Decisões de vida-ou-morte são de grande importância enquanto ‘The Walking Dead’ caminha para a segunda metade da temporada.
Se serve de consolo para Sophia Peletier, os criadores de “The Walking Dead” do canal AMC não transformaram a pré-adolescente em um zumbi para então darem um tiro na cabeça dela de uma vontade aleatória.
Também não foi uma ilustração geral de quão desagradável as coisas podem ficar em um show no qual o mundo é ameaçado de extinção por um apocalipse zumbi.
“Nós debatemos sobre quem vive e quem more mais do que qualquer outra coisa,” diz Glen Mazzara, produtor de The Walking Dead.
“Uma morte tem que significar alguma coisa. Se não tem um golpe emocional, o personagem vive”.
A morte de Sophia, no episódio que foi ao ar em 27 de novembro, teve um golpe emocional da força de uma arma nuclear para os humanos sobreviventes em “The Walking Dead.”
A mãe dela, Carol (Melissa McBride) e outros, estiveram procurando freneticamente pela Sophia (Madison Lintz) na maior parte da temporada. Eles temiam o pior e no episódio de 27 de novembro, que encerrou a primeira metade da segunda temporada, eles receberam isso.
Rick Grimes (Andrew Lincoln) teve que deixar a Carol de lado e executar o zumbi Sophia. Atirar em garotinhas não é o tipo de coisa que a maioria dos programas de TV faz, mas “The Walking Dead” não é como a maioria dos programas de TV.
Quando a segunda metade voltar, os sobreviventes juntarão os pedaços de novo e talvez lidem com uma camada adicional de ambivalência em relação uns aos outros.
“Para mim é como se o show se passasse na Era das Trevas”, diz Mazzara. “É um mundo no qual você tem que lutar por tudo que nós não temos que nos preocupar aqui na América, como água e comida”.
Diferente de várias histórias famosas baseadas em HQs, não existe um super-herói aqui para equalizar as coisas.
“Ajuda na história o fato de os personagens serem homens comuns,” diz Mazzara. “Os espectadores conseguem se colocar no lugar deles e pensar, ‘ok, o que eu faria?’ ou eles podem simplesmente ser entretidos. As pessoas sempre amaram terror e ficção científica”.
Qualquer que seja o apelo, parece que está funcionando. A AMC já escolheu o show para uma terceira temporada, aumentada de 13 para 16 episódios.
Mazzara diz que ele não terá problemas para cumprir essa ordem.
“Nós estamos sempre tendo ideias que nós não usamos”, ele diz, em parte porque o criador da HQ, Robert Kirkman, é um dos produtores executivos.
Foi o Kirkman que pensou que matar a Sophia funcionaria tanto como um momento emocional quanto para a criação de roteiros futuros.
Em geral, Mazzara diz, a HQ é “um saco de idéias… Nós pegamos e escolhemos o que precisamos para fazer a história funcionar”.
O foco maior, ele diz, é na pergunta básica de como manter um antigo confronto de homem x zumbis interessante.
“O desafio é fazer cada ataque zumbi ser especial,” diz Mazzara. “É como manter os zumbis empolgantes. O que ajuda é o quão incrível os efeitos especiais se tornaram. Até mesmo 10 anos atrás, muito do que nós estamos fazendo teria parecido barango. Mas agora nós temos as ferramentas”.
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Fonte: NY Daily News
Tradução: @LinaDeff / Staff WalkingDeadBr
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