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[PROMOÇÃO] Jogo “Rise of Nightmares” – Xbox 360

Hey, Walkers! Firmamos uma super parceria com a NC Games e vamos sortear 01 exemplar do jogo “Rise of Nightmares” para Xbox 360 (Kinect). Confira as regras e saiba como concorrer!

As regras para concorrer a promoção, são as seguintes:

1. O participante deverá estar seguindo os twitter’s:

2. Deverá RT (Retweet) ou Twittar normalmente no seu twitter a seguinte frase:

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Quero ganhar o jogo #RiseOfNightmares que o @TWDBrasil e a @NC_Games estão sorteando. Participe você também: (http://kingo.to/11dF)

3. Só é preciso RT ou twittar UMA vez (ao dia), pois se fizer isso mais de uma vez, será contado como spam!

4. Deverá curtir as seguintes fanpages no Facebook:

5. Não será aceito twitters feitos somente para participar da promoção e nem twitters que não sejam pessoais, caso seja sorteado.

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O Sorteio será realizado no dia 24/03/12 pela noite! Boa Sorte!

REVIEW DO JOGO

Nome: Rise of Nightmares
Gênero: Ação
Distribuidora: Sega (distribuído no Brasil pela NC Games)
Plataformas: Xbox 360

A Sega está querendo revolucionar o Kinect da Microsoft com seu novo lançamento Rise of Nightmares. O jogo mescla muita ação e movimentos com um enredo de arrepiar os cabelos.

Um motivo para comprar o Kinect

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Desde que chegou ao mercado, o Kinect tem decepcionado os fãs pela variedade de títulos lançados, já que a grande maioria são jogos de esportes e dança, sendo que estes últimos geralmente consistem em apenas repetir os movimentos apresentados na tela. É claro que existem alguns títulos que fogem deste paradigma, como Kinect Animals, que apresenta uma interação com os animais fofinhos do game, e UFC Trainer, que exige movimentos de um verdadeiro treinamento de MMA.

Mas nenhum deles ousou tanto quanto o novo título da Sega, um verdadeiro destruidor de paradigmas. O primeiro deles é em relação ao enredo do jogo, nenhum game citado acima apresenta qualquer história ou algo parecido com um modo campanha, tradicional dos jogos de ação. Depois pela quebra da linearidade e um extenso leque de movimentos necessários para sobreviver no game.

Um pesadelo de enredo

Rise of Nightmares conta a história de um casal que é separado após um acidente com o trem em que eles viajavam. Após acordar em um lugar desconhecido e macabro, você deve ir em busca de sua amada. Manjado? Sim, o enredo é mais do que ultrapassado, sendo similar a diversos diversos filmes B, e até mesmo outros jogos de terror. Porém, serve de desculpa para uma aventura divertida e macabra, repleta de sustos e violência explicita.

O engraçado é que a Sega esqueceu o fato do jogador permanecer em pé o tempo todo, e insistiu em colocar longas animações e diálogos sem interesse. O resultado disso é que o jogador precisa pular todas essas cenas, mesmo que estas sejam cruciais para o desenrolar da história.

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A violenta diversão

O maior intuito do Kinect é aumentar a sensação do jogador de se sentir dentro do game, porém, poucos títulos conseguiam tal proeza. Rise of Nightmares consegue realizar esse feito graças a jogabilidade apresentada no game.

Como o jogo é todo em primeira pessoa, nada de joysticks para se movimentar pelo cenário. Para “andar” em Rise of Nightmares, você deve colocar um passo a frente e virar o ombro na direção desejada. No começo é um tanto complicado ajustar esse movimento, portanto não estranhe a sensação de “bonecão do posto” gingando para direita e para esquerda.

A grande maioria das ações exigem que o jogador faça o movimento exato, ou seja, para abrir uma porta é necessário empurrar o braço para a frente, na hora de descer uma escada, você precisa agachar, e até mesmo correr quando a situação complica para o seu lado.

O sistema de combo é mais simples ainda, basta reproduzir os movimentos de acordo com a arma utilizada. Já para se defender, basta apenas cruzar os braços para evitar os golpes ou qualquer outro movimento de ataque de seus inimigos. E sobre as armas, o jogo conta com uma boa diversidade de itens para ajudar na carnificina, desde simples facas e barras de ferro, até enormes moedores de carne.

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Outro ponto que merece destaque é o determinado local em que seus inimigos devem ser atingidos. Diversas criaturas possuem uma espécie de proteção de metal em partes do corpo, diante disso, é preciso acertar o lado desprotegido, realizando o movimento do golpe de forma precisa.

Não é uma obra de arte, mas encanta

Os gráficos de Rise of Nightmares não impressionam como os de grandes blockbusters. Embora o protagonista só apareça nas cenas de animação, é possível perceber um certo descaso com o coitado, em uma comparação com os coadjuvantes que interagem com você o tempo todo. Mesmo assim eles estão longe de decepcionar e de serem comparados com elementos gráficos da geração passada de consoles.

Embora o famoso “efeito gêmeos” (que consiste em multiplicar o mesmo personagem ao longo do jogo) esteja firme e forte, a variedade de inimigos ajuda a esconder um pouco essa falta de capricho. Os cenários também são simples e sem muitos detalhes, mas agradam e conseguem proporcionar alguns sustos com suas inúmeras armadilhas.

Terminar é apenas uma questão de tempo

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O que também deixa a desejar em Rise of Nightmares é a pouca dificuldade durante todo o jogo. A começar pelos inúmeros checkpoints, que na maioria das vezes marcam seu progresso antes de qualquer ação mais arriscada, evitando qualquer problemas em avançar no jogo.

Mesmo no maior nível de dificuldade, é um tanto simples exterminar uma horda de zumbis e outras criaturas. Além de ser respeitada uma ordem de ataques individuais, o sistema de bloqueio de ataques funciona bem até demais. Basta fazer o movimento que qualquer dano maior será evitado. Vale destacar o momento curioso em que o jogador defende um jato de ácido, apenas cruzando os braços.

Conclusão

A Sega conseguiu realizar uma tarefa que não era nada complicada, mas que nenhuma grande empresa conseguiu realizar até o momento, desenvolver um jogo diferente e divertido para o Kinect. Apostando em um enredo aterrorizante, o jogo consegue prender a atenção do jogador e fazer com que ele se sinta literalmente dentro do jogo, mesmo com um tempo de resposta muito lento do hardware. Pena que o excesso de violência impeça o jogo de ser recomendado para uma diversão familiar. Item obrigatório para quem possui um Kinect.

– Fonte: TechTudo

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Rafael Façanha

Zumbi Chefe no The Walking Dead BR. Treinador Pokémon, viciado em Magic, conectado 24 horas por dia e até já fui reconhecido como Wikipédia-Viva de The Walking Dead. Meu mundo é dividido em assistir muitas séries e filmes.

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