas desde que conseguimos tirar os infectados de dentro da comunidade. Agora o ar era tranquilo novamente.
Nesse meio tempo, fui escalada para cuidar de Alexandria. Fazia rotas de suprimentos e vigiava os arredores a noite às vezes. Também nesse período, Daryl não havia mais conversado comigo. Não como antes. Agora apenas trocávamos as falas se fosse algo relacionado a Alexandria. Sem mais. Desde que havíamos nos pegado no laboratório, não falamos mais nada um com um ao outro. E eu havia parado de tentar, já o mesmo sempre se esquivava dos meus assuntos. Mas, isso não significava que parei de me importar com o mesmo.
Rick nunca mais havia tocado no assunto dos Louva-Deuses e sobre o que nós deveríamos fazer a respeito dessa guerra que se formou sem querer. Mas, sabia que o mesmo ainda pensava sobre isso. E ainda mantinha aquele seu olhar estranho sobre mim.
Ontem, Michonne havia me encaminhado para uma rota na cidade. Dizendo precisar de antibióticos da farmácia. Eu aceitei, claro. Assim me encontrava agora, saindo de meu quarto vestida propriamente para sair de Alexandria. Desço as escadas com calma, terminando de abotoar minha blusa. Alcanço meus sapatos logo ao lado da porta, e então saindo pela mesma. Olho ao redor, vendo as pessoas passarem de um lado para o outro. Era como antigamente, por um momento nada de infectados parecia existir.
O sol estava ardente sobre minha pele, mas não me incomodava. Eu sento no primeiro degrau da pequena escada fora de minha casa, agora calçando meus tênis.
– Como assim Tris Rhee está de banho tomado? – Ouço Glenn chegar em passos lentos até mim, sorrindo feito bobo.
– Bom dia pra você também. – Respondo o mesmo, agora vestindo o outro lado
– Bom dia, linda. – Ele chega perto, me dando um beijo no meio da testa. – Então, o que você vai fazer hoje?
Ele pergunta se apoiando no corrimão de madeira.
– Michonne pediu pra que eu fosse à cidade buscar alguns antibióticos que estão faltando. – Eu termino de me vestir, agora ficando de pé em frente ao mesmo. Me apoio no outro lado do corrimão.
Vejo o mesmo perder a postura alegre.
– Ah, para com isso. – Falo com o mesmo. – Não dá pra eu ficar aqui dentro a vida toda.
– Eu sei, eu sei. Mas eu fico com medo mesmo assim. – Ele cruza os braços, olhando para o chão.
– Eu vou ficar bem, a cidade é aqui pertinho. Vou voltar antes que você tenha saudades de mim. – Ele ri, e então saímos andando lado a lado.
– Como tá a Maggie? – Pergunto olhando para o mesmo.
– Acho que bem. – Ele fala suspirando. – Ontem ela tinha passado mal, vomitou tudo que havia comido. Mas ela insiste em dizer que tá bem, e eu não vou insistir. Sei como ela é, pode ficar brava por eu estar enchendo o saco dela.
Eu assinto com a cabeça, mordendo minha bochecha por dentro sem saber o que falar.
– E você? Como tá?
– Eu estou ótimo, não vomitei nadinha ontem. – Falo, o fazendo rir de leve.
– Que bom, uma já é o suficiente pra isso. – Nós sorrimos um pro outro.
Caminhos e conversamos entre coisas aleatórias, passando pelas diversas casas.
– Eu fico aqui. Tenho que ir até Rick resolver algumas coisas. Se cuida lá tá bom? – Ele fala, passando a mão sobre meu braço tatuado.
– Tá, valeu. Se cuida também. – Nós dois nos despedimos, e então ele passa por mim. Indo para o lado oposto do meu.
Observo o mesmo se distanciar por um minuto, até finalmente começar a ir em direção à garagem. Ando em passos lentos até o local, já que sabia que Daryl estaria lá. Eu queria vê-lo, mas não na situação em que ele nos colocou. De longe, eu observo o mesmo ao redor de sua moto – como sempre -. Caminho até ele, que ao me ver, se levanta me olhando dos pés até a cabeça.
– O que você vai querer? – Ele pergunta, olhando para baixo, enquanto finge estar ocupado com a moto.
– O de sempre. Pode me passar minha mochila? – Peço ao mesmo, que me passa a bolsa quase que de imediato.
O mesmo vai até os fundos da garagem de madeira, trazendo consigo algumas armas e munição.
– Vai pra onde hoje? – Ele pergunta, me pegando de surpresa. Já que o mesmo costumava ficar em silêncio na minha presença.
– Ahn, pra cidade. Tão precisando de antibióticos. – Ele assente com a cabeça, olhando para as armas à minha frente. Nunca para meus olhos.
– Eu fiz flechas novas, se você quiser usar. – Ele aponta em direção as flechas, ao meu lado.
Eu sorrio.
– Valeu. – Apoio a mochila sobre a mesa, colocando os dardos e armas dentro da mesma.
Coloco a mochila em minhas costas, olhando para Daryl por um instante. Pego o arco pendurado na parede, o colocando atrás do ombro.
– Tá pronta? Só isso? – Ele fala, dessa vez, finalmente olhando para mim.
Sinto uma onda passar por mim com seu olhar, me fazendo perder o jeito.
– É, não vou precisar de muita coisa hoje. – Falo ajeitando uma das pistolas na minha cintura.
– Olha, Tr…
– Tris. – Daryl é cortado por alguém me chamando.
Eu olho em direção à voz, logo vendo Maggie caminhar até mim apressadamente.
– Posso conversar com você? – Ela pergunta baixinho, como se estivesse com medo de alguma coisa.
– Pode, claro. – Me viro totalmente para a mesma.
– A sós. – Ela diz, olhando para Daryl rapidamente.
– Eu vou guardar essas coisas lá no fundo. – Daryl diz, pegando suas ferramentas e então saindo do lugar.
– Preciso que me deixe ir com você até a farmácia. – Ela fala.
– Claro. Mas tá tudo bem com você? – Pergunto tentando analisar a mesma, a olhando de cima a baixo.
– Tá tudo certo, eu só preciso muito ir até lá. E você é minha única opção. – Ela diz, me encarando diretamente nos olhos.
– Claro, eu tava indo agora.
– Tudo bem pra você se a gente for com a Estrela? – Estrela era a égua de Maggie. Nenhuma outra pessoa conseguia montar nela, se não fosse por Maggie.
Eu assinto.
– Sem problemas. – Falo para a mesma, sorrindo.
Ela retribui levemente.
– Certo, vamos então.
Caminhamos apressadamente até o estabulo. Maggie vai em direção a Estrela, passando sua mão pelo seu focinho.
– Maggie. – Um homem alto e barbudo a cumprimenta pelo nome.
– Oi Manny. Tris e eu estamos indo até a cidade. Será que você pode liberar a Estrela pra mim? – Ela pergunta, ainda acariciando o animal.
– Claro, é só assinar na minha mesa.
– Ah, na verdade, a rota é só da Tris. Eu estou indo por contra própria. – Maggie sorri falsamente, mas parecer convencer Manny.
– Bom, tudo bem. Tris. – O mesmo dá passagem com a mão para eu ir até sua mesa. – Só colocar seu nome aqui.
O mesmo me entrega sua caneta, logo apontando onde deveria escrever. Termino de assinar olhando para o mesmo, assim saindo do estábulo atrás de Maggie.
– Tudo pronto? – Ela pergunta já em cima de Estrela.
Coloco minha mochila na sela e então assinto para a mesma.
– Pega minha mão. – A mesma estende seu braço até mim, eu a agarro. Assim fazendo impulso para subir.
Ao longe, o portão é aberto para nós duas assim que chegamos perto dele. Passamos pelo portão rapidamente. Agora cavalgando pela estrada até a cidade.
A cidade era a 17 quilômetros de Alexandria, e agora podíamos ver os prédios ao longe. Maggie fez Estrela andar mais devagar agora que estávamos mais perto. Então, diante dos estalos que Estrela fazia ao chão, ouve um barulho dentro da mata que estava entorno da estrada.
– Para. – Peço a Maggie, que o faz.
– O que? Ouviu algo? – Ela pergunta, olhando para mim atrás de si.
– Tem alguma coisa se mexendo. – Retiro o arco que estava pendurado em meu ombro.
Estrela caminha para trás desconfortável. Pego uma flecha da mochila, a posicionando no arco. Logo um infectado aparece grunhindo caminhando até nós. Maggie tenta acalmar Estrela que relincha nervosa. Estico a flecha, a mirando no infectado. E então a solto, fazendo o mesmo cair no chão agora morto.
– Você acha que tem mais? – Maggie pergunta, enquanto eu pego o mapa de dentro da sela.
– Não ouço mais nada. Mas vou anotar onde vimos eles pros outros virem aqui pra ver se tem mais deles nessa parte. – Marco o local com uma caneta vermelha, assim seguindo novamente para frente junto com Maggie.
– Você sabe onde fica a farmácia dessa cidade? – Pergunto a Maggie.
– Fica a uma quarteirão de onde estamos. – Ela responde.
Eu assinto, olhando em volta. Vendo as diversas lojas e casas abandonadas. Passamos por 4 ruas da cidade e então Maggie para.
– Aqui. – Ela diz.
Eu estico minha cabeça para o lado, vendo um antigo estabelecimento a nossa frente. Desço da Estrela com a ajuda de Maggie e então pego minha mochila dentro da sela.
– Você já sabe o que vai precisar? – Pergunto a ela, olhando pelo vidro do lugar.
– Sei. Não precisa se preocupar comigo. Pode ir atrás das suas coisas, eu vou ficar pela frente da farmácia. – Ela diz, agora descendo da Estrela e a amarrando numa antiga placa.
– Tudo bem. – Digo e então abro a porta do lugar. Arrastando alguns cacos de vidros pelo chão.
Caminho com calma pelo lugar, olhando tudo em volta. Paro em frente à porta dos fundos da farmácia, retirando minha arma da cintura e então a abro lentamente. O lugar era pequeno, e tinha somente algumas caixas espalhadas pelos cantos. Pego um papel do bolso de trás de minha calça, agora lendo a lista que Michonne havia passado.
– Azlocilina. – Leio o primeiro item, então procurando por seu nome entre os diversos remédios.
Coloco minha mochila apoiada sobre uma mesa ao centro da sala. Pegando uma das caixas no chão e então a abrindo.
– Ampicilina. Mezlocilina. Azlocilina. – Pego os frescos dos remédios lendo os rótulos dos mesmos, e então os colocando dentro da mochila.
Repito o mesmo com o resto do que havia na lista, vasculhando caixa por caixa. E então, assim que acaba, eu coloco a mochila sobre as costas novamente. Saindo da sala. Procuro por Maggie ao redor da drogaria, mas acabou não a encontrando. Caminho até a entrada da farmácia, vendo Estrela do lado de fora.
Ouço algo pequeno caindo, assim me fazendo virar até o mesmo. Franzo minha testa, caminhando lentamente em direção ao barulho. Entre as prateleiras, vejo Maggie pegar algumas caixas e as colocando numa sacola plástica branca.
– Maggie? – Chamo a mesma, que se vira rapidamente pelo susto.
– Ah, meu deus Tris. Você me assustou. – Ela diz, rindo com vergonha. Estava tentando disfarçar algo.
Olho para sua mão, arregalando os olhos assim que o percebo. Olho para Maggie que desmancha o sorriso assim que vê minha reação.
– Tris…
– Maggie, você tá grávida? – Pergunto quase sem fôlego. Olhando para ela e esperando alguma resposta da mesma.
– Eu não sei, tá legal? Eu não sei. – Ela diz ofegante, passando a mão sobre seu rosto. – Mas eu acho que sim. Eu tenho tido todos os sintomas ultimamente, mas não sabia o que fazer. Até falarem que você iria até a cidade hoje e eu tive que te usar pra isso. Desculpa…
Ela diz rapidamente, sem dar espaço entre uma palavra e outra. Eu sorrio.
– Maggie, isso é… meu deus, é incrível. – Ando até a mesma, me aproximando mais dela.
– Não. Olha, não pode contar nada disso pro Glenn, ok? – Meu sorriso se desmancha ao passo que a mesma fala.
– O que? Por que não? Ele é o pai desse bebe Maggie.
– Eu sei, mas ainda não. Se der negativo, nenhuma de nós vai tocar nesse assunto de novo. Não vamos contar pra ninguém de que isso aconteceu, tudo bem?
Eu olho para baixo, pensando em tudo o que Maggie havia falado.
– Tris, você me promete? Pode guardar isso pra mim? – Ela pergunta, ansiando com o olhar para que eu a respondesse.
– Claro, eu posso. – Sorrio para a mesma, que fecha os olhos aliviada. Suspirando pesadamente, como se tivesse guardado o ar pelo nervosismo.
– Muito obrigada, Tris. – Ela guarda os últimos testes na sacola. – Eu já peguei tudo, podemos ir agora?
Eu assinto.
Maggie passa por mim apressadamente. Saindo da farmácia logo depois. Eu a sigo.
– Tudo bem, vamo dá o fora daqui. – Ela fala, esticando seu braço novamente para mim.
Assim que nós duas estávamos sobre Estrela novamente, Maggie conduziu a mesma pelo mesmo caminho que havíamos feito.
(…)
Era de noite. Poucas horas depois de ter chegado com Maggie da cidade. Havia entregado tudo o que tinham mandado eu que pegar, a Michonne. Que logo depois enviou para Siddiq e os outros médicos.
Logo depois de chegarmos juntas, Maggie não havia falado mais nada sobre o assunto da gravidez. E agiu normalmente quando estamos juntas na presença dos outros. O que me incomodava. Ficava desconfortável tendo que esconder isso de Glenn, e o mesmo parecia perceber isso. Afinal, não conseguia esconder nada para o mesmo. Nunca. Maggie lançava seu olhar para cima de mim sempre que podia, como se quisesse dizer pra mim me esforçar mais um pouco em não demonstrar meus sentimentos naquele momento.
Agora, eu caminhava lentamente até minha casa. Logo depois de me despedir mais de Glenn com a desculpa de que estava cansada demais para continuarmos nossa conversa. Com os braços cruzados e a cabeça baixa, pensando ainda sobre tudo o que havia acontecido em um só dia. Então, a poucos passos da moradia, eu vejo Daryl sentado sobre as escadas, em frente à porta de entrada.
Suspiro pesadamente, nervosa. E então caminho até o mesmo. Olho para os lados, vendo que a maioria das pessoas já estavam dentro de suas casas.
– Oi… – Falo para o mesmo, me sentando ao seu lado.
Sinto o cheiro familiar do cigarro que o mesmo sempre estava usando.
– Eai. – Ele responde sem ânimo. Sem sequer olhar para mim ao seu lado. Apenas encarando o cigarro queimar lentamente entre seus dedos.
– Você tá bem? – Pergunto, tentando buscar sua atenção até mim com o olhar. Mas o mesmo apenas joga o cigarro pela metade, no chão.
Era estúpido o quanto eu desejava algo do mesmo. Seja apenas seu olhar sobre meu corpo, ou somente seu toque por mim novamente.
– Por que não estaria? – O mesmo rebate, parecendo obvio que nada o incomodava nesses dias. Mas era evidente que algo o atormentava nesse tempo em que nos afastamos. E temia com todas as minhas forças de que o motivo fosse eu mesma.
– Ah, sei lá… – Suspiro, tentando encontrar palavras para o mesmo. – Você tá agindo tão estranho ultimamente comigo.
Olho para o mesmo, ansiando por uma resposta do mesmo. Almejando uma explicação para aquilo tudo. Mas nada veio. Apenas um suspiro sereno saindo do mesmo.
– Daryl… – Chamo pelo mesmo, ainda o aguardando. Mas, o mesmo não esboça nenhum comportamento.
Me levanto sem paciência. Indo até a porta.
– Tris. – Eu paro assim que ouço sua voz tinir meu nome. Me volto para ele. – Posso perguntar uma coisa pra você?
– O quê?
– Você pensa em se servir para a vacina?
Eu gelo. Sem saber o que o responder, eu apenas olho para ele estaticamente. Me perguntando por que o mesmo tinha esse questionamento na cabeça.
– Isso atormenta você?… Porque me atormenta todos os dias. – Ele confessa.
Suspiro, tentando buscar palavras para descrever o que senti sobre aquele assunto.
– A ideia de uma vacina poder existir pra mim, é incrível. Mas o fato disso envolver minha imunidade e a mim, me deixa apavorada. – Eu falo.
Encaro as costas do mesmo, enquanto percebo-o brincar com seus dedos.
– Você não me respondeu. – Ele profere secamente.
– Sim. – Admito. Reconhecendo que todo meu corpo e mente estava em consenso de que eu faria aquilo. – Eu me serviria se eu pudesse salvar todo mundo dessas coisas.
Agora, depois de minutos em um estado mórbido, Daryl finalmente expressa algo. O mesmo suspira pesadamente, enfiando seu rosto entre as paredes das mãos. Mas, ainda assim, não conseguia o decifrar o suficientemente, pra dizer que se o que o mesmo estava sentindo era medo ou não.
– Não vou conseguir guardar seu segredo por muito tempo, Tris. – O mesmo inclina sua cabeça para trás, mas somente encarando meus sapatos.
Era como se ele não conseguisse encarar meus olhos depois de minha confissão.
– Você tem que contar isso pro Glenn. Sabe disso. – Ele volta a brincar com seus dedos, sozinho.
– Eu sei. Eu só preciso de mais um tempo pra conseguir fazer isso. Não é tão simples pra mim. – Eu falo, olhando pra baixo. Brincando com meus pés sobre o assoalho.
– Eu sei que não é. Mas não é só você que corre riscos com isso. – Ele finalmente se levanta. Colocando as mãos no bolso da calça.
– Tenha uma boa noite, Tris. – Ele fala, começando a andar para o lado oposto de mim, sem olhar para trás.
– Obrigada.
Eu o agradeço baixinho. Mesmo sabendo que não conseguiria uma boa noite naquele dia. Não depois da nossa conversa.
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