Danai Gurira nunca tinha visto nem um único episódio de The Walking Dead antes de ter sido convidada para a audição para o papel da guerreira manejadora de espada, Michonne.
“Eu sou medrosa, honestamente, eu não assisto coisas assustadoras,” ela admitiu com uma risada.
“Mas eu presto atenção aos negócios e ao que os críticos estão dizendo sobre as novidades, e eu estava consciente de que era considerado um trabalho maravilhoso – e que era uma revelação em termos de como contar uma história com zumbis”.
Favorita dos fãs na HQ em que a série se baseia, Michonne foi introduzida nas telas no final da segunda temporada com uma atriz não identificada, dando um vislumbre sombrio ao personagem.
Danai viu a série pela primeira vez antes de sua primeira audição, recordando: “É um trabalho bem cinematográfico. Eu realmente queria fazer parte disso.” Seu desejo foi concedido depois que ela foi convidada a entrar e conhecer os produtores.
Então, como ela trouxe o personagem para a vida? Ela explica: “Eu sou do Zimbábue e eu fiz muita pesquisa sobre a Libéria, sobre a guerra, que é muito recente, e isso é o que estava em minha mente”.
“Há mulheres lá sob trauma extremo que se tornam membros formidáveis do exército rebelde. Isso ressoou como a Michonne, e eu a conectei com as mulheres que ganham a sua própria ferocidade, como resultado desses momentos de faça-ou-morra”.
E os quadrinhos também se mostraram uma inspiração para o jeito como ela queria interpretar o papel: “A forma como Charlie Adlard desenha Michonne, seus olhos e sua expressão em si, foi muito reveladora para mim sobre quem ela é e sobre sua dor, tristeza e raiva”.
A atriz fez questão de manter os dreads no cabelo e a capa da obra de arte em quadrinhos, e também aprendeu a usar uma katana, em vez de contar com dublês.
Mas é o mundo real que ela mostra na maior parte do papel: “Eu tenho pesquisado diferentes aspectos de violações dos direitos humanos, pessoas em profunda aflição, e a guerra de libertação que aconteceu no meu país”.
“Nós nunca aproveitamos essas histórias de mulheres em zonas de guerra. São histórias fortes e surpreendentes, e que são reais. Eu gostaria de ver mais histórias como essa – é hora de vermos mais personagens como Michonne”.
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Fonte: Coventry Telegraph
Tradução: @PotatoThoughts / Staff Walking Dead Brasil
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