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8ª Temporada

The Walking Dead S08E01: Andrew Lincoln comenta sobre as últimas palavras de Rick

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Atenção! Este conteúdo contém SPOILERS do primeiro episódio, S08E01 – “Mercy” (Misericórdia), da oitava temporada de The Walking Dead. Caso ainda não tenha assistido, não continue. Você foi avisado!

“Minha misericórdia prevalece sobre minha ira”. Estas foram algumas palavras revoltantes para ouvir da boca de um possível futuro Rick Grimes perto do final do episódio de estreia da oitava temporada de The Walking Dead, especialmente quando o Rick do presente estava prometendo matar Negan e soltando uma horda de zumbis no Santuário.

A Entertainment Weekly conversou com Andrew Lincoln para saber seus pensamentos sobre interpretar Ricks diferentes em aparentemente diferentes períodos de tempo, observando seu filho revisitar sua primeira cena da série e como todas as ações da estreia se desenrolarão ao longo da temporada.

ENTERTAINMENT WEEKLY : Em primeiro lugar, conte-me tudo sobre começar a fazer esse grande discurso inspirador. Ele serve como gancho no início do episódio com “É nosso, por direito”, e termina o episódio com “Se começarmos o amanhã agora, não importa o que vem depois, ganhamos. Já ganhamos.” Como foi fazer esse discurso e empolgar as tropas, por assim dizer?

ANDREW LINCOLN: Eu acho que foi realmente a calmaria antes da tempestade. Ele ecoa o que estava na sua cabeça quando tivemos o confronto no final da temporada passada, que é que eles já ganharam porque eles estão livres, eles são livres e eu acho que é esse sentimento de liberdade, uma vez que não porque acabamos a guerra ainda, porque ainda estamos lutando e quaisquer que sejam as consequências, estamos livres disso. Então nós ganhamos.

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E acho que para Rick, ele é um policial de cidade pequena que foi empurrado para frente do grupo e, aparentemente, as pessoas o seguem. Eu acho que é a melhor arma que ele tem, porque há um plano elaborado que se revelará à medida que os episódios se desenrolarem. Mas você só viu o primeiro estágio de algo.

Nós vemos o Rick em três estágios de tempos e lugares diferentes neste episódio. Nós o vemos travando a guerra contra Negan, vemos o futuro Rick com a bengala e a Judith mais velha, e então vemos esse Rick com olhos vermelhos falando sobre sua piedade prevalecendo sobre sua ira. Como é viver e acompanhar todos esses diferentes estágios emocionais em momentos diferentes?

Andrew Lincoln: É uma questão brilhante e muito complicada também porque o showrunner Scott M. Gimple provavelmente é um homem que mantém seus próximos passos em segredo, e houve várias conversas onde eu dizia: “Eu meio que preciso saber para quem estou falando isso”, ou “É essa a realidade?” E ele foi muito cauteloso. E com razão, porque é bastante emocionante. Parece que talvez existam essas variações em um futuro. Mas acho que a ideia é que eles sejam abstratos.

O que vimos lá no final do episódio parece ser a maior questão persistente ao longo da temporada: a misericórdia prevalecerá sobre a ira?

Andrew Lincoln: Eu acho que você está absolutamente certo. Nós temos esses temas abrangentes não muito detalhados nesse primeiro episódio. Eu não gostaria de falar por qualquer outro personagem, mas nós temos essa Guerra Total e esses são os primeiros disparos de tiros da temporada mais cheia de ação que já tivemos de longe. Eu acho que você certamente teria uma resposta diferente de cada personagem se questionando sobre o porquê deles estarem lutando e qual seria o custo dessa guerra.

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Como foi ver Chandler Riggs recriar sua primeira cena do primeiro episódio pegando gasolina?

Andrew Lincoln: Foi tão legal e incrivelmente emocionante, e um pouco desconcertante antes de ver a cena completa. Fiquei um pouco nervoso, devo admitir, mas foi uma boa ideia. Tivemos algumas dessas cenas de referência – você tem as flores, havia alguns tipos de referências que eles poderiam indicar episódios, e certamente essa cena de volta após 100 episódios, que foi uma das primeiras sequencias que filmamos – foi particularmente lindo de se ver.

E tem um momento muito agradável depois disso também, onde Carl e Rick estão discutindo sobre Rick ter assustado Siddiq lá.

Andrew Lincoln: Na verdade, esse é o início do argumento maior, entre um pai geracional e um filho, e também uma ideia muito maior sobre os motivos da luta. Há muita emoção para a segunda metade. Esse é apenas o começo de uma conversa muito maior.

Eu também achei interessante essa cena no final em que você não sai do Santuário enquanto os zumbis se aproximam e Gabriel tem que lembrá-lo de que não é sobre você. Mas você pega essa Polaroid antes de sair, o que parece ser uma espécie de vingança pessoal em Negan, já que os Salvadores roubaram as Polaroids antes da carnificina humana que eles fizeram.

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Andrew Lincoln: Sim, há isso. Isso será respondido em breve. A cena tem um propósito importante, é só isso que vou dizer.

O que mais você pode dizer sobre o que está por vir?

Andrew Lincoln: É maior do que tudo que já inventamos. O que os escritores tentaram fazer narrativamente, é uma montanha-russa esta temporada. É a vida real, mas está ancorado com algumas das maiores mortes que já enfrentamos. E a segunda metade, eu acho, é ainda mais escura, profunda e mais conectada que já fizemos. Eu nunca estive tão completamente envolvido na temporada. O elenco é a cola que mantém esta série junta e nesta temporada eles trabalharam mais do que qualquer ser humano no mundo, e eu quero que essa série seja a melhor para eles pelo que eles fizeram. E, claro, para os fãs também. Eu quero que esta seja a melhor temporada que já fizemos. No meu coração, é isso que eu quero que seja.

The Walking Dead vai ao ar todo domingo, legendado, às 23h30 e toda segunda-feira, dublado, às 23h15, na Fox.

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Fonte: Entertainment Weekly

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