Siga-nos nas redes sociais

1ª Temporada

[WDBr Entrevista – Elenco] Joe Giles (Walker – Season 1 e 2)

Publicado há

 

em

Hey, Walkers. Batemos um papo super bacana com o ator Joe Giles. Ele fala um pouco sobre sua carreira em filmes/séries de horror, seus vários zumbis em The Walking Dead e como é maravilhoso trabalhar com o mestre de maquiagens, Greg Nicotero. O ator também prestou uma super homenagem ao nosso site no final da entrevista. Confira:

INGLÊS

Hey Joe! First of all, we would like to thank you for taking the time to do this interview for Walking Dead Brazil! (walkingdeadbr.com)

WalkingDeadBr: How does it feel to be part of a hit TV show like The Walking Dead?

Joe Giles: Being apart of a show like that is a really great thing and I owe a lot to Greg and KNB . I feel like there is not enough horror based shows on any more. Growing up, you had shows like Tales From the Crypt and Monsters to watch, but lately, there really has not been a whole lot to do with the scares. To be working on a show featured around zombies is really fun and refreshing in a spooky sorta way.

Advertisement

(season 1 – episode 1×01 – “Days Gone Bye”)

WDBr: How many zombies have you played in the show?

JG: I have actually got to do quite a bit for the show. I was the black suited walker (or bus walker) from the first episode, I played the walker in the back seat of the car that bit Hannah in Greg Nicotero’s Walking Dead webisode series, and last but not least the windshield walker that attacked Lori in season 2. I also did the motion capture work for the cg zombies in season 1. At any given point, I could be a crowd of zombies,, I think that’s pretty cool!

WDBr: Did you go to the “zombie school” that the producers have set up?

JG: No, but I would love to go to a school full of zombies! From what Ive been told, they actually use some of the early zombie test footage of me I shot with Frank Darabont in the class to give a starting point for the soon to be walkers. When I went down for filming the first episode, many of the extras recognized me from the class videos as the zombie guy. Its kinda neat to think that I’ve had a small hand in helping to create the feel and movement of the walkers for the series.

Advertisement

(Torn Apart – webisode 6 – “Everything Dies”)

WDBr: What are the main challenges of being a zombie in The Walking Dead?

JG: A main challenge is to make sure your walker performance stays consistent with the universe of the series. In my opinion, The Walking Dead walkers definitely have a signature about them, so I want my action to live up to what viewers expect. Each time I play a walker, I try to approach it differently than the last making each walker a zombie of his own. Really, most of all, I just want to scare you pretty damn bad.

WDBr: Besides playing zombies, you work with special effects at Greg Nicotero’s “KNB EFX GROUP”. Tell us a little bit about this job.

JG: Working at KNB EFX is a dream come true! I feel very fortunate to be doing what I love, because ever since I was a kid I knew I wanted to make monsters for a living. The best part about this job is you never know what your going to be doing next, but you know its going to be awesome. Working for Howard Berger and Greg Nicotero is a real honor. Being at KNB is definitely a horror fans trip to Disney Land.

Advertisement

WDBr: You have played zombies before, including in Michael Jackson’s “Thriller” for the movie “This is it”. Can we say you’re a professional zombie? (Laughs)

JG: My friends and co workers are starting to call me zombie Joe. When I look back at all my professional acting jobs, they have all been a zombie, film and television. I even got to be a zombie in a commercial for Universal Studios. The zombie role has followed me and I couldn’t be happier. Being in Thriller was awesome. I have always been a huge fan of the video and Michael Jackson. I never would of thought in a million years that one day I would have something to do with the Thriller phenomenon.

WDBr: Do you remember the first time you played a zombie?

JG: Growing up I lived for Halloween time (and still do). When I was a kid and clear into high school I worked for haunted houses and it was alot of fun. That kind of helped train my zombie acting skills. If it counts, I guess the first time i was a zombie was when i was trick or treating as a little kid.

(season 2 – episode 2×09 – “Triggerfinger”)

Advertisement

WDBr: Besides The Walking Dead, will we see you acting in other projects in the future? (We’ll need tips to recognize you! Laughs)

JG: To tell you the truth, I’m not sure what my acting future holds. I do know one thing, if i’m in any other projects, it will definitely be something to do with horror. Chances are you wont be able to recognize me, but if a monster is scary, its probably me.

WDBr: Last but not least, would you please send a “hi” to your brazilian fans, sending a video or a photo, recommending our the best brazilian fansite (www.walkingdeadbr.com)?

JG: Here you go:

WDBr: We would like to thank you again for talking to us, and in the name of the staff of the WalkingDeadBr and the Brazilian fans, we would like to wish you good luck in your career!

Advertisement

TRADUÇÃO

Olá, Joe! Em primeiro lugar, gostaríamos de lhe agradecer por conceder esta entrevista ao Walking Dead Brasil! (walkingdeadbr.com)

WalkingDeadBr: Como é fazer parte de uma superprodução como The Walking Dead?

Joe Giles: Fazer parte de um programa como esse é uma coisa muito boa e devo muito a Greg e KNB. Acho que não tem muitos programas de horror hoje em dia. Quando estávamos crescendo, tínhamos programas como Tales From the Crypt e Monsters para assistir, mas ultimamente não se tem muito que fazer com os sustos. Trabalhar em um programa que gira em torno de zumbis é muito divertido e inovador em um aspecto assustador.

(1ª Temporada – episódio 1×01 – “Days Gone Bye”)

WDBr: Quantos zumbis você já interpretou na série?

Advertisement

JG: Tive que interpretar alguns zumbis no programa. Fui um walker no ônibus do primeiro episódio, interpretei o walker no banco de trás do carro que mordeu Hannah na série de webisodes de Greg Nicotero. Por último, fui o walker do pára-brisa que atacou Lori na segunda temporada. Também fiz uma participação no episódio do CG na primeira temporada. Em um determinado ponto, eu poderia ser uma multidão de zumbis… Acho isso muito legal!

WDBr: Você frequentou a escola de zumbis que os produtores montaram para o show?

JG: Não, mas eu adoraria ir a uma escola cheia de zumbis! Pelo que me disseram, eles usaram algumas das primeiras filmagens minhas, quando gravei o teste com Frank Darabont, para dar um ponto de partida de como ser um walker. Quando fui filmar o primeiro episódio, muitos dos extras me reconheceram dos vídeos das aulas como o “cara zumbi”. É meio estranho pensar que eu dei uma pequena mão para ajudar a criar o sentido e movimento dos walkers para a série.

(Torn Apart – websódio 6 – “Everything Dies”)

WDBr: Quais são os maiores desafios em ser um zumbi em The Walking Dead?

Advertisement

JG: Um desafio grande é ter certeza que seu desempenho como walker fique consistente com o universo do programa. Na minha opinião, os walkers de The Walking Dead têm um jeito único, então eu quero que minha atuação corresponda ao que os espectadores esperam. Toda vez que interpreto um walker, tento executar diferente do último walker, dando a cada zumbi uma característica original. Na verdade, mais do que tudo, eu só quero assustar muito vocês!

WDBr: Além de interpretar zumbis, você também trabalha com efeitos especiais na KNB EFX GROUP, de Greg Nicotero. Conte-nos um pouco sobre este trabalho.

JG: Trabalhar na KNB EFX é um sonho que se tornou realidade! Sinto-me muito sortudo por fazer o que amo, porque desde que eu era uma criança, sabia que queria fazer monstros. A melhor parte desse emprego é que você nunca sabe o que fará depois, mas sabe que será impressionante. Trabalhar para Howard Berger e Greg Nicoteco é uma real honra. Estar na KNB é a viagem para a Disneylândia dos fãs de horror.

WDBr: Você já trabalhou como zumbi em outras produções, incluindo “Thriller”, do Michael Jackson em “This is it”. Poderíamos dizer que você é um zumbi profissional? (risos)

JG: Meus amigos e colegas de trabalho estão começando a me chamar de zumbi Joe. Quando olho para trás, todos meus trabalhos profissionais atuando em televisão ou filme fui um zumbi. Fui um zumbi em um comercial para Universal Studios. O papel de zumbi tem me seguido e não poderia estar mais feliz. Foi ótimo estar em Thriller, sempre fui muito fã do clipe e do Michael Jackson. Nunca pensaria que um dia eu teria algo a ver com o fenômeno de Thriller.

Advertisement

WDBr: Você se lembra da primeira vez em que interpretou um zumbi?

JG: Quando era criança, fui zumbi no Halloween (e ainda sou). Quando entrei no ensino médio, trabalhava em uma casa assombrada e era muito divertido. Isso ajudou a treinar minhas habilidades de interpretar zumbis. Se isso conta, acho que a primeira vez que fui um zumbi foi quando era um menininho e pedia doces ou travessuras.

(2ª Temporada- episódio 2×09 – “Triggerfinger”)

WDBr: Além de TWD, poderemos vê-lo atuando em outros projetos num futuro breve? (Precisamos de dicas para reconhecê-lo! Risos)

JG: Para ser sincero, eu não tenho certeza sobre meu futuro como ator. Sei de uma coisa, se estiver em qualquer outro projeto, será com certeza sobre algo de horror. As chances de vocês não me reconhecerem será grande, mas se o monstro for assustador, então provavelmente sou eu.

Advertisement

WDBr: Por último mas não menos importante, você poderia por favor enviar um “oi” para seus fãs brasileiros, por envio de um vídeo ou uma foto e recomendar o melhor fansite brasileiro (www.walkingdeadbr.com)?

JG: Aqui vai:

WDBr: Gostaríamos de agradecê-lo mais uma vez por compartilhar conosco um pouco do seu trabalho e, em nome da equipe do WalkingDeadBr e dos fãs brasileiros de The Walking Dead, desejar-lhe boa sorte na sua carreira!

Entrevista realizada por Nanda Rocha!
Tradução: @natalia7x e @LaisYes

Publicidade
Comentários

RIFA – Daryl Dixon